Planejamento
espiritual
da missão de
Kardec
O tema desta
reflexão é
por demais
profundo e
importante,
pois nos
remete a
nada mais
nada menos
do que ao
grande
Codificador
da Doutrina
dos
Espíritos,
cuja missão
foi a de
trazer para
o nosso
planeta
Terra a
doutrina
consoladora,
prometida
por nosso
senhor Jesus
Cristo, já
no final de
sua missão
terrena,
quando
estava
reunido com
seus
discípulos
no cenáculo,
celebrando a
Páscoa
judaica,
conforme
registrado
no Evangelho
de João,
cap. 14, dos
versículos
15 a 17:
“Se me
amais,
guardai
os meus
mandamentos.
E eu
rogarei ao
Pai, e ele
vos dará
outro
Consolador,
para que
fique
convosco
para sempre,
o
Espírito da
Verdade,
que o mundo
não pode
receber,
porque não o
vê, nem o
conhece; mas
vós o
conheceis,
porque
habita
convosco e
estará em
vós”.
Com essa
profecia,
revela o
Mestre que a
construção
do caminho
para Deus,
destinação
de todos nós
Espíritos
criados por
Ele, atingia
novo
patamar. A
mensagem do
Evangelho de
amor dava
seu primeiro
passo junto
à população
espiritual
da Terra.
Abriam-se aí
as portas
para o
futuro
espiritual
de todos nós
que compomos
a população
encarnada e
desencarnada
deste
planeta.
No entanto,
como estamos
suficientemente
informados
pelas
instruções
dos
Espíritos
superiores,
as missões
que temos a
desempenhar,
em sua
diversidade
e
complexidade
variadas,
não
necessariamente
se completam
em uma só
existência.
Muitas vezes
aqui
abarcamos
para retomar
o trabalho
iniciado em
encarnação
precedente,
com vistas a
uma
continuidade
futura.
No caso do
eminente
Espírito
Hippolyte
Léon
Denizard
Rivail, que
adotaria o
pseudônimo
de Allan
Kardec,
assumiu uma
missão que
sequer
podemos
divisar a
sua avultada
complexidade,
graças ao
nosso
desenvolvimento
espiritual
ainda
acanhado.
Assim, para
tratarmos do
tema a que
nos
propusemos a
desenvolver,
falando do
planejamento
da missão de
Allan
Kardec,
vamos também
salientar
que uma
tarefa
missionária
como essa
não se
improvisa de
véspera, ou
seja, não se
define de um
dia para o
outro. Há
sim uma
programação
estudada nos
mínimos
detalhes e
antecipada
de séculos,
para que a
ideia seja
construída,
comunicada e
finalmente
assimilada.
Recebemos as
notícias da
Terceira
Revelação, a
Doutrina dos
Espíritos,
há exatos
159 anos, e,
todavia,
estamos
lutando para
conhecer o
bê-á-bá
dessa
mensagem de
luz.
Como vimos
há pouco,
Jesus no
Sermão do
Cenáculo
fala
claramente
que sua
mensagem não
era completa
e que OUTRO
CONSOLADOR,
o Espírito
Verdade,
viria
complementar
a mensagem
divina, que
se iniciara
com Moisés e
fora
aclarada e
aperfeiçoada
por Jesus.
Lembremos
que a
condição
necessária
para essa
nova
revelação
foi
estabelecida
pelo Mestre
nas
transparentes
palavras “se
me amais,
guardai os
meus
mandamentos”,
significando
que esse
Consolador
prometido
viria
somente
quando os
seres
humanos
tivessem,
pelo menos,
registrado a
mensagem do
Evangelho e
estivessem
dispostos a
observá-la,
embora ainda
não tão
facilmente
compreendida
e praticada.
Essa
assimilação
certamente
deveria
levar algum
tempo, até
porque as
novas ideias
não são
assimiladas
de pronto,
exigindo
séculos de
vivência e
transformação.
Dessa forma,
no limiar do
século XIX,
vemos uma
forte
movimentação
nas
ciências, na
filosofia,
na
sociologia,
na política
etc., que
denota a
busca de um
anseio de
abertura
para novos
patamares do
pensamento e
do
conhecimento.
Vamos
verificar um
movimento
libertário
que deu
margem a
grandes
modificações
no mundo
político e
social de
então, que
foi a
Revolução
Francesa,
marcada pela
queda da
Bastilha
ocorrida em
14/07/1789,
em Paris,
França.
Nesse
período,
diz-nos
Emmanuel em
“A Caminho
da Luz”,
livro
psicografado
por
Francisco C.
Xavier,
surge um dos
enviados do
Alto, cuja
grandiosa
missão era
unificar e
preparar o
ambiente
para a
chegada da
nova
revelação.
Seu nome,
Napoleão
Bonaparte,
mas que,
cego pela
vaidade e
ambição,
teve seus
pensamentos
dominados
pela volúpia
do poder,
desviando-se
do roteiro
que tinha
aceitado e
se
comprometido.
Nessa mesma
época,
informa-nos
Emmanuel
também,
sobre a
vinda do
Espírito que
assumiria a
identidade
de Allan
Kardec: “...
assembleias
numerosas se
reúnem e
confraternizam
nos espaços,
nas esferas
mais
próximas da
Terra.
Um dos
mais lúcidos
discípulos
do Cristo
baixa ao
planeta,
compenetrado
de sua
missão
consoladora”
(A
Caminho da
Luz – XXII –
A REVOLUÇÃO
FRANCESA –
Emmanuel-Chico
Xavier.)
Humberto de
Campos, pela
psicografia
também de
nosso
querido
Chico, no
livro
Cartas e
Crônicas,
descreve-nos
essa
assembleia
ocorrida na
noite de 31
de dezembro
de 1799, nas
esferas
Superiores.
Relata que
“legiões de
Espíritos
sábios e
benevolentes”
reúnem-se
para marcar
a entrada do
novo século,
e cita,
entre
outros, a
presença de
Sócrates,
Platão,
Aristóteles,
Agostinho,
Fénelon,
Giordano
Bruno, Tomás
de Aquino,
São Luís de
França, São
Vicente de
Paulo,
Spinoza,
Erasmo,
Gutenberg,
Galileu,
Pascal e
Dante
Alighieri.
Em dado
momento, à
frente de um
grupo de
Espíritos
encarnados
no planeta,
temporariamente
desdobrados
de seus
corpos
físicos,
está a
figura de
Napoleão
Bonaparte, o
qual é
recebido por
alguns
desses
Espíritos,
que o saúdam
e o acolhem,
quando dos
recantos do
infinito
abre-se uma
estrada de
luz, pela
qual descem
como que
estrelas e
que se
transformam
em figuras
humanas
nimbadas de
luz
celestial.
“Dentre
todos, no
entanto, um
deles
avultava em
superioridade
e beleza.
Tiara
rutilante
brilhava-lhe
na cabeça,
como que a
aureolar-lhe
de bênçãos o
olhar
magnânimo,
cheio de
atração e
doçura. Na
destra,
guardava um
cetro
dourado, a
recamar-se
de sublimes
cintilações...”
Esse o
Espírito que
fora
escolhido,
pelo
planejamento
divino, a
abrir os
caminhos da
nova
revelação
consoladora,
que faria da
mensagem
cristã,
deturpada e
relegada aos
cultos
exteriores,
ao longo dos
séculos,
agora
revivificada
e
relembrada,
restabelecendo
todas as
coisas.
Allan Kardec
surge
novamente no
cenário
planetário “dois
meses antes
de Napoleão
Bonaparte
sagrar-se
imperador”,
nascendo em
Lyon aos 3
de outubro
de 1804”
(A Caminho
da Luz –
XXII – A
REVOLUÇÃO
FRANCESA.)
Mas quem é
esse
Espírito
iluminado
que veio nos
trazer esse
conhecimento
da Verdade?
Em Mateus,
cap.
17:10-13, o
evangelista
nos relata
que, após a
ocorrência
da
transfiguração
no Monte
Tabor, Jesus
descia do
monte com
seus
discípulos,
quando estes
lhe
perguntaram:
- “Por que
dizem,
então, os
escribas que
é necessário
que Elias
venha
primeiro? E
Jesus,
respondendo,
disse-lhes:
- Em
verdade
Elias virá
primeiro e
restaurará
todas as
coisas.
Mas digo-vos
que Elias já
veio, e não
o
conheceram,
mas
fizeram-lhe
tudo o que
quiseram.
Assim farão
eles também
padecer o
Filho do
Homem.
Então,
entenderam
os
discípulos
que Ele lhes
falara de
João
Batista”.
Os apóstolos
referiam-se
à profecia
feita por
Malaquias
que dizia:
“Eis que eu
vos enviarei
o Profeta
Elias, antes
que venha o
grande e
terrível dia
do Senhor”.
(Malaquias,
IV, 5.)
Vemos nas
palavras de
Jesus uma
clara
mensagem que
o Espírito
Elias, que é
considerado
o mais
poderoso dos
profetas do
Antigo
Testamento,
é João
Batista, o
maior
profeta,
aquele que
foi o
PRECURSOR DO
CRISTIANISMO,
e que
voltava para
anunciar a
chegada do
Messias, o
maior
enviado de
Deus.
Nessa mesma
ocasião o
Divino
Mestre,
dando a
conhecer a
todos o
grande
Espírito que
o precedera,
como
revelador da
sua vinda,
disse: “João
é um
profeta,
muito mais
que profeta,
porque é da
sua pessoa
que está
escrito:
eis, aí
envio ante a
tua face o
meu anjo,
que há de
preparar o
teu caminho”.
Cairbar
Schutel, o
grande
Apóstolo do
Espiritismo
no Brasil,
em seu livro
Parábolas e
Ensinos de
Jesus,
afirma:
“Na Antiga
Dispensação,
Elias é o
mais
poderoso dos
profetas; na
Nova
Dispensação,
João Batista
é o maior;
na
Novíssima,
Allan Kardec
é o elevado
bom senso, a
sublimação
da profecia
em seu mais
elevado
nível”.
E conclui:
“Elias
apelou para
as águas e
para o fogo;
João para a
água e para
o
sofrimento;
Allan Kardec
para o
sentimento e
para a
razão, mas
os
três são um
mesmo
Espírito.
Um fere e
castiga,
outro
corrige e
ensina, o
último
vivifica e
salva!”
Com essa
retumbante
revelação
feita pelo
Bandeirante
do
Espiritismo
no Brasil,
ajuda-nos
com sua
análise
precisa e
consistente
a entender
que esse
Espírito
maravilhoso,
que é Allan
Kardec,
caminha na
estrada do
Mestre há
milênios, e
que está
comprometido
com a
completude
de sua
missão,
junto a nós,
habitantes
da Terra,
nos seus
diversos
planos da
vida.
Muito bem,
entendido um
aspecto
apenas do
planejamento
divino no
tocante à
implantação
do amor no
coração da
humanidade,
trabalho
esse de
enormes
proporções e
que demanda
a infinita
paciência e
persistência
de Espíritos
abnegados,
vamos
abordar
agora o
início da
missão
terrena de
Kardec.
O prof.
Hippolyte-Léon-Denizard
Rivail ficou
sabendo
sobre o
fenômeno das
mesas
girantes no
ano de 1854,
através do
Sr. Fortier,
que era um
magnetizador
e que lhe
trazia a
notícia de
que não eram
somente as
pessoas que
se podiam
magnetizar,
mas também
mesas que
giravam e se
movimentavam
livremente.
De pronto
isso não
causou
nenhum
espanto ao
Prof. Rivail,
pois que
entendia que
o “fluido
magnético,
espécie de
eletricidade,
pode
perfeitamente
agir sobre
os objetivos
inertes e
fazê-los
movimentarem-se”.
Em outra
situação, o
mesmo Sr.
Fortier
informa ao
Prof. Rivail
de que não
só se podia
magnetizar
os objetos,
como uma
mesa, mas
que esta
também
respondia a
questões
quando
perguntada.
A isso
respondeu
ele:
- “Isto
agora,
repliquei-lhe,
é outra
questão. Só
acreditarei
quando o vir
e quando me
provarem que
uma mesa tem
cérebro para
pensar,
nervos para
sentir e que
possa
tornar-se
sonâmbula.
Até lá,
permita que
eu não veja
no caso mais
do que um
conto para
fazer-nos
dormir em
pé”.
Em maio de
1855, Kardec
teve o seu
primeiro
contato com
o fenômeno
em casa de
Sra.
Plainemaison,
quando
assistiu a
mesas que se
movimentavam
e ensaiavam
respostas,
de forma
muito
rudimentar,
através de
uma cesta.
Kardec
percebeu que
ali havia
mais coisa
do que um
simples
divertimento.
Havia uma
lei natural
que não era
conhecida, a
qual dedicou
o resto de
sua vida
para
pesquisar,
entender e
estabelecer
um corpo de
Doutrina.
Kardec
recebe a
primeira
revelação de
sua missão
em
30/04/1856,
na casa do
Sr. Roustan,
e o Espírito
se
manifesta,
utilizando
do médium
que movia
uma cesta de
bico,
instrumento
inicialmente
usado para
obtenção das
mensagens
escritas.
No dia 12 de
junho de
1856, por
intermédio
da srta.
Aline, o
Espírito
Verdade lhe
fala sobre
sua missão
como
codificador
do
Espiritismo.
Kardec não
percebia o
que poderia
justificar
nele tal
graça,
quando
tantos
outros
possuíam
talento e
qualidades
que ele não
reunia. O
Espírito
Verdade
confirmou o
que alguns
Espíritos já
haviam dito,
recomendando-lhe
discrição,
se quisesse
se sair bem:
- "Não
esqueças que
podes
triunfar,
como podes
falir",
advertiu.
"Neste
último caso,
outro te
substituiria,
porquanto os
desígnios de
Deus não
assentam na
cabeça de um
homem."
Daí em
diante, não
parou mais
de pesquisar
e estudar os
fenômenos,
cujas
análises e
conclusões
associadas
com
mensagens
recebidas
dos
Espíritos
responsáveis
pela nova
revelação
ficaram
registradas
na
Codificação
Espírita,
que é
composta
pelos cinco
livros
básicos: O
Livro dos
Espíritos
(1857), O
Livro dos
Médiuns
(1861), O
Evangelho
segundo o
Espiritismo
(1864), O
Céu e o
Inferno
(1865) e A
Gênese
(1868).
Também
publicou
outros
livros e
principalmente
a Revista
Espírita
(1858-1869).
Anos depois
do seu
desencarne
veio à luz o
livro Obras
Póstumas
(1890).
Seu lema,
pelo qual
pautou seu
trabalho,
foi sempre:
“Observar,
comparar e
julgar, essa
a regra que
constantemente
segui”.
Ao tempo de
seu contato
inicial com
as
comunicações
espíritas,
foi-lhe
informado
pelo
Espírito
Zéfiro,
protetor da
família
Baudin, que
ambos haviam
vivido na
Gália,
atualmente
região da
França, no
ano 58 a. C
quando da
invasão de
Júlio Cesar
a toda
aquela
região.
Informou-lhe
que era um
grande chefe
druida,
sacerdote do
povo Celta,
e que seu
nome à época
era Allan
Kardec, nome
que então
assumiria
para assinar
toda a sua
obra da
codificação
espírita,
diferenciando-a
de sua
produção
anterior
como
pensador,
professor e
pesquisador
no campo da
pedagogia e
matemática,
entre
outras.
Vemos que a
divulgação
da nova
revelação
veio ao
longo tempo,
sempre
conduzida
pelo mesmo
Espírito,
que assumiu
a missão de
construir a
estrada que
deveria
levar-nos
todos em
direção de
Deus, por
meio dos
conhecimentos
adquiridos
ao longo de
séculos.
A filosofia
religiosa
dos Celtas
era muito
avançada.
Acreditavam
numa
divindade
única. Não
admitiam
templos,
suas
cerimônias
eram
realizadas
ao ar livre,
nos campos e
florestas,
debaixo de
grandes
carvalhos.
Acreditavam
na
imortalidade
da alma, na
reencarnação,
no
livre-arbítrio,
na lei de
causa e
efeito, na
evolução
espiritual,
na
inexistência
de penas
eternas.
Criam ainda
na
existência
de esferas
espirituais
evolutivas e
na proteção
de seres
superiores.
Há várias
outras
informações
da presença
de Allan
Kardec entre
nós, com
identidades
diferentes.
Por
revelação
mediúnica
ele viveu
como o
mártir Jan
Huss, que no
dia
06/07/1415
foi queimado
vivo, em
Constança
(Germânia,
futura
Alemanha),
célebre
pensador,
sacerdote e
reformador
tcheco,
nascido no
ano de 1369.
Suas ideias
libertadoras
anteciparam,
em quase um
século, a
reforma
proposta por
Martinho
Lutero
(1517), as
quais
confrontavam
o poder
papal e da
igreja
católica.
Vemos,
portanto,
que uma
tarefa como
a de
iluminar o
espírito
humano para
o caminho de
ascensão
para Deus
nunca foi
uma tarefa
fácil e que
demandou a
dedicação
pessoal
desse
Espírito de
escol que,
vivenciando
experiências
diversas,
trouxe-nos o
alento, a
esperança e
a
consolação,
conforme a
promessa
deixada por
Jesus com
relação à
doutrina
consoladora
que surgiria
por meio da
inspiração
do Espírito
Verdade.
Para
encerrar
esta pequena
reflexão,
vamos
recorrer
novamente à
mediunidade
de Chico
Xavier e às
informações
trazidas por
Humberto de
Campos
(Espírito),
que nos
descreve o
momento em
que o mestre
lionês
retorna ao
plano
espiritual.
Diz-nos
Humberto de
Campos que
quando o
corpo de
Kardec ainda
não havia
baixado ao
túmulo, uma
multidão de
Espíritos
veio saldar
o mestre no
limiar do
sepulcro.
Eram antigos
homens do
povo, seres
infelizes
que ele
havia
consolado e
redimido com
suas ações
prestigiosas,
e, quando se
entregavam
às mais
santas
expansões
afetivas,
uma lâmpada
maravilhosa
caiu do céu
sobre a
grande
assembleia
dos
humildes,
iluminando-a
com uma luz
que, por sua
vez, era
formada de
expressões
do seu “O
Evangelho
segundo o
Espiritismo”,
ao mesmo
tempo em que
uma voz
poderosa e
suave dizia
do Infinito:
- “Kardec,
regozija-te
com a tua
obra! A luz
que
acendeste
com os teus
sacrifícios
na estrada
escura das
descrenças
humanas vem
felicitar-te
nos pórticos
misteriosos
da
mortalidade...
O mel suave
da esperança
e da fé que
derramaste
nos corações
sofredores
da Terra,
reconduzindo-os
para a
confiança da
minha
misericórdia,
hoje se
entorna em
tua própria
alma,
fortificando-te
para a
claridade
maravilhosa
do futuro.
No céu estão
guardados
todos os
prantos que
choraste e
todos os
sacrifícios
que
empreendeste...
Alegra-te no
Senhor, pois
teus labores
não ficaram
perdidos.
Tua palavra
será uma
bênção para
os infelizes
e
desafortunados
do mundo, e
ao influxo
de tuas
obras a
Terra
conhecerá o
Evangelho no
seu novo
dia!...”.
Como uma
homenagem a
esse querido
amigo Allan
Kardec,
colocamos a
mensagem
abaixo,
recebida em
2013:
Mensageiro
do amor
No limiar de
nova era,
hostes
celestes
anunciavam,
Que aqui
novos tempos
chegavam,
Renovando
toda a
Terra!
Descia dos
céus o doce
viajante,
De ternura e
de amor
exemplo.
E a luz
brilhou
nesse
momento,
assinalando
o eterno
instante.
Nascia o
codificador,
amparado
pela mão
divina.
Trazendo ao
mundo luz
cristalina:
O
Espiritismo
Consolador!
Luta árdua e
espinhosa
missão,
Exigiram do
gentil
mestre
lionês
intenso
esforço e
lucidez,
Fragilizando
o dócil
coração.
E após
fincar em
solo
íngreme,
da nova
Doutrina o
fundamento.
Voa de
volta,
livre, ao
firmamento,
De Jesus, o
mensageiro
insigne.
Um Espírito
amigo
(Mensagem
recebida em
23/05/2013
pelo médium
Paulo
Oliveira.)