Não é
necessário
que a
morte
abra as
portas
de
tribunais
supremos
para que
o homem
seja
julgado
em
definitivo.
A vida
faz a
análise
todos os
dias e a
luta é o
grande
movimento
seletivo,
através
do qual
observamos
diversas
sentenças
a se
evidenciarem
nos
variados
setores
da
atividade
humana.
A
moléstia
julga os
excessos.
A
exaustão
corrige
o abuso.
A dúvida
retifica
a
leviandade.
A
aflição
reajusta
os
desvios.
O tédio
pune a
licença.
O
remorso
castiga
as
culpas.
A sombra
domina
os que
fogem à
luz.
O
isolamento
fere o
orgulho.
A
desilusão
golpeia
o
egoísmo.
As
chagas
selecionam
as
células
do
corpo.
Cada
sofrimento
humano é
aresto
do Juízo
Divino
em
função
na vida
contingente
da
Terra.
Cada
criatura
padece
determinadas
sanções
em seu
campo de
experiência.
Compreendendo
a
justiça
imanente
do
Senhor
em todas
as
circunstâncias
e em
todas as
cousas,
atendamos
a
sementeira
do bem
aqui e
agora,
na
certeza
de que,
segundo
a
palavra
do
Mestre,
cada
espírito
receberá
os bens
e os
males do
Patrimônio
Infinito
da Vida,
de
conformidade
com as
próprias
obras.
Mensagem
psicografada
pelo
médium
Francisco
Cândido
Xavier,
em
reunião
pública
realizada
em 1951
no
Centro
Espírita
Luiz
Gonzaga,
em Pedro
Leopoldo
(MG),
constante
do
livro
Taça de
Luz.
|