Um fato
bastante
conhecido
das
pessoas
que já
tiveram
filhos
tem sido
agora
objeto
de
importante
discussão
nos
meios
médicos:
o choro
dos
bebês.
Por que
será que
eles
choram?
O
assunto
foi tema
de um
debate
promovido
em
Curitiba
pela
Sociedade
Paranaense
de
Pediatria,
ocasião
em que a
psiquiatra
e
psicoterapeuta
Maria
Lúcia
Bezerra
afirmou
que em
95% dos
casos os
bebês
choram
devido a
problemas
emocionais.
O
encontro
foi
bastante
produtivo
e gerou
conclusões
interessantes.
Duas
delas
interessam-nos
de
perto. A
primeira:
os pais
não
devem
ceder ao
impulso
de
oferecer
ao bebê
remédios
para
cólica
sem ter
antes
conversado
com o
pediatra.
A
segunda:
é
preciso
zelar
pela
saúde
emocional
da
família,
porquanto
um lar
em
desequilíbrio
refletirá
sem
dúvida
no
comportamento
das
pessoas
que o
compõem,
especialmente
os
bebês,
seres
ainda
frágeis
que
requerem,
por isso
mesmo,
toda a
atenção
dos
pais.
Como
sabemos,
o
serviço
de
reencarnação
começa
com a
concepção,
mas só
se
completa,
com a
plena
integração
do
Espírito
reencarnante
nos
elementos
físicos,
quando a
criança
atinge
sete
anos de
idade.
O
assunto
foi
focalizado
oportunamente
pelo
professor
Raul
Teixeira
ao
narrar
uma
experiência
pessoal
vivida
na
creche
que ele
e alguns
companheiros
fundaram
na
cidade
de
Niterói.
Nos
primeiros
tempos
da
creche
não
havia
ali o
hábito
de
oferecer
o passe
magnético
e a água
fluidificada
às
crianças
então
assistidas.
Por
orientação
espiritual,
elas
passaram
a
receber
o
recurso
do passe
e a água
magnetizada,
uma
providência
singela
que, no
entanto,
propiciava
àquelas
criaturinhas
um
reforço
vital
para o
seu
organismo
físico e
perispiritual.
Muitas
crianças,
quando
em tenra
idade,
costumam
ver
vultos
desencarnados
no
ambiente
em que
vivem.
Nem
sempre
esses
vultos
são
benfeitores
vindos
em
missão
de paz.
Se o lar
não é
equilibrado,
podem
ser
Espíritos
igualmente
perturbados
cuja
visão
assusta
os bebês
e,
eventualmente,
os leva
ao
choro.
O passe,
a água
fluidificada
e a
prece
fornecem
as
condições
mencionadas
no
encontro
de
Curitiba,
indispensáveis
à saúde
emocional
da
família,
eliminando
assim,
sem
qualquer
dúvida,
um dos
motivos
que
levam os
bebês a
chorar.
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