Sinal Verde
André Luiz
(Parte
15)
Continuamos nesta edição
o estudo sequencial do
livro Sinal Verde,
obra psicografada
pelo médium Francisco
Cândido Xavier e
publicada originalmente
em 1972.
Questões
preliminares
A. Na tarefa do bem, se
os companheiros nos
abandonam, a Divina
Providência provê?
Sim. É exatamente isso
que ocorre. Se não nos é
possível atender à obra,
em regime de solidão, a
Divina Providência
suscita o aparecimento
de novos companheiros
que se nos associam à
luta edificante.
(Sinal Verde, cap. 38.)
B. As boas ações são
realmente importantes em
nossa caminhada?
Claro. Diz André Luiz
que cada boa ação que
você pratica é uma luz
que você acende em torno
dos próprios passos. E
mais: cada pessoa a quem
você preste auxílio é
mais uma chave na
solução de seus
problemas. (Sinal
Verde, cap. 39.)
C. Falar e escrever
requerem cuidados. Que
aconselha André Luiz a
respeito disso?
São várias suas
recomendações, mas
certamente a principal é
que, segundo ele, somos
responsáveis pelas
imagens que criamos na
mente dos outros, não
apenas através do que
falarmos, mas igualmente
através de tudo aquilo
que escrevermos.
(Sinal Verde, cap. 40.)
Texto para leitura
309. Separações –
Nas construções do bem, é forçoso
contar com a retirada de
muitos companheiros e,
em muitas ocasiões, até
mesmo daqueles que se
nos fazem mais
estimáveis. (Sinal
Verde, cap. 38.)
310. É preciso aguentar
a separação, quando
necessária, como as
árvores toleram a poda.
(Sinal Verde, cap. 38.)
311. Erro grave reter
conosco um ente amigo
que anseia por
distância. (Sinal
Verde, cap. 38.)
312. Em vários casos, os
destinos assemelham-se
às estradas que se
bifurcam para atender
aos desígnios do
progresso. (Sinal
Verde, cap. 38.)
313. Procure não servir
de constrangimento para
ninguém. (Sinal
Verde, cap. 38.)
314. Se alguém nos
abandona, em meio de
empreendimento alusivo à
felicidade de todos e se
não nos é possível
atender à obra, em
regime de solidão, a
Divina Providência
suscita o aparecimento
de novos companheiros
que se nos associam à
luta edificante.
(Sinal Verde, cap. 38.)
315. Não devemos nunca
pedir ou exigir de
outrem aquilo que outrem
não nos possa dar, nem
menosprezar a quem quer
que seja. (Sinal
Verde, cap. 38.)
316. Saibamos orar em
silêncio, uns pelos
outros. Apenas Deus pode
julgar o íntimo de cada
um. (Sinal Verde,
cap. 38.)
317. Questões a
meditar –
Você dominará
sempre as palavras que
não disse, entretanto
se subordinará àquelas
que pronuncie. (Sinal
Verde, cap. 39.)
318. Zele pela
tranquilidade de sua
consciência, sem
descurar de sua
apresentação exterior.
(Sinal Verde, cap. 39.)
319. No que se refere à
alimentação, é
importante recordar a
afirmativa dos antigos
romanos: "há homens que
cavam a sepultura com a
própria boca". (Sinal
Verde, cap. 39.)
320. Tanto quanto
possível, em qualquer
obrigação a cumprir,
esteja presente, pelo
menos dez minutos antes,
no lugar do compromisso
a que você deve atender.
(Sinal Verde, cap. 39.)
321. A inação entorpece
qualquer faculdade, mas
o sorriso espontâneo é
uma bênção atraindo
outras bênçãos.
(Sinal Verde, cap. 39.)
322. Servir, além do
próprio dever, não é
bajular e sim ganhar
segurança. (Sinal
Verde, cap. 39.)
323. Cada pessoa a quem
você preste auxílio é
mais uma chave na
solução de seus
problemas. (Sinal
Verde, cap. 39.)
324. É natural que você
faça invejosos, mas não
inimigos. (Sinal
Verde, cap. 39.)
325. Cada boa ação que
você pratica é uma luz
que você acende em torno
dos próprios passos.
(Sinal Verde, cap. 39.)
326. Quem fala menos
ouve melhor, e quem ouve
melhor aprende mais.
(Sinal Verde, cap. 39.)
327. Correspondência
–
Cultive brevidade e
precisão, em seu
noticiário, sem cair na
secura. (Sinal Verde,
cap. 40.)
328. Uma carta é um
retrato espiritual de
quem a escreve.
(Sinal Verde, cap. 40.)
329. Cuidaremos de
escrita bem traçada,
porquanto não nos será
lícito transformar os
amigos em decifradores
de hieróglifos.
(Sinal Verde, cap. 40.)
330. Não devemos
escrever cartas em
momentos de crise ou de
excitação. (Sinal
Verde, cap. 40.)
331. Sempre que
possível, as nossas
notícias devem ser
mensageiras de paz e
otimismo, esperança e
alegria. (Sinal
Verde, cap. 40.)
332. Escreva
construindo. Uma carta
que saia de seu punho é
você conversando.
Qualquer assunto pode
ser tratado com altura e
benevolência. (Sinal
Verde, cap. 40.)
333. Quando você não
possa grafar boas
referências, em relação
a determinada pessoa,
vale mais silenciar
quanto a ela. (Sinal
Verde, cap. 40.)
334. Somos responsáveis
pelas imagens que
criamos na mente dos
outros, não apenas
através do que falarmos,
mas igualmente através
de tudo aquilo que
escrevermos. (Sinal
Verde, cap. 40.)
(Continua no próximo
número.)