ANA MORAES
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Rio de Janeiro,
RJ (Brasil) |
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Sinal Verde
André Luiz
(Parte
4)
Continuamos nesta edição
o estudo sequencial do
livro Sinal Verde,
obra psicografada
pelo médium Francisco
Cândido Xavier e
publicada originalmente
em 1972.
Questões
preliminares
A. Sobre os
familiares-problema e os
conflitos domésticos,
que advertência nos faz
André Luiz?
Ele diz que nas
provações e conflitos do
lar terrestre, quase
sempre estamos pagando
pelo sistema de
prestações certas
dívidas contraídas por
atacado. É que, muitas
vezes, a criatura
complicada que se nos
agrega à família traz
consigo as marcas de
sofrimento ou
deficiências que lhe
foram impostas por nós
mesmos em passadas
reencarnações. (Sinal
Verde, cap. 7.)
B. A cortesia pode
influenciar para melhor
a paisagem social da
Terra?
Sim. André Luiz é,
quanto a esse assunto,
enfático: “A paisagem
social da Terra se
transformaria
imediatamente para
melhor se todos nós,
quando na condição de
Espíritos encarnados,
nos tratássemos, dentro
de casa, pelo menos com
a cortesia que
dispensamos aos nossos
amigos”. (Sinal
Verde, cap. 8.)
C. Como André Luiz se
refere neste livro aos
mendigos e às crianças
desprotegidas?
Segundo André, um
mendigo é um companheiro
no caminho a quem talvez
amanhã tenhamos de
solicitar apoio
fraterno. E a criança
desprotegida que
encontramos na rua não é
motivo para revolta ou
exasperação, e sim um
apelo para que
trabalhemos com mais
amor pela edificação de
um mundo melhor.
(Sinal Verde, cap. 9.)
Texto para leitura
59. Parentes difíceis
– Aceite os parentes
difíceis na base da
generosidade e da
compreensão, na certeza
de que as Leis de Deus
não nos enlaçam uns com
os outros sem causa
justa. (Sinal Verde,
cap. 7.)
60. O parente-problema é
sempre um teste com que
se nos examina a
evolução espiritual.
(Sinal Verde, cap. 7.)
61. Muitas vezes a
criatura complicada que
se nos agrega à família
traz consigo as marcas
de sofrimento ou
deficiências que lhe
foram impostas por nós
mesmos em passadas
reencarnações. (Sinal
Verde, cap. 7.)
62. Não exija dos
familiares diferentes de
você um comportamento
igual ao seu, porquanto
cada um de nós se
caracteriza pelas
vantagens ou prejuízos
que acumulamos na
própria alma. (Sinal
Verde, cap. 7.)
63. Não tente se
descartar dos parentes
difíceis com internações
desnecessárias em casas
de repouso, à custa de
dinheiro, porque a
desvinculação real virá
nos processos da
natureza, quando você
houver alcançado a
quitação dos próprios
débitos ante a Vida
Maior. (Sinal Verde,
cap. 7.)
64. Nas provações e
conflitos do lar
terrestre, quase sempre,
estamos pagando pelo
sistema de prestações
certas dívidas
contraídas por atacado.
(Sinal Verde, cap. 7.)
65. Ambiente caseiro
–
A casa não é apenas um
refúgio de madeira ou
alvenaria; é o lar onde
a união e o
companheirismo se
desenvolvem. (Sinal
Verde, cap. 8.)
66. A paisagem social da
Terra se transformaria
imediatamente para
melhor se todos nós,
quando na condição de
Espíritos encarnados,
nos tratássemos, dentro
de casa, pelo menos com
a cortesia que
dispensamos aos nossos
amigos. (Sinal Verde,
cap. 8.)
67. Respeite a higiene,
mas não transfigure a
limpeza em assunto de
obsessão. (Sinal
Verde, cap. 8.)
68. Enfeite o seu lar
com os recursos da
gentileza e do bom
humor. (Sinal Verde,
cap. 8.)
69. Colabore no trabalho
caseiro, tanto quanto
possível. (Sinal
Verde, cap. 8.)
70. Sem organização de
horário e previsão de
tarefas, é impossível
conservar a ordem e a
tranquilidade dentro de
casa. (Sinal Verde,
cap. 8.)
71. Recorde que você
precisa tanto de seus
parentes quanto seus
parentes precisam de
você. (Sinal Verde,
cap. 8.)
72. Os pequeninos
sacrifícios em família
formam a base da
felicidade no lar.
(Sinal Verde, cap. 8.)
73. Apresentações
– Em se vendo objeto de
apresentação, não deve
enunciar seus títulos e
lances autobiográficos,
mas se você apresenta
alguém, é justo lhe
decline o valor sem
afetação. (Sinal
Verde, cap. 9.)
74. Diante de algum
apontamento desairoso
para com os ausentes,
recorde o impositivo do
respeito e da
generosidade para com
eles. (Sinal Verde,
cap. 9.)
75. Nunca é impossível
descobrir algo de bom em
alguém ou em alguma
situação para o
comentário construtivo.
(Sinal Verde, cap. 9.)
76. Qualquer criatura
que se mostre
necessitada de pedir-lhe
um favor é um teste para
a sua capacidade de
entendimento e para os
seus dotes de educação.
(Sinal Verde, cap. 9.)
77. Um mendigo é um
companheiro no caminho a
quem talvez amanhã
tenhamos de solicitar
apoio fraterno.
(Sinal Verde, cap. 9.)
78. A criança
desprotegida que
encontramos na rua não é
motivo para revolta ou
exasperação, e sim um
apelo para que
trabalhemos com mais
amor pela edificação de
um mundo melhor.
(Sinal Verde, cap. 9.)
79. Não adianta
reprimenda para o irmão
embriagado, de vez que
ele, por si mesmo, já se
sabe doente e menos
feliz. (Sinal Verde,
cap. 9.)
80. Toda vez que você
destaque o mal, mesmo
inconscientemente, está
procurando arrasar o
bem. Não
critique, auxilie.
(Sinal Verde, cap. 9.)
81. Para qualquer
espécie de sofrimento é
possível dar migalha de
alívio e amparo, ainda
quando semelhante
migalha não passe de um
sorriso de simpatia e
compreensão. (Sinal
Verde, cap. 9.)
(Continua no próximo
número.)