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Crônicas e Artigos
Ano 1 - N° 49 - 30 de Março de 2008

PEDRO DE ALMEIDA LOBO
lobocmemtms@terra.com.br
Campo Grande, Mato Grosso do Sul (Brasil)
 
 

Educação pelos pais
 

A família, no início da formação da humanidade terrena, era sagrada, no sentido da respeitabilidade.

Qualquer ingerência externa contra um de seus membros era motivo incondicional para mobilização de todo o grupo familial.

Os mais velhos faziam valer suas autoridades não pelo medo ou rancor, mas pelos exemplos. Mormente eram os conselheiros e os administradores dos bens de família. Surgiu disso o direito sucessório, no campo material, que os orientais, principalmente de origem nipônica, ainda obedecem. 

Desse modo, na falta do pai, o filho mais velho assume a “paternidade” da família com os mesmos poderes e deveres do pai biológico.  A divisão dos bens é determinada por ele e ninguém contesta.

Essa maneira de organização familiar, no entanto, não foi assimilada pelos ocidentalistas.

Dessa forma, muitas vezes, surgem, em razão da herança, muitas discórdias e mesmo brigas que originam fatos infelizes. E isso ocorre por falta de educação e harmonia entre seus integrantes.  

Quando se educam filhos com a mentalidade voltada para o ser e não para o ter, as avarezas tornam-se pálidas e as compreensões são notórias. Tudo se resolve por meio de atitudes amigáveis e serenas.

Assim, a educação no grupo familial garantidora da harmonia entre seus membros independe da raça ou da religião.

Ela é universal e depende, a princípio, do pai e da mãe.
 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita