Decálogo da paz
Assevera-nos
Paulo de Tarso
que a unidade
do espírito
– a fraternidade
– está
intimamente
vinculada à
paz. (Efésios
4:3). E a paz é
o produto de
alguns esforços.
Algumas de suas
reivindicações:
1. Afirma-se que
a guerra é feita
por corajosos.
Ao contrário, a
paz é feita
pelos
destemidos.
2. A rota
da paz não
gravita ao
nosso redor.
Nossa boa
vontade deve se
encadear ao
esforço dos
demais
pacifistas.
3. Optando pelo
útil, belo,
santo e
sublime,
mesmo que
estejamos só no
comecinho,
estaremos no
encalço da paz.
4. Regato,
rio e mar
subordinam-se,
com respeito e
humildade:
Acatamento,
deferência,
razão e
submissão são
também ordeiros
requisitos da
paz.
5. A grande
ferramenta da
paz é o serviço:
aos doentes,
velhos, jovens,
ao solo,
aos
animais...
Honrar a esses
servidores é
entendê-los
embaixadores do
bem e da paz.
6.
Individualmente,
nossos olhos
enxergam uma
cota mesquinha
de paz; unidos a
muitos, uma paz
mais ampla e
generosa.
7. A paz reclama
entendermos o
degrau da
evolução
alheia: isso é
tolerância, ou o
melhor tempero
da paz.
8. Nossa
colaboração à
paz deve ser a
nossa melhor
parte...,
mas sempre unida
à melhor
parte dos
outros.
9. Não desejemos
entender paz sem
respeito
e compreensão. O
primeiro releva
as diferenças; a
segunda as
entende.
10.
Parafraseando
Paulo, todo o
esforço na
direção da paz
passa pela
fraternidade que
gera a
unidade do
Espírito.
*
A paz pode ser
um punhado de
discussõezinhas,
mas todas de boa
vontade...
(Sintonia:
Fonte viva,
Cap. 49,
União fraternal,
ditado por
Emmanuel a Chico
Xavier, 1ª
edição da FEB.)