Entrevista:
Luiz Gonzaga
Pinheiro:
"A Doutrina
Espírita
necessita de
ajuste na área
científica"
O
confrade
cearense,
baseando-se nas
próprias
palavras do
Codificador do
Espiritismo,
explica por que
é inadiável
a atualização
científica da
Doutrina
Espírita
Luiz Gonzaga
Pinheiro
(foto) é
natural de
Fortaleza (CE),
onde exerce a
profissão de
professor de
Ciências e de
Matemática, na
rede pública do
Estado.
Engenheiro pela
Universidade
Federal do Ceará
e licenciado em
Ciências pela
Universidade
Federal do
Ceará, tem mais
de uma dezena de
livros
publicados,
entre os quais
os conhecidos
Terapia das
Obsessões,
Mediunidade -
Tire suas
Dúvidas,
Desobsessão - A
Terapia dos
Imortais,
Diário de um
Doutrinador,
Doutrinação: A
arte do
Convencimento,
Mediunidade -
Temas
Indispensáveis
para Espíritas,
Mediunidade -
Aprendizado
Fundamental
sobre
Desobsessão
e O |
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Perispírito e
suas Modelações. |
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Nesta entrevista
o confrade
explica por que,
segundo seu
ponto de vista,
a Doutrina
Espírita
necessita de
atualização.
O Consolador
–
De onde lhe veio
a idéia da
campanha
pró-atualização
da Doutrina
Espírita?
Luiz Gonzaga
Pinheiro
–
A idéia não é
nova. É do
próprio
codificador do
Espiritismo,
Allan Kardec,
que em “Obras
Póstumas” deixou
bem clara a
opinião de que a
Doutrina deveria
ser atualizada a
determinados
períodos de
tempo, através
de congressos,
sempre se
posicionando ao
lado da ciência,
sob pena de
suicidar-se.
Como a ciência
caminha
atualmente a uma
velocidade
alarmante, daqui
a vinte anos
corremos o risco
de contarmos
apenas com a
parte
filosófica-moral
do Espiritismo,
pois atualmente
boa parte do
conhecimento
científico lá
exposto está
errada.
O Consolador
–
Você considera a
Doutrina
codificada por
Kardec
ultrapassada?
Luiz Gonzaga
Pinheiro
–
De maneira
alguma. A
Doutrina em sua
essência é
inatacável. A
parte científica
é que necessita
de reparos,
através de notas
de rodapé,
esclarecimentos
e
aprofundamentos
em outra obra ou
de outra maneira
que uma comissão
multidisciplinar
julgar mais
conveniente.
O Consolador
–
Há confrades que
já manifestaram
o ponto de vista
de que o livro
"A Gênese"
estaria
superado,
enquanto
diversos
confrades
ligados à
Física,
especialmente à
mecânica
quântica,
entendem o
contrário, ou
seja, que essa
obra está além –
não aquém – da
própria Ciência.
Que você pensa a
respeito?
Luiz Gonzaga
Pinheiro
–
Acho temeroso
afirmar que a
Gênese está além
da ciência.
Quando vejo lá
escrito que o
planeta Marte
não tem luas e
que as crianças
das escolas
primárias sabem
que ele tem
duas, Fobos e
Deimos; a defesa
da abiogênese,
teoria enterrada
por Pasteur e já
entendida como
errada á época
de Kardec; a
afirmativa de
que Saturno tem
apenas um anel
sólido, quando
hoje sabemos sem
sombra de
dúvidas que são
muitos, e não
sólidos; que a
lua tem duas
naturezas
distintas e que
por isso se
assemelha a um
“João-teimoso”,
quando a NASA já
provou o
contrário, penso
que a Doutrina
perde muitos
admiradores por
erros tão
primários.
O Consolador
–
Anos atrás
alguns confrades
escreveram
artigos propondo
a substituição
do vocábulo
"fluido" por
outro mais de
acordo com o
conhecimento
científico
atual. Um dos
motivos é que
fluido tem
sentido bem
diferente do que
tinha à época de
Kardec. Outros
confrades,
porém,
diretamente
ligados à área
da Física,
pensam que tal
substituição é
indevida, dado o
dinamismo
próprio da
Ciência, que
muitas vezes
adota no
presente
posições que
eram verdadeiras
heresias no
passado. Qual
sua posição a
esse respeito?
Luiz Gonzaga
Pinheiro
–
Penso que fluido
é um bom termo e
passa a idéia
correta de algo
que “escorre”
sem
obrigatoriamente
ser líquido,
podendo ser
impalpável,
intangível. Não
é aspecto tão
pequeno que me
preocupa, mas
apresentar para
novos adeptos
erros
científicos,
prestando um
desserviço à
aprendizagem
humana.
O Consolador
–
Você pode
especificar
expressamente os
pontos em que a
Doutrina
Espírita
necessita de uma
atualização, bem
como os
argumentos que
justificam tal
medida?
Luiz Gonzaga
Pinheiro
–
A Doutrina
Espírita
necessita de
ajuste na área
científica. A
sua moral é a
moral do Cristo,
portanto,
corretíssima.
Como Kardec
enfatizou que a
Doutrina é
ciência,
filosofia e
religião, não
podemos deixar o
lado científico
capenga. Citar
detalhes levaria
muito espaço e é
assunto do livro
“Apelos do
Tempo” que
escrevi e ora se
encontra na
editora EME, em
análise. Nesse
livro comento
mais de cem
questões de “O
Livro dos
Espíritos” que
necessitam de
ajustes,
sobretudo
científicos.
O Consolador –
Você pode
mencionar alguns
pontos de seu
livro, como
fechamento desta
entrevista?
Luiz Gonzaga
Pinheiro
– Sim. Na última
parte do livro
Obras
Póstumas,
Constituição do
Espiritismo –
Exposição de
motivos, Kardec
mostra as razões
pelas quais a
Doutrina
Espírita deveria
ser
continuamente
atualizada. Eis,
sinteticamente,
alguns pontos do
seu pensamento:
A. Para se
assegurar da
unidade no
futuro, uma
condição é
indispensável, é
que todas as
partes do
conjunto da
Doutrina sejam
determinadas com
precisão e
clareza, sem
nada deixar de
vago; para isso
fizemos de modo
que os nossos
escritos não
possam dar lugar
a nenhuma
interpretação
contraditória, e
trataremos que
isso seja sempre
assim.
B. O caráter
da Doutrina deve
ser
essencialmente
progressivo. Ela
não deve ficar
imobilizada sob
pena de
suicidar-se. Se
uma nova lei é
descoberta, deve
a ela ligar-se;
não deve fechar
a porta a nenhum
progresso,
assimilando
todas as idéias
justas, de
qualquer ordem
que sejam,
físicas ou
metafísicas, não
será jamais
ultrapassada, e
aí está uma das
principais
garantias de sua
perpetuidade.
C. O programa
da Doutrina não
será, pois,
invariável senão
sobre os
princípios
passados ao
estado de
verdades
constatadas;
para os outros,
não os admitirá,
como sempre fez,
senão a título
de hipóteses,
até a sua
confirmação. Se
lhe for
demonstrado que
está em erro
sobre um ponto,
modificar-se-á
nesse
ponto.
D. A verdade
absoluta é
eterna, e por
isso mesmo,
invariável. No
estado de
imperfeição de
nossos
conhecimentos, o
que nos parece
falso hoje, pode
ser reconhecido
como verdadeiro
amanhã, em
conseqüência da
descoberta de
novas leis. É
contra essa
eventualidade
que a Doutrina
não deve jamais
se encontrar
desguarnecida. O
princípio
progressivo, que
ela inscreveu em
seu código, será
a salvaguarda de
sua
perpetuidade, e
sua unidade será
mantida
precisamente
porque ela não
repousa sobre o
princípio da
imobilidade.
Esta, em lugar
de ser uma
força, se torna
uma causa de
fraqueza e de
ruína para quem
não segue o
movimento geral;
rompe a unidade
porque aqueles
que querem ir
adiante se
separam daqueles
que se obstinam
em permanecer
atrasados.
E. Em lugar
de um chefe
único será
criada uma
comissão central
composta por
doze membros,
sendo dentre
outras
atribuições, o
estudo dos
princípios
novos,
suscetíveis de
entrar no corpo
da Doutrina e a
convocação dos
congressos e das
assembléias
gerais.
F. O
congresso
procederá a cada
25 anos a uma
revisão da
constituição
orgânica do
Espiritismo com
a finalidade de
apreciar as
novas
necessidades e
não levar
perturbações com
modificações
muito
freqüentes.
O livro que
escrevi analisa
questões, faz
comentários e
sugere uma forma
atualizada,
segundo o
panorama
científico
atual. Como
ilustração, eis
abaixo três
perguntas nele
existentes:
Pergunta 34:
As moléculas têm
uma forma
determinada? -
Sem dúvida,
as moléculas têm
uma forma
determinada, mas
que não é para
vós apreciável.
Atualmente, a
Química, através
da geometria
molecular, já
consegue
determinar a
forma das
moléculas.
Através de
técnicas
especiais
poderosos
microscópios já
fotografam
várias
moléculas,
notadamente, de
proteínas. As
moléculas
diatômicas, ou
seja, aquelas
que possuem
somente dois
átomos são
sempre lineares.
Observando-se
uma molécula do
dióxido de
carbono (CO2),
notamos que a
distribuição
espacial dos
seus pares
eletrônicos é O
= C = O, o que
implica dizer
que sua
geometria
molecular é
linear. Da mesma
maneira,
determinou-se a
geometria
molecular
angular, com a
distribuição dos
pares
eletrônicos
obedecendo aos
limites de um
triângulo
eqüilátero, em
forma de
tetraedro,
dentre outras.
Lembramos aqui o
ocorrido com o
cientista
Kalkulé, que
exausto em sua
luta para
descobrir como
os átomos de
carbono e de
hidrogênio se
arrumavam no
espaço formando
a molécula do
benzeno, sonhou
com duas cobras,
uma devorando a
outra, formando
uma espécie de
balão fechado
(hexágono) e ao
acordar notou
que aquela forma
se adaptava de
maneira
admirável à
estrutura que
buscava. Teve em
sonho a visão da
forma geométrica
que procurava,
antecipando-se
aos certeiros
estudos
possibilitados
hoje pela ação
dos
computadores.
Sugestão:
Sem dúvida,
as moléculas têm
uma forma
determinada, mas
para vós ainda
não apreciável.
Pergunta 56:
A constituição
física dos
diferentes
globos é a
mesma?- Não,
eles não se
assemelham de
modo algum.
Chamamos a
atenção para o
comentário de
Kardec feito à
resposta da
pergunta 55 onde
ele finaliza da
seguinte
maneira: “...
com exclusão de
tantos milhares
de mundos
semelhantes”.
A palavra
semelhante
significa,
parecido, ou
seja, mundos que
se identificam
em um ou
múltiplos
aspectos. Quanto
a este tema,
vejamos como se
reporta Joanna
de Ângelis, com
base em estudos
do astrônomo Sir
James Jeans, em
seu livro No
Limiar do
Infinito,
psicografado por
Divaldo Franco:
“cálculos
pessimistas,
examinando o
Sol, estrela de
quinta grandeza
a sustentar 9
(Já não temos 9
planetas, pois
Plutão é hoje
considerado um
grande
asteróide)
planetas
conhecidos por
enquanto, e que
os mantêm com a
sua energia,
fazem crer que
neste universo
de sóis mais
poderosos, se
lhes fossem
dados 2 planetas
apenas para cada
um, teríamos 200
bilhões em
movimentação em
nossa galáxia.
Atribuindo-se
por
probabilidade a
hipótese de
somente 1% deles
ter as mesmas
condições e
idades
correspondentes
à Terra,
teríamos dois
bilhões de
planetas com as
mesmas condições
que caracterizam
o nosso berço de
origem.
Dando-se a
possibilidade
remotíssima de
que apenas 1%
deles tivesse
condições de
vida semelhante
à nossa e
defrontaríamos,
aproximadamente,
com cerca de 20
milhões de
planetas iguais
ao nosso com
vida
inteligente”.
Por que
astrônomos da
Terra têm tanto
interesse em
Marte? Porque
ele é semelhante
a Terra em
muitas
características:
há calotas de
gelo polares,
nuvens brancas
flutuando,
tempestades de
areia e até um
dia de 24
horas.
Podemos ler em O
Evangelho
segundo o
Espiritismo,
cap. III, Há
Muitas Moradas
na Casa de Meu
Pai: Nos mundos
que chegaram a
um grau
superior, a
forma do corpo
é, como em toda
parte, a forma
humana, mais
embelezada,
aperfeiçoada e,
sobretudo,
purificada. Não
bastaria esse
importantíssimo
detalhe, a forma
humana ser
padrão em todos
os mundos, para
torná-los
semelhantes em
pelo menos um
aspecto? Se a
destinação da
humanidade é a
beleza e a
bondade podemos
igualmente dizer
que os mundos se
assemelham cada
vez mais pelas
virtudes, à
proporção que se
elevam na
hierarquia
espiritual.
Logo, há algo em
comum entre os
mundos, pelo
menos alguns,
que os tornam
semelhantes,
fisicamente e
espiritualmente,
em um ou mais
aspectos.
Sugestão:
De alguma
maneira, física
ou
espiritualmente,
pode haver
traços comuns na
maioria deles,
pois as leis de
Deus são as
mesmas para todo
o universo. Mas
existem aqueles
que,
fisicamente, em
nada se
assemelham.
Pergunta 71:
A inteligência é
um atributo do
princípio vital?
- Não, pois
as plantas vivem
e não pensam;
têm apenas vida
orgânica. A
inteligência e a
matéria são
independentes,
pois um corpo
pode viver sem
inteligência;
mas a
inteligência não
pode se
manifestar senão
por meio de
órgãos
materiais; é
necessária a
união com o
Espírito para
intelectualizar
a matéria
animalizada.
Comentário de
Kardec: Podem
distinguir-se
assim: os seres
inanimados,
constituídos de
matéria, sem
vitalidade nem
inteligência,
que são os
corpos brutos;
os seres
animados não
pensantes,
formados de
matéria e
dotados de
vitalidade, mas
desprovidos de
inteligência; os
seres animados
pensantes,
formados de
matéria, dotados
de vitalidade e
tendo a mais, um
princípio
inteligente que
lhes dá a
faculdade de
pensar.
Nesse comentário
Kardec afirma a
existência de
seres vivos que
têm a mais que
outros um
princípio
inteligente,
admitindo assim
que alguns não o
possuem. Léon
Denis, André
Luiz, Gabriel
Delanne e os
próprios
Espíritos que
auxiliaram na
codificação
pensam de
maneira
diferente:
O homem é, pois,
ao mesmo tempo,
Espírito e
matéria, alma e
corpo; mas,
talvez que
Espírito e
matéria não
sejam mais do
que simples
palavras,
exprimindo de
maneira
imperfeita as
duas formas de
vida eterna, a
qual dormita na
matéria bruta,
acorda na
matéria
orgânica,
adquire
vitalidade, se
expande e se
eleva no
Espírito” (Léon
Denis – O
Problema do Ser
do Destino e da
Dor).
Poeticamente,
esse raciocínio
foi absorvido
pelos espíritas
da seguinte
maneira: A
alma dorme nos
minerais, sonha
nos vegetais,
agita-se nos
animais e acorda
no homem.
“Através de mil
modelos
inferiores, nos
labirintos de
uma escalada
ininterrupta;
através das mais
bizarras formas;
sob a pressão
dos instintos e
da sevícia de
forças
inverossímeis, a
cega psique vai
tendendo para a
luz, para a
consciência
esclarecida,
para a
liberdade”
(Gabriel Delanne
– A Evolução
Anímica).
“A imensa
fornalha atômica
estava
habilitada a
receber as
sementes da vida
e, sob o impulso
dos gênios
construtores,
que operavam no
orbe nascituro,
vemos o seio da
Terra recoberto
de mares mornos,
invadido por
gigantesca massa
viscosa a
espraiar-se no
colo da paisagem
primitiva. Dessa
geléia cósmica,
verte o
princípio
inteligente, em
suas primeiras
manifestações”
(André Luiz –
Evolução em dois
Mundos).
A alma
pareceria,
assim, ter sido
o princípio
inteligente dos
seres inferiores
da criação? –
Não dissemos que
tudo se encadeia
na Natureza e
tende à unidade?
É nesses seres,
que estais longe
de conhecer
totalmente, que
o princípio
inteligente se
elabora, se
individualiza
pouco a pouco e
ensaia para a
vida” ( Allan
Kardec - O Livro
dos Espíritos,
pergunta 607).
“O Espírito não
chega a receber
a iluminação
divina, que lhe
dá,
simultaneamente
com o livre
arbítrio e a
consciência, a
noção dos seus
altos destinos,
sem haver
passado pela
série
divinamente
fatal dos seres
inferiores,
entre os quais
se elabora
lentamente a
obra da sua
individualização”
(Allan Kardec –
A Gênese).
Acreditamos que
o princípio
inteligente
contribui na
modelação do seu
envoltório
astral que dará
origem ao futuro
perispírito, e
participa
ativamente na
resolução dos
problemas
atinentes à sua
sobrevivência e
reprodução. A
base para tal
afirmação é bem
simples: efeitos
inteligentes têm
origem em causas
inteligentes.
Observando-se a
atividade de um
simples vírus,
como ele invade
uma célula, toma
seus comandos e
injeta seu
material
genético,
passando a
interferir no
metabolismo da
célula invadida,
percebemos que
ele demonstra
uma inteligência
invulgar. Ele
toma a
“fortaleza”
(célula) de
assalto, passa a
comandar a
síntese de novos
ácidos nucléicos
virais à custa
da energia e dos
componentes
químicos da
célula
hospedeira
(aproveita a
fábrica para
fabricar armas),
culminando com a
reprodução de
novas cópias
suas (clones)
num processo de
produção por
montagem digno
das mais
modernas
fábricas. Diante
de tamanha
precisão e
planejamento há
de se perguntar:
que obra do
acaso
engendraria
plano tão
inteligente?
Alguém poderá
dizer que
estamos diante
do automatismo
da matéria, de
reflexos ou
movimentos
instintivos. Mas
por que isso não
ocorre em uma
pedra, já que
ela é também
matéria? O fato
é que existe uma
evolução e uma
complexidade
claras a partir
de determinado
ponto de
organização da
matéria,
caminhando
progressivamente
até o homem.
Sugestão:
Podem
distinguir-se
assim: os seres
inanimados,
constituídos de
matéria, sem
vitalidade nem
inteligência,
que são os
corpos brutos;
os seres
animados,
constituídos de
matéria e com
vitalidade, mas
dotados de
princípios
inteligentes,
sendo que entre
estes há aqueles
cuja
inteligência
apenas
desabrocha, e
outros cuja
inteligência já
se manifesta de
maneira mais
ostensiva.
Que fique bem
claro que não
considero Kardec
superado, mal
orientado ou
ultrapassado. O
mesmo vale para
obra que não é
sua, mas que,
graças a ele
veio a lume.
Tudo quanto
desejo é ver a
Doutrina limpa,
sem erros,
atualizada
cientificamente,
sem motivos de
zombarias nem
ataques de seus
detratores,
devido estar
passando para
seus adeptos
erros que são
facilmente
corrigíveis.
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