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Cartas |
Ano 10 - N° 463 - 1°
de Maio de 2016 |
Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de
nossos leitores:
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De: Ronney Mendes (Brasília, DF)
Segunda-feira, 25 de abril de 2016 às 20:05:10
Gentileza alterar meu e-mail para receber comunicado de novas edições do site O CONSOLADOR. Eis meu novo e-mail: ....
Grato.
Ronney
Resposta do Editor:
Anotamos o endereço do leitor, a quem esclarecemos que desde o final de 2015 não mais comunicamos aos leitores por e-mail os destaques de nossas edições, os quais são publicados aos sábados, às 17h, no blog Espiritismo Século XXI. Eis o link que remete aos destaques de nossa última edição: http://espiritismo-seculoxxi.blogspot.com.br/2016/04/destaques-da-semana-da-revista-o_23.html
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De: Teresa Niero (Faro, Portugal)
Sábado, 23 de abril de 2016 às 12:13:18
Gostaria de saber como é o estudo e se posso participar on-line. Estou morando em Faro, mas aqui não há centros, somente em outras regiões. Eu participava dos estudos de André Luiz em Arapongas.
Obrigada, por enquanto.
Teresa
Resposta do Editor:
Sim, a leitora pode participar dos nossos estudos, que são postados semanalmente nesta revista. Basta acessá-la e ler. Em caso de dúvida, teremos imensa satisfação em procurar esclarecer.
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De: Sergio Henrique Ribas de Oliveira (Joinville, SC)
Terça-feira, 26 de abril de 2016 às 22:28:56
Sensação. Irmãos, venho através desta fazer uma pergunta. Como são as sensações do Espírito no além-túmulo. Sabemos que o sol nos aquece; desta premissa tiro a pergunta: os Espíritos tem sensações? Desde já muito obrigado.
Sergio Henrique
Resposta do Editor:
O tema proposto pelo leitor é tratado por Allan Kardec no texto intitulado “Ensaio teórico da sensação nos Espíritos”, constante do item 257 d´O Livro dos Espíritos. Depois de lê-lo, se restar alguma dúvida, teremos imensa satisfação em procurar resolvê-la.
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De: Reinaldo Cantanhêde Lima (Rosário, MA)
Domingo, 24 de abril de 2016 às 15:12:23
Assunto: Especial 462 - Onomatopeias incômodas
Boa tarde, prezado Senhor Marcelo Teixeira, eu fico-lhe muito agradecido e parabenizo pela iniciativa de abordar esse assunto. Pensei nesse instante e proponho realizar mais eventos específicos para tratar esse tema de extrema importância fazer.
Abraços fraternais.
Reinaldo
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De: Marcos da Silva Fonseca (Rio de Janeiro, RJ)
Segunda-feira, 25 de abril de 2016 às 07:56:31
Assunto: Especial 369 - Seria eu, por acaso, um Espírito?
Artigo muito esclarecedor e de grande importância para todos nós.
O autor foi de uma capacidade e um poder de síntese para escrever sobre diversos assuntos de extrema importância para a humanidade.
Parabéns ao autor e a todos que trabalham na elaboração e divulgação desse site.
Marcos
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De: Conselho Deliberativo do Instituto do Câncer de Londrina
Sexta-feira, 22 de abril de 2016 às 17:34
Assunto: Convite para posse da nova Diretoria Executiva do HCL
Estamos encaminhando a V. Sa. o convite anexo, referente à posse da nova Diretoria Executiva do Instituto do Câncer de Londrina. Solicitamos a sua confirmação e de seu acompanhante através do telefone 3341-3208 até terça-feira (26/04/2016) às 17h30.
Instituto do Câncer de Londrina
Nota do Editor:
Conforme se vê pela correspondência acima, tomou posse no dia 28/4/2016, como presidente da instituição, nosso confrade e amigo Francisco Ontivero, a quem enviamos nossos parabéns e desejamos total sucesso no exercício do mandato para o qual foi escolhido.
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De: Aécio Emmanuel César (Sete Lagoas, MG)
Quinta-feira, 21 de abril de 2016 às 11:37
Bom dia, amigos. Estou lhe enviando a matéria dessa semana para a sua apreciação, intitulada “Do Necrotério ao Túmulo”:
Teríamos o mesmo pensamento que se segue de Gotuzo, descrito por André Luiz, no livro “Obreiros da Vida Eterna” pelo lápis de Chico Xavier? “Admitia, porém, que a morte fosse maravilhoso passe de magia, orientando as almas a caminho do paraíso (...), ou da região escura de castigos eternos”. Reconhece-se certamente que não é assim que acontece quanto ao Juízo Final, ou seja, quando regressarmos aos planos espirituais. Algo existe mais forte entre o necrotério e o túmulo que não deixa com que a nossa consciência descanse o sono dos justos.
Vejamos o que nos diz o novo amigo de André Luiz, quando se viu frente a uma realidade que há muito não admitia: “Transferimo-nos de residência, pura e simplesmente, e tanto trazemos para cá – para o mundo espiritual – indisposições e doenças, com as investigações e processo de curar.”
A vida em si continua além da morte para o espírito antes acorrentado nas ilusórias condições da matéria. Viver na vida física não quer dizer aceita-la na sua acepção de única existência. Para o corpo que nos foi concedido para saldar nossas dívidas, tem sua vida circunscrita ao tempo em que terá o espírito reencarnado o de procurar saldar os erros que se traz de outras vivências no mesmo globo.
Devemos refletir também aqui quanto às indisposições e doenças características de abusos e/ou carências que maculamos nosso organismo físico diminuindo, assim, drasticamente o seu período de vida, vida essa importantíssima para o nosso restabelecimento tanto orgânico ou quanto espiritual. Infelizmente deixando o homem ser levado pelos vícios, eles há muito vem tirando milhares e milhares de pessoas prematuramente do palco da vida física e, quando chegam ao Além, dificultam ainda mais a sua permanência em um mundo onde sempre se bateu o pé afirmando com todas as letras que isso é invenção de gente maluca e que esse mundo acreditado por uns não existe. Muitos pensam nessas três saídas: O Nada absoluto, o Céu paradisíaco ou o Inferno escaldante na eternidade do próprio Deus. Três situações que irão se transformar no Mea culpa de muitos representantes de religiões juntamente com seus fiéis.
Diante do Nada, tem-se a ideia absurda de um Deus finito nas Suas criações e, elas não deixam ninguém conquistar, por merecimento, a sabedoria e o amor como asas indispensáveis no sentido de se alcançar novas moradas da Casa do Pai.
Quanto ao céu totalmente isento de valor fraternal entre as almas, todas elas escolhidas por um Deus tirano e insensível, deixam-se macular com as imperfeições do próprio criador.
E para finalizar meus humildes apontamentos, um inferno que não gera frutos sazonados para a turba ali incontinenti a reparar suas faltas, seus erros, seus fracassos. Se a morte liquida todo esse ressarcimento moral das criaturas ainda em estágio de aprendizado, o que representaria a vida de um tirano quanto de um espírito do bem, impedidos de conquistar novas virtudes, Leitor Amigo?
Aécio Emmanuel César
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