Sinal Verde
André Luiz
(Parte
2)
Continuamos nesta edição
o estudo sequencial do
livro Sinal Verde,
obra psicografada
pelo médium Francisco
Cândido Xavier e
publicada originalmente
em 1972.
Questões
preliminares
A. A voz fica também
impregnada do nosso
magnetismo pessoal?
Sim. Impregnada do
magnetismo dos nossos
próprios sentimentos. É
por isso que a voz
descontrolada pela
cólera constitui, no
fundo, uma agressão, mas
a agressão, como
sabemos, jamais
convence. (Sinal
Verde, cap. 3.)
B. A caridade deve
começar no recinto
doméstico?
Evidentemente. Eis por
que no ambiente do lar é
preciso cultivar e
praticar a bondade
sempre. Segundo André
Luiz, bondade
no campo doméstico “é a
caridade começando de
casa”. (Sinal Verde,
cap. 4.)
C. Sobre críticas e
censuras, qual a
recomendação de André
Luiz?
Ele recomenda que não as
façamos. Eis de forma
literal suas palavras:
“Não se aproveite da
conversação para
entretecer apontamentos
de crítica ou censura,
seja a quem seja”.
(Sinal Verde, cap. 4.)
Texto para leitura
16. Nos domínios da
voz – Observe como vai indo a
sua voz, porque a voz é
dos instrumentos mais
importantes na vida de
cada um. (Sinal
Verde, cap. 3.)
17. A voz de cada pessoa
está carregada pelo
magnetismo dos seus
próprios sentimentos.
(Sinal Verde, cap. 3.)
18. Fale em tonalidade
não tão alta que assuste
e nem tão baixa que crie
dificuldade a quem ouça.
(Sinal Verde, cap. 3.)
19. Sempre aconselhável
repetir com paciência o
que já foi dito para o
interlocutor, quando
necessário, sem alterar
o tom de voz,
entendendo-se que nem
todas as pessoas trazem
audição impecável.
(Sinal Verde, cap. 3.)
20. A quem não disponha
de facilidades para
ouvir, nunca dizer
frases como estas: "Você
está surdo?", "Você quer
que eu grite?", "Quantas
vezes quer você que eu
fale?" ou "Já cansei de
repetir isso". (Sinal
Verde, cap. 3.)
21. A voz descontrolada
pela cólera, no fundo, é
uma agressão e a
agressão jamais
convence. (Sinal
Verde, cap. 3.)
22. Converse com
serenidade e respeito,
colocando-se no lugar da
pessoa que ouve, e
educará suas
manifestações verbais
com mais segurança e
proveito. (Sinal
Verde, cap. 3.)
23. Em qualquer
telefonema, recorde que
no outro lado do fio
está alguém que precisa
de sua calma, a fim de
manter a própria
tranquilidade. (Sinal
Verde, cap. 3.)
24. No recinto
doméstico –
Bondade no campo
doméstico é a caridade
começando de casa.
(Sinal Verde, cap. 4.)
25. Nunca fale aos
gritos, abusando da
intimidade com os entes
queridos. (Sinal
Verde, cap. 4.)
26. Utilize os pertences
caseiros sem barulho,
poupando o lar a
desequilíbrio e
perturbação. (Sinal
Verde, cap. 4.)
27. Aprenda a servir-se,
tanto quanto possível,
de modo a não agravar as
preocupações da família.
(Sinal Verde, cap. 4.)
28. Colabore na solução
do problema que surja,
sem alterar-se na
queixa. (Sinal Verde,
cap. 4.)
29. A sós ou em grupo,
tome a sua refeição sem
alarme. (Sinal Verde,
cap. 4.)
30. Converse edificando
a harmonia. (Sinal
Verde, cap. 4.)
31. É sempre possível
achar a porta do
entendimento mútuo,
quando nos dispomos a
ceder, de nós mesmos, em
pequeninas demonstrações
de renúncia a pontos de
vista. (Sinal Verde,
cap. 4.)
32. Quantas vezes um
problema aparentemente
insolúvel pede tão
somente uma palavra
calmante para ser
resolvido? (Sinal
Verde, cap. 4.)
33. Abstenha-se de
comentar assuntos
escandalosos ou
inconvenientes.
(Sinal Verde, cap. 4.)
34. Em matéria de
doenças, fale o
estritamente necessário.
(Sinal Verde, cap. 4.)
35. Procure algum
detalhe caseiro para
louvar o trabalho e o
carinho daqueles que lhe
compartilham a
existência. (Sinal
Verde, cap. 4.)
36. Não se aproveite da
conversação para
entretecer apontamentos
de crítica ou censura,
seja a quem seja.
(Sinal Verde, cap. 4.)
37. Se você tem pressa
de sair, atenda ao seu
regime de urgência com
serenidade e respeito,
sem estragar a
tranquilidade dos
outros. (Sinal Verde,
cap. 4.)
(Continua no próximo
número.)