MARCELO BORELA DE
OLIVEIRA
marceloborela2@gmail.com
Londrina, PR
(Brasil)
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Agenda Cristã
André Luiz
(Parte
14)
Continuamos nesta edição
o
estudo sequencial do
livro Agenda Cristã,
obra de
autoria de André Luiz,
psicografada pelo
médium Francisco Cândido
Xavier em 1947 e
publicada pela
Federação Espírita
Brasileira em 1948.
Questões preliminares
A. Quando é que conforto
demasiado e dinheiro
excessivo constituem um
perigo?
Segundo André Luiz,
conforto demasiado é
desvantagem, se a pessoa
não aprendeu ainda a
arte de desprender-se, e
excessivo dinheiro é
porta para a
indigência, se o
detentor da fortuna não
consolidou o próprio
equilíbrio. É sempre bom
lembrar que, uma vez
finda a existência
corpórea, nem conforto
nem dinheiro se levam
para a vida espiritual.
(Agenda Cristã, cap.
27.)
B. Como André Luiz
define, no sentido
espírita, o verbo
vigiar?
Vigiar não é desconfiar.
É acender a própria luz,
ajudando os que se
encontram nas sombras.
(Agenda Cristã, cap.
28.)
C. Que significa amar?
Amar não é desejar. É
compreender sempre, é
dar de si mesmo, é
renunciar aos próprios
caprichos e
sacrificar-se para que a
luz divina do verdadeiro
amor resplandeça.
(Agenda Cristã, cap.
28.)
Texto para leitura
227. Experiências
difíceis – A beleza
física pode provocar
tragédias imprevisíveis
para a alma, se esta não
possui discernimento.
(Agenda Cristã, cap.
27.)
228. Excessivo dinheiro
é porta para a
indigência, se o
detentor da fortuna não
consolidou o próprio
equilíbrio.
(Agenda Cristã, cap.
27.)
229. Demasiado conforto
é desvantagem, se a
criatura não aprendeu a
arte de desprender-se.
(Agenda Cristã, cap.
27.)
230. Muito destaque é
introdução a queda
espetacular, se o homem
não amadureceu o
raciocínio.
(Agenda Cristã, cap.
27.)
231. Considerável
autoridade estraga a
alegria de viver, se a
mente ainda não cultiva
o senso das proporções.
(Agenda Cristã, cap.
27.)
232. Grande carga de
responsabilidade
extermina a existência
daquele que ainda não
ultrapassou a
compreensão comum.
(Agenda Cristã, cap.
27.)
233. Enorme cabedal de
conhecimento, em meio de
inúmeras pessoas
ignorantes, vulgares ou
insensatas, é fruto
venenoso e amargo, se o
espírito ainda não se
resignou à solidão.
(Agenda Cristã, cap.
27.)
234. Efetivamente
– Vigiar não é
desconfiar. É acender a
própria luz, ajudando os
que se encontram nas
sombras.
(Agenda Cristã, cap.
28.)
235. Defender não é
gritar. É prestar mais
intenso serviço às
causas e às pessoas.
(Agenda Cristã, cap.
28.)
236. Ajudar não é
importante. É amparar,
substancialmente, sem
pruridos de
personalismo, para que o
beneficiado cresça, se
ilumine e seja feliz por
si mesmo.
(Agenda Cristã, cap.
28.)
237. Ensinar não é
ferir. É orientar o
próximo, amorosamente,
para o reino da
compreensão e da paz.
(Agenda Cristã, cap.
28.)
238. Renovar não é
destruir. É respeitar os
fundamentos, restaurando
as obras para o bem
geral.
(Agenda Cristã, cap.
28.)
239. Esclarecer não é
discutir. É auxiliar,
através do espírito de
serviço e da boa
vontade, o entendimento
daquele que ignora.
(Agenda Cristã, cap.
28.)
240. Amar não é desejar.
É compreender sempre,
dar de si mesmo,
renunciar aos próprios
caprichos e
sacrificar-se para que a
luz divina do verdadeiro
amor resplandeça.
(Agenda Cristã, cap.
28.)
(Continua no próximo
número.)