Mais de 3.000 pessoas
presentes no 7º
Congresso do CEJA-Barra
Divaldo Franco, André
Trigueiro e a atriz Ana
Rosa foram
alguns dos
destaques do evento
Um domingo tomado pelo
Amor. Com a presença de
mais de 3.000 pessoas o
Metropolitan – Shopping
Via Parque na Barra da
Tijuca – Rio de Janeiro
foi palco no dia 18 de
setembro último do 7º
Congresso do Centro
Espírita Joanna de
Ângelis (CEJA-Barra),
que teve como tema
central AMOR: TERAPIA
QUE CURA E LIBERTA,
mostrando o mais sublime
sentimento vivenciado
por Jesus em sua
trajetória na Terra.
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Como tradição em seus
eventos, a música se fez
presente na abertura do
congresso. A cantora
Leila Pinheiro (foto) preparou
a audiên-cia com belas
melodias, para que
recebessem os
aprendizados e as
bênçãos enviadas pela
espirituali-dade.
A atriz Ana Rosa, mestra
de cerimônia em todas as
edições dos Congressos
do CEJA-Barra, rece-
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beu da
presidente
da Casa,
Iraci
Campos,
uma
justa e
carinhosa
homenagem
pela
divulgação
da
doutrina
espírita
em
filmes,
novelas
e
teatro,
por todo
o
Brasil. |
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O renomado jornalista
André Tri-gueiro
(foto),
incansável propaga-dor do
Espiritismo no Brasil,
abordou o tema o
“Movimento do Amor na
Transição Planetária”.
De forma vibrante e
emocionada, Trigueiro
discorreu sobre as
várias formas de
interação na evolução do
amor, desde a
aglutinação de moléculas
até os sentimentos mais
nobres. “Temos
necessidade de refletir
sobre a distância que
separa o conhecimento da
real prática do amor.
Mas de qual amor? De que
estamos falando? Amor
altruísta, amor aos
animais”, convidou à
re- |
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flexão. |
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Rossandro
Klinjey: “O amor de Deus
é incondicional”
O grupo teatral Amigos
da Luz permeou a tarde
com seu humor
inteligente,
apresentando esquetes
sobre os postulados do
Espiritismo com leveza
objetiva, possibilitando
oportunas reflexões.
Regina Rodrigues,
representando a
Federação Espírita
Brasileira (FEB), falou
sobre a organização do
movimento espírita
brasileiro e mundial,
bem como sobre a
presença de Jesus na
formação do planeta
Terra há bilhões de
anos. Com uma certeza
que nos leva à paz: a de
que o Mestre está no
leme da humanidade
terrestre.
O psicólogo e escritor
Rossandro Klinjey
discursou sobre a
“Superação da Culpa
Através do Amor”. Em uma
palestra recheada de
citações de casos
interessantes, Klinjey
emocionou a plateia ao
dar exemplos por meio de
canções; ressaltou que a
construção da história
cabe a cada um, e
lembrou docemente que,
apesar das nossas
culpas, o Amor de Deus é
incondicional e
inesgotável.
Em seguida, o
pesquisador em saúde e
física quântica, André
Ramos, falou sobre “O
Salto Quântico do Amor
no Processo da Cura”. A
troca de partículas
entre as pessoas e o
sentimento que temos ao
nos encontrar repercutem
em nosso corpo. Ramos
trouxe objetivas
reflexões e completou:
“Já recebemos tudo de
conhecimento para nos
fazer mais felizes.
Agora é hora de fazer”.
Um momento de oração na
voz dos anjos preparava
o ambiente para o
principal palestrante do
tarde.
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Juliano
Ravanello
apresentou
duas
belas
peças de
canto
gregoriano
com
Ariadne. |
Em seguida, o momento
mais esperado chegou.
Pelo quinto ano
consecutivo, o padrinho
e cofundador do
CEJA-Barra, Divaldo
Franco, foi recebido com
muito carinho e pela
suavidade que inundava o
ambiente.
Divaldo
Franco: “Quem ama não
adoece”
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Divaldo, com seu jeito
único de discursar,
contando fatos e
histórias, presenteou a
plateia com uma história
cheia de amor – a
história de Ananda, uma
menina indiana, que foi
abandonada pela família
após o diagnóstico de
lepra. Vivendo na pior
condição humana
possível, encontrou
exatamente o que queria
ao conhecer o trabalho
de Madre Teresa de
Calcutá.
Divaldo conta que “Madre
Tereza não tinha
interesse em curar, mas
em salvar as almas”.
Contudo, embora exposta
às mais contagiosas
doenças, Ananda cuidou
devotadamente de pessoas
|
em
vários
países.
E não
contraiu
nenhuma
das
doenças
a que
fora
exposta.
O amor
incondicional
de Ananda
foi o antídoto. |
O querido médium
exortou: “Quem ama não
adoece”. Estamos todos
entrando nesta época, a
do amor. Feliz daquele
que ama. Com amor se
vencem todos os
desafios. O amor,
vivenciado na vida, cura
a alma. E, em face
disso, seremos felizes
assim que decidirmos.
Divaldo terminou sua
palestra com a gratidão
de sempre. Foi aplaudido
de pé, com respeito e
gratidão devolvida por
todos os presentes, pela
chuva de bênçãos que
inebriava o centro de
convenções sem
divisarmos até onde ia.
Iraci Campos agradeceu a
todos e, com uma linda
prece, levou o
pensamento a Deus, em
gratidão por mais um
evento, que já faz parte
do calendário do
movimento espírita do
Rio de Janeiro.
Nós, já com saudade,
aguardamos o próximo
encontro.
Nota da autora:
As fotos desta
reportagem foram feitas
por Luismar Ornelas de
Lima.
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