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Estudando as obras de André Luiz

Ano 10 - N° 477 - 7 de Agosto de 2016

ANA MORAES
anateresa.moraes2@gmail.com
Rio de Janeiro, RJ (Brasil)
 



Sinal Verde

André Luiz

(Parte 5)

Continuamos nesta edição o estudo sequencial do livro Sinal Verde, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier e publicada originalmente em 1972.

Questões preliminares

A. Na via pública podemos, a qualquer momento, deparar alguém que esteja enfermo ou acidentado. Que atitude tomar?  

A rua – lembra-nos André Luiz – é um departamento importante da escola do mundo, onde cada criatura pode ensinar e aprender. Ante alguém que nos surja enfermo ou acidentado, não tenhamos dúvida: - coloquemo-nos, em pensamento, no lugar dessa pessoa e providenciemos o socorro possível. (Sinal Verde, cap. 10.)

B. No comércio e nos demais contatos interpessoais, encontramos às vezes pessoas mal-humoradas, irritadiças ou fatigadas. Que nos propõe André Luiz a respeito?

Diante de pessoas assim, André pede que reflitamos nas provações que, certamente, as constrangem nas retaguardas da família ou do lar, sem negar-lhes consideração e carinho. A pessoa que se revela mal-humorada, em seus contatos públicos, provavelmente carrega um fardo pesado de inquietação e doença. (Sinal Verde, cap. 11.)

C. Se nos sentimos no dever de reclamar de alguma coisa, como proceder?

Em primeiro lugar, ter em conta que o erro ou o engano dos outros talvez fossem nossos, se estivéssemos nas circunstâncias deles. Se mesmo assim, nos sentimos no dever de reclamar, sugere André Luiz que não façamos do nosso verbo instrumento de agressão. (Sinal Verde, cap. 11.)

Texto para leitura

82. Na via pública A rua é um departamento importante da escola do mundo, onde cada criatura pode ensinar e aprender. (Sinal Verde, cap. 10.)

83. Encontrando amigos ou simples conhecidos, tome a iniciativa da saudação, usando cordialidade e carinho sem excesso. (Sinal Verde, cap. 10.)

84. Caminhe em seu passo natural dentro da movimentação que se faça precisa, como se deve igualmente viver: sem atropelar os outros. (Sinal Verde, cap. 10.)

85. Se você está num coletivo, acomode-se de maneira a não incomodar os vizinhos. (Sinal Verde, cap. 10.)

86. Se você está de carro, por mais inquietação ou mais pressa, atenda às leis do trânsito e aos princípios do respeito ao próximo, imunizando-se contra males suscetíveis de o amargurarem por longo tempo. (Sinal Verde, cap. 10.)

87. Recebendo as saudações de alguém, responda com espontaneidade e cortesia. (Sinal Verde, cap. 10.)

88. Não detenha companheiros na vida pública, absorvendo-lhes tempo e atenção com assuntos adiáveis para momento oportuno. (Sinal Verde, cap. 10.)

89. Ante a abordagem dessa ou daquela pessoa, pratique a bondade e a gentileza, conquanto a pressa, frequentemente, esteja em suas cogitações. (Sinal Verde, cap. 10.)

90. Em meio às maiores exigências de serviço, é possível falar com serenidade e compreensão, ainda mesmo por um simples minuto. (Sinal Verde, cap. 10.)

91. Rogando um favor, faça isso de modo digno, evitando assobios, brincadeiras de mau gosto ou frases desrespeitosas, na certeza de que os outros estimam ser tratados com o acatamento que reclamamos para nós. (Sinal Verde, cap. 10.)

92. Você não precisa dedicar-se à conversação inconveniente, mas se alguém desenvolve assunto indesejável é possível escutar com tolerância e bondade, sem ferir o interlocutor. (Sinal Verde, cap. 10.)

93. Pessoa alguma, em sã consciência, tem a obrigação de compartilhar perturbações ou conflitos de rua. (Sinal Verde, cap. 10.)

94. Perante alguém que surja enfermo ou acidentado, coloquemo-nos, em pensamento, no lugar difícil desse alguém e providenciemos o socorro possível. (Sinal Verde, cap. 10.) 

95. Comércio e intercâmbio – O comércio é também uma escola de fraternidade. Realmente, carecemos da atenção do vendedor, mas o vendedor espera de nós a mesma atitude. (Sinal Verde, cap. 11.)

96. Diante de balconistas fatigados ou irritadiços, reflitamos nas provações que, indubitavelmente, os constrangem nas retaguardas da família ou do lar, sem negar-lhes consideração e carinho. (Sinal Verde, cap. 11.)

97. A pessoa que se revela mal-humorada, em seus contatos públicos, provavelmente carrega um fardo pesado de inquietação e doença. (Sinal Verde, cap. 11.)

98. Abrir caminho, à força de encontrões, não é só deselegância, mas igualmente lastimável descortesia. (Sinal Verde, cap. 11.)

99. Dar passagem aos outros, em primeiro lugar, seja no elevador ou no coletivo, é uma forma de expressar entendimento e bondade humana. (Sinal Verde, cap. 11.)

100. Aprender a pedir um favor aos que trabalham em repartições, armazéns, lojas ou bares, é obrigação. (Sinal Verde, cap. 11.)

101. Evitar anedotário chulo ou depreciativo, reconhecendo-se que as palavras criam imagens e as imagens patrocinam ações. (Sinal Verde, cap. 11.)

102. Zombaria ou irritação complicam situações sem resolver os problemas. (Sinal Verde, cap. 11.)

103. Quando se sinta no dever de reclamar, não faça de seu verbo instrumento de agressão. (Sinal Verde, cap. 11.)

104. O erro ou o engano dos outros talvez fossem nossos se estivéssemos nas circunstâncias dos outros. (Sinal Verde, cap. 11.)

105. Afabilidade é caridade no trato pessoal. (Sinal Verde, cap. 11.) (Continua no próximo número.)




 


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