MARCELO BORELA DE
OLIVEIRA
marceloborela2@gmail.com
Londrina, PR
(Brasil)
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Agenda Cristã
André Luiz
(Parte
15)
Continuamos nesta edição
o
estudo sequencial do
livro Agenda Cristã,
obra de
autoria de André Luiz,
psicografada pelo
médium Francisco Cândido
Xavier em 1947 e
publicada pela
Federação Espírita
Brasileira em 1948.
Questões preliminares
A. Calma e paciência são
virtudes que interessam,
de modo especial, a quem
as cultiva?
Exatamente. Segundo
André Luiz, a paciência
é amparo destinado aos
obstáculos, ou seja, sem
paciência é mais difícil
removê-los ou
suplantá-los. Quanto à
calma, trata-se de um
valor substancial para
os nossos entendimentos
difíceis. Manter a calma
é importante na vida,
sobretudo nos
relacionamentos
interpessoais.
(Agenda Cristã, cap.
29.)
B. Como André Luiz
considera o valor do
esforço próprio?
Ele considera o esforço
próprio fundamental em
nossa existência, a
ponto de afirmar que
nossa vida será o que
fizermos dela, sendo
necessário, para esse
fim, intensificar o
próprio esforço, do qual
a virtude é um dos
frutos abençoados.
(Agenda Cristã, cap. 29
e 30.)
C. É importante empregar
o tempo em coisas
construtivas?
Sim. A proposta de André
Luiz é clara e direta.
Aconselha ele: “Dê
movimento construtivo às
suas horas”, sem,
contudo, converter a
existência numa torre de
Babel. (Agenda
Cristã, cap. 30.)
Texto para leitura
241. É razoável
pensar nisto –
A paciência não é um
vitral gracioso para as
suas horas de lazer. É
amparo destinado aos
obstáculos. (Agenda
Cristã, cap. 29.)
242. A serenidade não é
jardim para os seus dias
dourados. É suprimento
de paz para as decepções
de seu caminho.
(Agenda Cristã, cap.
29.)
243. A calma não é
harmonioso violino para
as suas conversações
agradáveis. É valor
substancial para os seus
entendimentos difíceis.
(Agenda Cristã, cap.
29.)
244. A tolerância não é
saboroso vinho para os
seus minutos de
camaradagem. É porta
valiosa para que você
demonstre boa vontade,
ante os companheiros
menos evolvidos.
(Agenda Cristã, cap.
29.)
245. A boa cooperação
não é processo fácil de
receber concurso alheio.
É o meio de você ajudar
ao companheiro que
necessita. (Agenda
Cristã, cap. 29.)
246. A confiança não é
um néctar para as suas
noites de prata. É
refúgio certo para as
ocasiões de tormenta.
(Agenda Cristã, cap.
29.)
247. O otimismo não
constitui poltrona
preguiçosa para os seus
crepúsculos de anil. É
manancial de forças para
os seus dias de luta.
(Agenda Cristã, cap.
29.)
248. A resistência não é
adorno verbalista. É
sustento de sua fé.
(Agenda Cristã, cap.
29.)
249. A esperança não é
genuflexório de simples
contemplação. É energia
para as realizações
elevadas que competem ao
seu espírito. (Agenda
Cristã, cap. 29.)
250. Virtude não é flor
ornamental. É fruto
abençoado do esforço
próprio que você deve
usar e engrandecer no
momento oportuno.
(Agenda Cristã, cap.
29.)
251. Respostas a
pressa – Evite a
impaciência. Você já
viveu séculos
incontáveis e está
diante de milênios
sem-fim. (Agenda
Cristã, cap. 30.)
252. Guarde a calma.
Fuja, porém, à
ociosidade, como quem
reconhece o decisivo
valor do minuto.
(Agenda Cristã, cap.
30.)
253. Semeie o amor.
Pense no devotamento
dAquele que nos ama
desde o princípio.
(Agenda Cristã, cap.
30.)
254. Guarde o
equilíbrio. Paixões e
desejos desenfreados são
forças de arrasamento na
Criação Divina.
(Agenda Cristã, cap.
30.)
255. Cultive a
confiança. O Sol
reaparecerá amanhã, no
horizonte, e a paisagem
será diferente.
(Agenda Cristã, cap.
30.)
256. Intensifique o
próprio esforço. Sua
vida será o que você
fizer dela. (Agenda
Cristã, cap. 30.)
257. Estime a
solidariedade. Você não
poderá viver sem os
outros, embora na
maioria dos casos possam
os outros viver sem
você. (Agenda Cristã,
cap. 30.)
258. Experimente a
solidão, de quando em
quando; Jesus esteve
sozinho, nos momentos
cruciais de sua passagem
pela Terra. (Agenda
Cristã, cap. 30.)
259. Dê movimento
construtivo às suas
horas. Não converta, no
entanto, a existência
numa torre de Babel.
(Agenda Cristã, cap.
30.)
260. Renda culto fiel à
paz. Não se esqueça,
todavia, de que você
jamais viverá tranquilo
sem dar paz aos que
pisam seu caminho.
(Agenda Cristã, cap.
30.)
(Continua no próximo
número.)