“De
sorte
que haja
em vós o
mesmo
sentimento
que
houve
também
em
Cristo
Jesus.”
Paulo.
(Filipenses,
2:5.)
Todos
fazem
alguma
coisa na
vida
humana,
mas
raros
não
voltam à
carne
para
desfazer
quanto
fizeram.
Ainda
mesmo a
criatura
ociosa,
que
passou o
tempo
entre a
inutilidade
e a
preguiça,
é
constrangida
a tornar
à luta,
a fim de
desintegrar
a rede
de
inércia
que
teceu ao
redor de
si
mesma.
Somente
constrói,
sem
necessidade
de
reparação
ou
corrigenda,
aquele
que se
inspira
no
padrão
de Jesus
para
criar o
bem.
Fazer
algo em
Cristo é
fazer
sempre o
melhor
para
todos:
Sem
expectativa
de
remuneração.
Sem
exigências.
Sem
mostrar-se.
Sem
exibir
superioridade.
Sem
tributos
de
reconhecimento.
Sem
perturbações.
Em todos
os
passos
do
Divino
Mestre,
vemo-lo
na ação
incessante,
em favor
do
indivíduo
e da
coletividade,
sem
prender-se.
Da
carpintaria
de
Nazaré à
cruz de
Jerusalém,
passa
fazendo
o bem,
sem
outra
paga
além da
alegria
de estar
executando
a
Vontade
do Pai.
Exalta a
vintém
da viúva
e louva
a
fortuna
de
Zaqueu,
com a
mesma
serenidade.
Conversa
amorosamente
com
algumas
criancinhas
e
multiplica
o pão
para
milhares
de
pessoas,
sem
alterar-se
Reergue
Lázaro
do
sepulcro
e
caminha
para o
cárcere,
com a
atenção
centralizada
nos
Desígnios
Celestes.
Não te
esqueças
de agir
para a
felicidade
comum,
na linha
infinita
dos teus
dias e
das tuas
horas.
Todavia,
para que
a ilusão
te não
imponha
o fel do
desencanto
ou da
soledade,
ajuda a
todos,
indistintamente,
conservando,
acima de
tudo, a
glória
de ser
útil,
“de modo
que haja
em vós o
mesmo
sentimento
que vive
em Jesus
Cristo”.
Mensagem
psicografada
pelo
médium
Francisco
Cândido
Xavier,
constante
do
livro
Fonte
Viva,
de 1956,
publicado
pela
Federação
Espírita
Brasileira.
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