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Estudando
a série André Luiz |
Ano 1 - N° 48 -
23 de Março de
2008
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MARCELO BORELA DE
OLIVEIRA
mbo_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná
(Brasil)
Obreiros da Vida Eterna
André Luiz
(4a
Parte)
Damos continuidade ao
estudo da obra
Obreiros da Vida Eterna,
de André Luiz,
psicografada pelo médium
Francisco Cândido Xavier
e publicada em 1946 pela
editora da Federação
Espírita Brasileira, a
qual integra a série
iniciada com o livro
Nosso Lar.
Questões preliminares
A. Como é possível à
Casa Transitória
transportar-se de uma
região para outra?
R.: Edificada à base de
substância singularmente
leve, a Casa Transitória
é uma construção
apropriada para
movimento aéreo e que
pode ser mudada, sem
maiores dificuldades, de
uma região para outra,
de acordo com as
circunstâncias.
(Obreiros da Vida
Eterna, cap. 4, pp. 62 a
65.)
B. Quem foi, na Terra, o
Irmão Gotuzo e que
lições podemos extrair
do seu caso?
R.: Ele fora médico na
Crosta em sua anterior
existência, mas ainda
estava impregnado de
intensas lembranças da
vida física, a que se
sentia imantado por
incoercível atração.
Nele, as afinidades com
os serviços da esfera
carnal eram ainda muito
fortes. Desencarnara
antes de André e
peregrinara muito tempo,
através de sendas
purgatoriais, e embora
houvesse demorado vários
anos semi-inconsciente,
entre sombras e luzes,
apresentava-se em dia
com todos os
conhecimentos da
Medicina da Terra.
Gotuzo sabia agora que a
morte significa, pura e
simplesmente,
transferência de
residência e que o corpo
astral é organização
viva, tão viva quanto o
aparelho fisiológico em
que o homem vive no
plano carnal.
Reconhecendo que nem a
Ciência nem a Religião
têm conseguido preparar
o homem convenientemente
para enfrentar os
problemas post-mortem,
não estava ainda
habituado com a morte e
sofria naturalmente os
resultados dessa
desarmonia. Como havia
desfrutado no mundo uma
existência regular, em
que todos os desejos
puderam ser atendidos,
ele não se iniciara no
mistério da tolerância,
da paciência e da dor, e
por causa disso, apesar
de decorridos quase dez
anos do reencontro com a
nova realidade em seu
lar terreno, a qual
tanto o fez sofrer, sua
mágoa continuava tão
viva, como na primeira
hora. A lição que
extraímos do seu caso é
óbvia: o homem não está,
na maioria dos casos,
preparado para enfrentar
as mudanças advindas da
morte corpórea. (Obra
citada, cap. 5, pp. 66 a
74.)
C. As almas grosseiras e
endividadas têm direito
também a ser ouvidas no
tocante à programação de
suas experiências
reencarnatórias?
R.: Não. Esses Espíritos
não podem ser atendidos
em suas preferências
acerca do próprio
futuro, em virtude da
ignorância deliberada em
que se comprazem; em
face disso, são
compelidos a aceitar os
roteiros estabelecidos
pelas autoridades
competentes para os seus
casos individuais.
Nesses quadros de dor,
vêem-se então pais e
mães que repelem,
instintivamente, a
influenciação dos
filhinhos, antes do
berço, dando pasto a
discórdias sem nome, a
antagonismos
aparentemente
injustificáveis, a
moléstias indefiníveis,
a abortos criminosos.
Enquanto isso, os
adversários que
reencarnam, em
obediência ao trabalho
redentor, programado
pelos mentores abnegados
dessas personagens de
dramas sombrios,
penetram o campo
psíquico dos ex-inimigos
e futuros pais,
impondo-lhes sacrifícios
intensos e quase
insuportáveis. (Obra
citada, cap. 5, pp. 74 a
77.)
D. Que diferença havia
entre o tratamento
médico agora ministrado
por Gotuzo e o que é
comumente ministrado na
Crosta?
R.: Segundo Gotuzo, a
diferença do tratamento
médico que agora
ministrava,
comparativamente com o
utilizado no ambiente
terreno, estava no uso
da palavra como estilete
criador de vida nova.
Não bastava ali
dizer-lhes o que
sofriam, como fazia
antigamente na Crosta.
Ele deveria funcionar,
acima de tudo, como
professor de higiene
mental, auxiliando-os na
germinação e
desenvolvimento de
idéias reformadoras e
construtivas que
pudessem elevar-lhes o
padrão de vida íntima. A
todos distribuía
recursos magnéticos de
restauração, para
reanimar-lhes a
organização geral, com
os elementos de cura ao
seu alcance; mas
ensinava a cada enfermo
algo de novo que lhe
reajustasse a alma. “Noutro
tempo – disse Gotuzo
– tínhamos o campo de
ação na célula física.
Presentemente, todavia,
essa zona de atuação é a
célula mental.”
(Obra citada, cap. 5,
pp. 77 e 78.)
Texto
para leitura
24. A
Casa Transitória podia
"voar"
- Em pouco tempo, André
percebeu a enorme
responsabilidade que
estava sobre os ombros
da dirigente da Casa
Transitória. Aqui, dois
desequilibrados romperam
as celas e tentavam
fugir. Ela mandou
prendê-los
imediatamente, visto que
o grupo que os trouxe
retornaria no dia
imediato. Depois, era a
missão Figueira, em
atividade na Crosta, que
pedia fossem preparadas
acomodações para três
recém-desencarnados, daí
a dois dias. Em seguida,
mensagem vinda da
expedição Fabrino
solicitava auxílio para
os serviços de
reencarnações
expiatórias, de que se
encontrava encarregada.
E assim se sucediam
pequenos e grandes
problemas, a exigirem de
Zenóbia solução
imediata. Foi quando um
ajudante, de fisionomia
visivelmente alterada,
surgiu à porta para
informar: - Irmã
Zenóbia, a Nota do Dia,
vinda do Plano Superior,
manda comunicar-lhe que
os desintegradores
etéricos passarão por
aqui amanhã. A
dirigente ficou muito
emocionada com a notícia
e entendeu que a
passagem dos monstros
era sinal de que a
limpeza seria urgente.
Comentou então que seria
preciso a cooperação das
instituições congêneres
mais próximas, como o
Oratório de Anatilde e a
Fundação Cristo. E
explicou a todos os
presentes que, quando o
fogo etérico vinha
queimar os resíduos da
região, a Casa
Transitória deveria
transportar-se para
outra zona.
Indispensável, portanto,
movimentar providências
relativas à nova
localização, e rogar
socorro de outras casas
especializadas. A Casa
Transitória, edificada à
base de substância
singularmente leve, era
uma construção
apropriada para
movimento aéreo e que
podia ser mudada, sem
maiores dificuldades, de
uma região para outra,
de acordo com as
circunstâncias. (Cap. 4,
pp. 62 a 65.)
25. O Irmão Gotuzo
- Ex-médico na Crosta, o
Irmão Gotuzo estava
ainda impregnado de
intensas lembranças da
vida física, a que se
sentia imantado por
incoercível atração.
Nele, as afinidades com
os serviços da esfera
carnal eram ainda muito
fortes. Contando apenas
alguns poucos anos de
consciência desperta,
após acordar na
existência real, era por
isso que não subira,
ainda, aos círculos de
trabalho mais elevados,
como os de "Nosso Lar".
Desencarnara antes de
André e peregrinara
muito tempo, através de
sendas purgatoriais, e
embora houvesse demorado
vários anos
semi-inconsciente, entre
sombras e luzes,
apresentava-se em dia
com todos os
conhecimentos da
Medicina da Terra. Ele,
que pensara que a vida
além-túmulo fosse um ato
de beatitude no céu, ou
o ranger de dentes no
inferno, sendo a morte
maravilhoso passe de
magia, orientando as
almas a caminho do
paraíso da paz
imorredoura ou da região
escura de castigos
eternos, entendia agora
que a morte significa,
pura e simplesmente,
transferência de
residência. Gotuzo sabia
também que o corpo
astral é organização
viva, tão viva quanto o
aparelho fisiológico em
que o homem vive no
plano carnal. E afirmou
que imaginava devessem
existir lugares mais
deliciosos que o éden
descrito pelos
sacerdotes humanos,
assim como ele mesmo já
tinha visto flagelações
e sofrimentos que
ultrapassavam todas as
imagens infernais
ideadas pelos
inquisidores. Mas,
lamentava reconhecer que
nem a Ciência, nem a
Religião têm conseguido
preparar o homem
convenientemente para
enfrentar os problemas
post-mortem. (Cap. 5,
pp. 66 a 68)
26. A
desilusão com a vida
post-mortem
- O novo amigo de André
relatou ter partido da
Crosta com todos os
sacramentos e
passaportes da política
religiosa, passados em
solenes exéquias. Mas
nada disso lhe adiantou.
Em vão reclamara
direitos que ninguém
conhecia e suplicara
bênçãos indébitas.
Regressou então ao velho
templo, onde ninguém o
identificou.
Desesperado, mergulhou
por longos anos em
dolorosa cegueira
espiritual. Como tinha
sido ingênuo! O padre
Gustavo prometeu-lhe a
convivência dos anjos e
asseverou-lhe que ele
seria levado em triunfo
aos pés do Senhor,
apenas porque legara
cinco contos de réis à
antiga paróquia – e ele
acreditara!... Depois de
interpelar o sacerdote
que lhe encomendara o
cadáver, Gotuzo,
incompreendido e cego,
peregrinou por muito
tempo, entre a aflição e
a demência, nas criações
mentais enganadoras que
trouxera do mundo
físico. Aos poucos,
contudo, estava se
reajustando e tinha
agora como maior
surpresa a paisagem de
serviço que a vida
espiritual lhe
descortinava. O
volume das tarefas
desempenhadas pelos
Espíritos assombraria
qualquer homem comum,
falou-lhe André, que
estava também admirado
com a cota de deveres
atribuídos à diretora da
Casa Transitória. Gotuzo
concordou com a
observação, dizendo que
realmente a Irmã
Zenóbia, devotada
orientadora, de coração
sublime e pulso forte,
oferecia a todos,
invariavelmente,
magníficas demonstrações
de renúncia. E era tão
grande o serviço naquele
asilo, que a chefia se
revezava em períodos
anuais entre ela e o
Irmão Galba. O repouso
anual era por eles
aproveitado em esferas
mais altas, ao contacto
de experiências e
estudos que pudessem
enriquecer o espírito do
missionário e beneficiar
as obras gerais da
instituição, com vistas
ao futuro. Zenóbia e
Galba, segundo Gotuzo,
dirigiam a Casa havia
vinte anos consecutivos,
ora um, ora outro. (Cap.
5, pp. 68 a 71)
27. Férias na
Crosta - O novo
companheiro de André
relatou-lhe que, de
acordo com os estatutos
da Casa Transitória, ele
possuía também suas
horas de repouso;
todavia, não podia ainda
fruí-las em esfera mais
alta, desfrutando-as nos
campos da Crosta,
respirando o ar puro e
tonificante dos pomares
e jardins silvestres,
porquanto o oxigênio, em
tais sítios, é mais leve
que o absorvido nos
círculos abafados de
transição em que se
situava a Casa, onde há
necessidade de lidar com
os resíduos do
pensamento humano. As
árvores e as águas, as
flores e os frutos da
Natureza terrestre,
indenes das emanações
empestadas de multidões
ignorantes e
caprichosas, permanecem
repletos de substâncias
divinas para quantos
começam a viver
efetivamente em
espírito. As cidades
humanas são imensos e
benditos cadinhos de
purificação das almas
encarnadas, onde se
forja o progresso real
da Humanidade, mas o
campo simples e
acolhedor é sempre a
estação direta das
bênçãos de Deus,
garantindo as bases da
manutenção coletiva. Não
é, pois, de estranhar
que os Espíritos
recolham aí grandes
colheitas de energias de
paz restauradora. (Cap.
5, pág. 71)
28. O caso Gotuzo
- O ex-médico confessou
a André que trazia ainda
a mente e o coração
presos ao ninho
doméstico que perdera
com o corpo carnal: ele
não estava ainda
habituado com a morte e
sofria naturalmente os
resultados dessa
desarmonia.
Encontro-me num curso
adiantado de preparação
interior, no qual
progrido lentamente
– afirmou Gotuzo, que
tivera na Crosta uma
existência rica e feliz.
Quando voltou a si no
plano espiritual, após
longos anos de
semi-inconsciência,
lembrou-se do lar, da
mulher Marília e dos
dois filhos, então em
idade ginasial, que eram
os únicos habitantes de
seu pequeno paraíso
doméstico. A Medicina
lhe conferira extensos
recursos financeiros e,
por isso, viviam
plenamente
despreocupados, sem nada
a perturbar a sua
felicidade, quando lhe
adveio a pneumonia que o
levou à desencarnação.
Todos os recursos foram
mobilizados, mas em vão.
Marília prometeu-lhe,
porém, fidelidade
constante até o fim,
selando o juramento com
amargurosas e
inesquecíveis lágrimas.
Ele estava próximo dos
cinqüenta anos; ela não
ultrapassara os trinta e
seis. Um dia, após o
longo período de
sofrimento purgatorial,
ele voltou ao lar,
ansioso, mas não
encontrou aí nenhum
rastro dos entes amados.
Marília casara-se com o
primo Carlos, que sempre
lhe invejara a
abastança, insinuara-se
em sua casa, a pretexto
de proteger-lhe os
interesses e desposou a
companheira, perturbando
o futuro dos filhos e
dissipando-lhe os bens.
Sua amargura com o que
viu no antigo lar foi
tanta, que quase
retornou ao primitivo
estado de desequilíbrio
mental. Marília havia
dado à luz, no dia
anterior, ao segundo
filhinho do casal.
Quando viu entrar na
casa o invasor, Gotuzo
recuou, tomado de
infinito horror. Não
teve forças. Era isso o
que o aguardava após
tantas lutas? Deveria
conformar-se e abençoar
os que o feriam? Como
havia desfrutado no
mundo uma existência
regular, em que todos os
desejos puderam ser
atendidos, ele não se
iniciara no mistério da
tolerância, da paciência
e da dor. Em face disso,
seus sofrimentos
assumiram proporções
assustadoras e, apesar
de decorridos quase dez
anos desse reencontro,
sua mágoa continuava tão
viva, como na primeira
hora. (Cap. 5, pp. 71 a
74)
29. Reencarnações
difíceis -
Depois do desabafo de
Gotuzo, André consolou o
amigo, descrevendo-lhe,
sumariamente, o seu caso
pessoal, que tivera
desfecho semelhante. Na
verdade, não podiam
condenar a companheira
que se casou de novo. E
se fossem eles os
viúvos? quem poderia
garantir que não fossem
pais novamente? A
conversa dirigiu-se
então para assuntos de
serviço. Gotuzo
referiu-se à sua
experiência em processos
reencarnatórios de
natureza mais complexa e
difícil, em que a
reencarnação é seguida
de inenarráveis
padecimentos, pelas
vibrações contundentes
do ódio e das
humilhações punitivas.
Em tais casos, disse
ele, existe verdadeira
mobilização de inúmeros
benfeitores sábios e
piedosos, dos planos
mais altos, que traçam
as necessárias
diretrizes. No entanto,
surgem por vezes
problemas torturantes no
esforço de aproximação e
ligação dos
interessados, de tal
modo deploráveis, que
muito angustiosas se
tornam, para os
Espíritos benfeitores,
as situações,
exigindo-se então o
concurso de elevado
número de obreiros.
Se é certo que o livre
arbítrio, garantidor de
créditos naturais, pode
solicitar modificações e
apresentar exigências
justas, em tais casos as
condições são
diferentes...,
acrescentou Gotuzo.
Almas grosseiras e
endividadas não podem
ser atendidas em suas
preferências acerca do
próprio futuro, em
virtude da ignorância
deliberada em que se
comprazem,
indefinidamente, e, de
acordo com aqueles que
as tutelam da região
superior, são compelidas
a aceitar os roteiros
estabelecidos pelas
autoridades competentes
para os seus casos
individuais. Nesses
quadros de dor, vêem-se
então pais e mães que
repelem,
instintivamente, a
influenciação dos
filhinhos, antes do
berço, dando pasto a
discórdias sem nome, a
antagonismos
aparentemente
injustificáveis, a
moléstias indefiníveis,
a abortos criminosos.
Enquanto isso ocorre, os
adversários que
reencarnam, em
obediência ao trabalho
redentor, programado
pelos mentores abnegados
dessas personagens de
dramas sombrios,
penetram o campo
psíquico dos ex-inimigos
e futuros pais,
impondo-lhes sacrifícios
intensos e quase
insuportáveis. (Cap. 5,
pp. 74 a 77)
30. O tratamento
médico na Casa
Transitória -
André se surpreendia com
o fato de Gotuzo, apesar
de conhecer tanto sobre
os mecanismos da lei de
causa e efeito, guardar
tanta mágoa do lar que
se foi. Dito isto a ele,
Gotuzo informou-o de
que, em vista de suas
extremas dificuldades
para dominar-se, ele
estudava no momento a
probabilidade de sua
reincorporação no
ambiente doméstico,
enfrentando a difícil
situação com a bênção
inestimável do
esquecimento provisório
na carne, para
reconstruir o amor em
bases mais sólidas,
junto àqueles que ele
não conseguia
compreender tanto quanto
deveria. Nesse instante,
uma enfermeira notificou
que a turma de
sentinelas, em
tratamento mental,
esperava-o no salão
contíguo. Eram
cooperadores que
trabalhavam na Casa e,
ao mesmo tempo,
submetiam-se aos seus
cuidados médicos. Antes
de ir, Gotuzo esclareceu
a diferença do
tratamento médico que
agora ministrava,
comparativamente com o
utilizado na Crosta.
Agora, cabia-lhe usar a
língua como estilete
criador de vida nova.
Não bastava ali
dizer-lhes o que sofrem,
como fazia antigamente
na Crosta. Deveria
funcionar, acima de
tudo, como professor de
higiene mental,
auxiliando-os na
germinação e
desenvolvimento de
idéias reformadoras e
construtivas que
pudessem elevar-lhes o
padrão de vida íntima. A
todos distribuía
recursos magnéticos de
restauração, para
reanimar-lhes a
organização geral, com
os elementos de cura ao
seu alcance; mas
ensinava a cada enfermo
algo de novo que lhe
reajustasse a alma.
Noutro tempo – disse
Gotuzo – tínhamos o
campo de ação na célula
física. Presentemente,
todavia, essa zona de
atuação é a célula
mental. Um pouco
mais tarde, observando a
extensa clientela
atendida por Gotuzo,
André notou que a
assistência era ali
ministrada em massa,
dentro de vibrações mais
grosseiras e lentas,
exigindo para isso a
colaboração de médicos
desencarnados que, como
acontecia ao amigo,
ainda conservavam
regular sintonia com os
interesses imediatos da
Crosta. Eis a razão pela
qual fora Gotuzo tão
depressa utilizado ali,
na esfera de socorro aos
aflitos, na condição de
médico. (Cap. 5, pp. 77
e 78)
(Continua no próximo
número.)
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