Sinal Verde
André Luiz
(Parte
7)
Continuamos nesta edição
o estudo sequencial do
livro Sinal Verde,
obra psicografada
pelo médium Francisco
Cândido Xavier e
publicada originalmente
em 1972.
Questões
preliminares
A. De que modo ver as
pessoas e os
acontecimentos que
presenciamos?
Devemos vê-los com
bondade, sem nenhuma
sombra de malícia capaz
de tisnar-nos o
pensamento. (Sinal
Verde, cap. 15.)
B. Que é que nos retrata
por dentro?
É o trabalho que
realizamos. Ele nos
retrata por dentro, da
mesma maneira que a
câmara fotográfica nos
retrata por fora.
(Sinal Verde, cap. 17.)
C. É realmente
importante trabalhar com
alegria?
Claro. Diz André Luiz
que quando o trabalhador
converte o trabalho em
alegria, o trabalho se
transforma na alegria do
trabalhador. (Sinal
Verde, cap. 17.)
Texto para leitura
132. Ver e ouvir
– A visão e a audição
devem ser educadas,
tanto quanto as palavras
e as maneiras. (Sinal
Verde, cap. 15.)
133. Em visita ao lar de
alguém, aprendamos a
agradecer o carinho do
acolhimento sem nos
determos em possíveis
desarranjos do ambiente.
(Sinal Verde, cap. 15.)
134. Se ouvimos alguma
frase imperfeitamente
burilada na voz de
pessoa amiga, apreciemos
a intenção e o
sentimento, na elevação
em que se articula, sem
anotar-lhe o desalinho
gramatical. (Sinal
Verde, cap. 15.)
135. Veja com bondade e
ouça com lógica.
Saibamos ver os quadros
que nos cercam, sejam
eles quais forem, sem
sombra de malícia a
tisnar-nos o pensamento.
(Sinal Verde, cap. 15.)
136. Registrando
anedotas inconvenientes,
em torno de
acontecimentos e
pessoas, tenhamos
suficiente coragem de
acomodá-las no arquivo
do silêncio. (Sinal
Verde, cap. 15.)
137. Toda impressão
negativa ou maldosa que
se transmite aos amigos,
em forma de confidência,
é o mesmo que
propinar-lhes veneno
através dos ouvidos.
(Sinal Verde, cap. 15.)
138. Em qualquer
circunstância, é preciso
não esquecer que podemos
ver e ouvir para
compreender e auxiliar.
(Sinal Verde, cap. 15.)
139. Chefia e
subalternidade – Não
olvidar que o chefe é
aquela pessoa que se
responsabiliza pelo
trabalho da equipe.
(Sinal Verde, cap. 16.)
140. A melhor maneira de
reverenciar a quem
dirige, será sempre a
execução fiel das
próprias obrigações.
(Sinal Verde, cap. 16.)
141. Quem administra
efetivamente precisa da
colaboração de quem
obedece, mas se quem
obedece necessita
prestar atenção e
respeito a quem
administra, quem
administra necessita
exercer bondade e
compreensão para quem
obedece, a fim de que a
máquina do trabalho
funcione com segurança.
(Sinal Verde, cap. 16.)
142. Orientar é
devotar-se. Aquele que
realmente ensina é
aquele que mais estuda.
(Sinal Verde, cap. 16.)
143. Um chefe não tem
obrigação de revelar ao
subordinado os problemas
que lhe preocupam o
cérebro, tanto quanto o
subordinado não tem o
dever de revelar ao
chefe os problemas que
porventura carregue no
coração. (Sinal
Verde, cap. 16.)
144. Dever e trabalho
– O compromisso de
trabalho inclui o dever
de associar-se a
criatura ao esforço de
equipe na obra a
realizar. (Sinal
Verde, cap. 17.)
145. Obediência digna
tem o nome de obrigação
cumprida no dicionário
da realidade. Quem
executa com alegria as
tarefas consideradas
menores, espontaneamente
se promove às tarefas
consideradas maiores.
(Sinal Verde, cap. 17.)
146. A câmara
fotográfica nos retrata
por fora, mas o trabalho
nos retrata por dentro.
(Sinal Verde, cap. 17.)
147. Quem escarnece da
obra que lhe honorifica
a existência,
desprestigia a si mesmo.
(Sinal Verde, cap. 17.)
148. Servir além do
próprio dever não é
bajular e sim entesourar
apoio e experiência,
simpatia e cooperação.
(Sinal Verde, cap. 17.)
149. Na formação e
complementação de
qualquer trabalho, é
preciso compreender para
sermos compreendidos.
(Sinal Verde, cap. 17.)
150. Quando o
trabalhador converte o
trabalho em alegria, o
trabalho se transforma
na alegria do
trabalhador. (Sinal
Verde, cap. 17.)
(Continua no próximo
número.)