PEDRO DE ALMEIDA
LOBO
lobocmemtms@terra.com.br
Campo Grande,
Mato Grosso do
Sul (Brasil)
A
felicidade e a
proposta
de Jesus
A felicidade não
é deste mundo.
Isso já foi
afirmado
alhures. Também
já foi dito que
há momentos de
felicidade. Para
alcançá-los, há
uma maneira
eficaz: “fazendo
os outros
felizes”.
Inexistem
momentos de
felicidade para
aqueles que
vêem, assistem
ou participam da
infelicidade de
alguém.
A caridade,
desse modo,
brilha como
estrela de
primeira
grandeza no
cenário
iluminado do
amor e deve ser
aplicada,
portanto, com
consciência
reta, coração
que ama e mãos
que trabalham.
Ainda há, na
Terra, muitas
dores e
sofrimentos.
Porém, eles não
foram criados
por Deus, mas
sim pelas
transgressões
impetradas pelos
seres humanos
contra as Leis
Divinas, que são
naturais,
imutáveis e a
elas todos estão
sujeitos.
A partir do
momento em que
elas forem
respeitadas e
cumpridas, as
vicissitudes
tendem a
desaparecer, mas
enquanto
persistir o
desvario
egoísta, essa
tendência
nefanda vai
continuar, senão
aumentar.
O antídoto é o
ensinamento do
Mestre:
“Amai-vos uns
aos outros como
Eu vos tenho
amado”.
*
Jesus, o Cristo,
único Espírito
puro que já
encarnou na face
da Terra, é o
seu governador a
quem o Pai da
vida investiu de
poderes para ser
o Seu
plenipotenciário
e embaixador dos
seres pensantes
perante os
céus.
Investido dessa
autoridade
divina, passou a
ser o Modelo
para os seres
humanos e o Guia
para os
Espíritos. Logo,
“Modelo e Guia
para a
humanidade”.
Sua proposta de
governo
fundamenta-se no
amor
incondicional
sintetizado numa
lei: “Amar a
Deus sobre todas
as coisas e ao
próximo como a
si mesmo”.
Para não deixar
dúvidas sobre a
importância e
valor imperativo
do amor entre as
pessoas e
indivíduos,
aconselhou que
amassem até aos
inimigos.
Quando Seu corpo
pendia na cruz,
deu uma das mais
importantes
condicionantes
para que o amor
pudesse soterrar
multidões de
pecados:
“Perdoa-lhes,
Pai. Eles não
sabem o que
estão fazendo”.