ANA MORAES
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Rio de Janeiro,
RJ (Brasil) |
|
Sinal Verde
André Luiz
(Parte
5)
Continuamos nesta edição
o estudo sequencial do
livro Sinal Verde,
obra psicografada
pelo médium Francisco
Cândido Xavier e
publicada originalmente
em 1972.
Questões
preliminares
A. Na via pública
podemos, a qualquer
momento, deparar alguém
que esteja enfermo ou
acidentado. Que atitude
tomar?
A rua – lembra-nos André
Luiz – é um departamento
importante da escola do
mundo, onde cada
criatura pode ensinar e
aprender. Ante alguém
que nos surja enfermo ou
acidentado, não tenhamos
dúvida: - coloquemo-nos,
em pensamento, no lugar
dessa pessoa e
providenciemos o socorro
possível. (Sinal
Verde, cap. 10.)
B. No comércio e nos
demais contatos
interpessoais,
encontramos às vezes
pessoas mal-humoradas,
irritadiças ou
fatigadas. Que nos
propõe André Luiz a
respeito?
Diante de pessoas assim,
André pede que
reflitamos nas provações
que, certamente, as
constrangem nas
retaguardas da família
ou do lar, sem
negar-lhes consideração
e carinho. A pessoa que
se revela mal-humorada,
em seus contatos
públicos, provavelmente
carrega um fardo pesado
de inquietação e doença.
(Sinal Verde, cap. 11.)
C. Se nos sentimos no
dever de reclamar de
alguma coisa, como
proceder?
Em primeiro lugar, ter
em conta que o erro ou o
engano dos outros talvez
fossem nossos, se
estivéssemos nas
circunstâncias deles. Se
mesmo assim, nos
sentimos no dever de
reclamar, sugere André
Luiz que não façamos do
nosso verbo instrumento
de agressão. (Sinal
Verde, cap. 11.)
Texto para leitura
82. Na via pública
– A rua é um departamento
importante da escola do
mundo, onde cada
criatura pode ensinar e
aprender. (Sinal
Verde, cap. 10.)
83. Encontrando amigos
ou simples conhecidos,
tome a iniciativa da
saudação, usando
cordialidade e carinho
sem excesso. (Sinal
Verde, cap. 10.)
84. Caminhe em seu passo
natural dentro da
movimentação que se faça
precisa, como se deve
igualmente viver: sem
atropelar os outros.
(Sinal Verde, cap. 10.)
85. Se você está num
coletivo, acomode-se de
maneira a não incomodar
os vizinhos. (Sinal
Verde, cap. 10.)
86. Se você está de
carro, por mais
inquietação ou mais
pressa, atenda às leis
do trânsito e aos
princípios do respeito
ao próximo,
imunizando-se contra
males suscetíveis de o
amargurarem por longo
tempo. (Sinal Verde,
cap. 10.)
87. Recebendo as
saudações de alguém,
responda com
espontaneidade e
cortesia. (Sinal
Verde, cap. 10.)
88. Não detenha
companheiros na vida
pública, absorvendo-lhes
tempo e atenção com
assuntos adiáveis para
momento oportuno.
(Sinal Verde, cap. 10.)
89. Ante a abordagem
dessa ou daquela pessoa,
pratique a bondade e a
gentileza, conquanto a
pressa, frequentemente,
esteja em suas
cogitações. (Sinal
Verde, cap. 10.)
90. Em meio às maiores
exigências de serviço, é
possível falar com
serenidade e
compreensão, ainda mesmo
por um simples minuto.
(Sinal Verde, cap. 10.)
91. Rogando um favor,
faça isso de modo digno,
evitando assobios,
brincadeiras de mau
gosto ou frases
desrespeitosas, na
certeza de que os outros
estimam ser tratados com
o acatamento que
reclamamos para nós.
(Sinal Verde, cap. 10.)
92. Você não precisa
dedicar-se à conversação
inconveniente, mas se
alguém desenvolve
assunto indesejável é
possível escutar com
tolerância e bondade,
sem ferir o
interlocutor. (Sinal
Verde, cap. 10.)
93. Pessoa alguma, em sã
consciência, tem a
obrigação de
compartilhar
perturbações ou
conflitos de rua.
(Sinal Verde, cap. 10.)
94. Perante alguém que
surja enfermo ou
acidentado,
coloquemo-nos, em
pensamento, no lugar
difícil desse alguém e
providenciemos o socorro
possível. (Sinal
Verde, cap. 10.)
95. Comércio e
intercâmbio –
O comércio é também uma
escola de fraternidade.
Realmente, carecemos da
atenção do vendedor, mas
o vendedor espera de nós
a mesma atitude.
(Sinal Verde, cap. 11.)
96. Diante de
balconistas fatigados ou
irritadiços, reflitamos
nas provações que,
indubitavelmente, os
constrangem nas
retaguardas da família
ou do lar, sem
negar-lhes consideração
e carinho. (Sinal
Verde, cap. 11.)
97. A pessoa que se
revela mal-humorada, em
seus contatos públicos,
provavelmente carrega um
fardo pesado de
inquietação e doença.
(Sinal Verde, cap. 11.)
98. Abrir caminho, à
força de encontrões, não
é só deselegância, mas
igualmente lastimável
descortesia. (Sinal
Verde, cap. 11.)
99. Dar passagem aos
outros, em primeiro
lugar, seja no elevador
ou no coletivo, é uma
forma de expressar
entendimento e bondade
humana. (Sinal Verde,
cap. 11.)
100. Aprender a pedir um
favor aos que trabalham
em repartições,
armazéns, lojas ou
bares, é obrigação.
(Sinal Verde, cap. 11.)
101. Evitar anedotário
chulo ou depreciativo,
reconhecendo-se que as
palavras criam imagens e
as imagens patrocinam
ações. (Sinal Verde,
cap. 11.)
102. Zombaria ou
irritação complicam
situações sem resolver
os problemas. (Sinal
Verde, cap. 11.)
103. Quando se sinta no
dever de reclamar, não
faça de seu verbo
instrumento de agressão.
(Sinal Verde, cap. 11.)
104. O erro ou o engano
dos outros talvez fossem
nossos se estivéssemos
nas circunstâncias dos
outros. (Sinal Verde,
cap. 11.)
105. Afabilidade é
caridade no trato
pessoal. (Sinal
Verde, cap. 11.)
(Continua no próximo
número.)