Forças
contrárias
Por falar de
inimigos, não
nos se
refiramos, neste
momento, a
pessoas e sim às
forças
contrárias.
Na Terra, bastas
vezes,
achamo-nos em
começo ou em
meio de
preciosas
edificações,
quando
determinadas
ocorrências nos
desencorajam ou
perturbam.
De modo geral,
são correntes de
pensamentos
adversos que
desabam sobre
nós, retardando
empreendimentos
e vantagens que
beneficiariam
não somente a
nós outros, mas
igualmente à
comunidade a que
nos vinculamos.
Conquanto a
nossa confiança
no bem e todo o
nosso esforço em
efetuá-lo, isso
no mundo
acontece. E
acontece porque
somos espíritos
em evolução,
carentes de
progresso e
burilamento, a
quem o erro, por
mais lastimável,
serve de ensino.
Aprendamos como
se afasta a
desarmonia, como
na Terra já se
evita a varíola
e a meningite.
No caso das
energias
contrárias,
temos no
silêncio a
vacina ideal.
Se nos
capacitarmos de
que ausência de
informações é
ausência de
pistas, com
facilidade nos
confiaremos à
tarefa exclusiva
de acender o
sinal verde da
permissão
unicamente para
o melhor.
Na atualidade
terrestre,
fala-se em
tomadas para
recursos
diversos.
Tomadas de luz e
de energia: de
apoio
combustível.
Justo reconhecer
que a tomada de
sombra
espiritual
igualmente
existe: espécie
de fio para
ligação com o
desequilíbrio.
Qualquer
pequenina quota
de força mental
desorientada
pode suscitar a
queda de toda
uma avalanche de
provas
evitáveis.
Essa tomada de
sombra
espiritual se
revela
claramente numa
frase de queixa,
num apontamento
leviano, numa
brincadeira de
mau gosto, no
boato infeliz,
na referência
maliciosa ou em
qualquer
conceito-chave
que nos induza
para descaridade
e perturbação.
Recorramos ainda
aos símbolos do
trânsito.
Vigiemo-nos de
espírito
centralizado no
bem de todos.
Se somos
mentalmente
visitados por
ideias de
crueldade e
discórdia,
lamentação ou
desânimo,
acendamos o
sinal vermelho
do “não
prossigas” no
espaço que
medeia entre o
cérebro e os
lábios ou entre
o pensamento e
as mãos
impedindo a
palavra falada
ou escrita,
inconveniente e
destrutiva.
Unicamente,
assim, o fio de
nossa atenção
persistirá
ligado ao amor
que desarma os
adversários e
nos faz livres,
permanentemente
livres das
forças
negativas,
consideradas por
influências do
mal.
Do livro Algo
Mais, obra
mediúnica
psicografada
pelo médium
Francisco
Cândido Xavier.
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