Sinal Verde
André Luiz
(Parte
11)
Continuamos nesta edição
o estudo sequencial do
livro Sinal Verde,
obra psicografada
pelo médium Francisco
Cândido Xavier e
publicada originalmente
em 1972.
Questões
preliminares
A. Que atitudes André
Luiz diz que são modos
desagradáveis?
Ele relaciona vários
casos: manejar portas a
pancadas ou pontapés;
censurar os pratos
servidos à mesa;
assoar-se e examinar os
resíduos recolhidos no
lenço, junto dos outros,
esquecendo que isso é
mais fácil no banheiro
mais próximo; bocejar
ruidosamente enquanto
alguém está com a
palavra; falar como quem
agride. Mas a lista não
para aí. (Sinal
Verde, cap. 28.)
B. Quais são, na visão
de André Luiz, temas
importunos?
Eis alguns por ele
relacionados: intrigas,
contendas domésticas,
desajustes alheios,
conflitos sexuais, notas
deprimentes com
referência aos irmãos
considerados
estrangeiros, racismo,
preconceitos sociais,
divergências políticas,
atritos religiosos,
comparações pejorativas,
recordações infelizes,
escândalos, pornografia,
anedotário
inconveniente, histórias
chulas. (Sinal Verde,
cap. 29.)
C. Os temas importunos
ou difíceis não podem
ser objeto de
conversação?
Não é isso que André
Luiz quis dizer.
Certamente – diz ele –
não existem assuntos
indignos da palavra e
todos eles podem ser
motivo de entendimento e
de educação, mas sempre
que os temas importunos
ou difíceis forem
lembrados, em qualquer
conversação, o
equilíbrio e a prudência
devem ser chamados ao
verbo em manifestação,
para que o respeito aos
outros não se mostre
ferido. (Sinal Verde,
cap. 29.)
Texto para leitura
226. Perante os
outros – Nunca
desestime a importância
dos outros.
Frequentemente só
pensamos na crítica com
que os outros nos possam
alvejar, esquecendo-nos
de que é igualmente dos
outros que recebemos a
força para viver.
(Sinal Verde, cap. 27.)
227. O auxílio ao
próximo é o seu melhor
investimento. (Sinal
Verde, cap. 27.)
228. Valorize os outros,
a fim de que os outros
valorizem você.
(Sinal Verde, cap. 27.)
229. Pense nos outros,
não em termos de
angelitude ou
perversidade, mas na
condição de seres
humanos com necessidades
e sonhos, problemas e
lutas semelhantes aos
seus. (Sinal Verde,
cap. 27.)
230. Se a solidão
valesse, as Leis de Deus
não fariam o seu
nascimento na Terra
entre duas criaturas,
convertendo você em
terceira pessoa para
construir um grupo
maior. (Sinal Verde,
cap. 27.)
231. Modos
desagradáveis –
Manejar portas a
pancadas ou pontapés.
Arrastar móveis com
estrondo sem
necessidade. Censurar os
pratos servidos à mesa.
(Sinal Verde, cap. 28.)
232. Sentar-se
desgovernadamente.
Assoar-se e examinar os
resíduos recolhidos no
lenço, junto dos outros,
esquecendo que isso é
mais fácil no banheiro
mais próximo. (Sinal
Verde, cap. 28.)
233. Bocejar
ruidosamente enquanto
alguém está com a
palavra. Falar como quem
agride. Efusões afetivas
exageradas, em público.
Interromper a
conversação alheia.
(Sinal Verde, cap. 28.)
234. Não nos esqueçamos
de que a gentileza e o
respeito, no trato
pessoal, também
significam caridade.
(Sinal Verde, cap. 28.)
235. Temas importunos
– Doenças. Crimes.
Intrigas. Crítica.
Sarcasmo. (Sinal
Verde, cap. 29.)
236. Contendas
domésticas. Desajustes
alheios. Conflitos
sexuais. Divórcios.
(Sinal Verde, cap. 29.)
237. Notas deprimentes
com referência aos
irmãos considerados
estrangeiros. Racismo.
Preconceitos sociais.
(Sinal Verde, cap. 29.)
238. Divergências
políticas. Atritos
religiosos. Autoelogio.
Carestia da vida.
(Sinal Verde, cap. 29.)
239. Males pessoais.
Lamentações. Comparações
pejorativas. Recordações
infelizes. (Sinal
Verde, cap. 29.)
240. Reprovação a
serviços públicos.
Escândalos. Infidelidade
conjugal. Pornografia.
(Sinal Verde, cap. 29.)
241. Comentários
desprimorosos quanto à
casa dos outros.
Anedotário
inconveniente. Histórias
chulas. (Sinal Verde,
cap. 29.)
242. Certamente não
existem assuntos
indignos da palavra e
todos eles podem ser
motivo de entendimento e
de educação, mas sempre
que os temas importunos
ou difíceis forem
lembrados, em qualquer
conversação, o
equilíbrio e a prudência
devem ser chamados ao
verbo em manifestação,
para que o respeito aos
outros não se mostre
ferido. (Sinal Verde,
cap. 29.)
(Continua no próximo
número.)