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Cartas |
Ano
1 - N° 6 - 23 de Maio de
2007 |
Recebemos
nos últimos dias as seguintes mensagens de
nossos leitores:
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De: Regina
C. Rodrigues de Oliveira (Macaé,
Rio de Janeiro)
Quarta, 16 de maio de
2007, às 7:53
Prezado confrade,
Apesar de ter demorado um
pouco, coloquei hoje na
minha coluna mais uma
biografia de Bezerra de
Menezes e o meu
agradecimento público pelo
pronto atendimento e
resposta à minha pergunta.
Coloquei o site de "O
Consolador", para
ajudar na divulgação da
revista, no site
www.macaenews.com.br
– colunista Regina
Oliveira.
Um abraço.
Regina |
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De: Arthur
Bernardes de Oliveira
(Guarani, Minas Gerais)
Quinta, 17 de maio de
2007, às 14:40
Prezado Astolfo:
Confesso estar sem
condições de fazer
qualquer avaliação sobre a
Revista neste primeiro mês
de existência. Estou tão
encantado com tudo: textos,
formatos, fotografias,
conexões com outros
programas, músicas, que me
sinto incapaz de qualquer
avaliação crítica neste
momento. Por agora, está
excelente.
Parabéns a você e sua
equipe. O projeto está
ultrapassando todas as
minhas expectativas.
Abraços,
Arthur |
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De: Jorge
Hessen (Brasília, Distrito
Federal)
Quarta, 16 de maio de
2007, às 16:54
Caríssimos Astolfo
Olegário e José Carlos
Apraz reafirmar o entusiasmo
que nos domina o ânimo em
frente ao projeto da
Revista. A semeadura
começou, a colheita advirá
com certeza, afinal de uma
boa árvore só se pode
esperar bons frutos.
Sugerimos, se for oportuno
para reflexões, o tema
sobre o aborto, para mim um
tema atual e bastante
discutido nos múltiplos
cenários da vida social.
Com alegria e euforia
enviamos nossos votos de
muita paz!
Abraços,
Jorge Hessen |
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De: Ricardo
Baesso de Oliveira (Juiz de
Fora, Minas Gerais)
Terça, 15 de maio de
2007, às 12:16
Prezados irmãos,
Li todas as matérias dos
números até então
veiculados e alguns colegas
de Juiz de Fora também
leram. Só elogios. Manter o
nível de qualquer coisa que
deu certo é sempre um
desafio, pois todos
tornam-se mais exigentes com
o tempo. Isso é natural e
bom, pois estimula-nos na
própria superação.
Uma sugestão: colocar para
debate temas de interesse
geral, convidando vários
confrades a darem sua
opinião, ou mesmo deixando
o tema em aberto para que
outras pessoas possam
opinar. Alguns temas: curas
paranormais, solução para
criminalidade e violência,
divisões do movimento
espírita, problemas com
reuniões de mocidade
espírita, eleições em
centro espírita, como
melhorar as reuniões
doutrinárias.
Abraços
Ricardo |
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De: Aylton
Paiva (Lins, São Paulo)
Terça, 15 de maio de
2007, às 9:42
Caro Astolfo,
Saúde e Paz!
A Revista está ótima.
Abraço fraterno,
Aylton |
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De: Ademir
Fernandes de Souza (Juiz de
Fora, Minas Gerais)
Segunda, 14 de maio de
2007, às 19:54
Gostei muito do site.
Gostaria de saber se podemos
divulgar nele as atividades
da Instituição a que nos
vinculamos mais diretamente.
Sou trabalhador do C. E.
Jerônimo Mendonça e
expositor na cidade e
região, em muitas outras
Instituições.
Abraços a todos da equipe,
Ademir |
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De:
Marcilio Faria de Carvalho
(Londrina, Paraná)
Sábado, 12 de maio de
2007, às 16:47
Olá amigos.
Vocês não acham que a
idéia da SBEE deveria ser
levada aos quatro cantos do
planeta? O veículo nós já
temos em mãos.
Seria maravilhoso saber que
em lugares onde hoje não é
ensinada a Doutrina
Espírita pudessem ser
abertos grupos de sementes
tão férteis.
Saúde e Paz!
Marcilio
N.R.: Para melhor
compreensão por parte do
leitor, SBEE é uma sigla
que identifica o trabalho
realizado em Londrina (PR) a
partir de 2001 com o
objetivo de criar um Grupo
Familiar de Espiritismo em
cada bairro da cidade. A
atividade do Grupo Familiar
resume-se, inicialmente, na
realização semanal de um
culto do Evangelho na
residência de um dos
moradores do bairro. Com o
crescimento do Grupo, as
atividades vão se
ampliando, introduzindo-se
primeiro o estudo metódico
da Doutrina Espírita,
depois os passes e,
finalmente, a
transformação do Grupo em
um Centro Espírita
organizado. A idéia
motivadora da SBEE veio da
confreira Janet Duncan, que
apresentou uma tese no
Congresso Mundial de
Espiritismo realizado em
Portugal sobre como falar de
Espiritismo em um país onde
não existem espíritas. |
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