Sinal Verde
André Luiz
(Parte
16)
Continuamos nesta edição
o estudo sequencial do
livro Sinal Verde,
obra psicografada
pelo médium Francisco
Cândido Xavier e
publicada originalmente
em 1972.
Questões
preliminares
A. Ante a maledicência
que surja na conversação
com os amigos, que
conduta adotar?
Propõe André Luiz que
devemos procurar
isolá-la com todo o
cuidado, para não
ferirmos nem
desrespeitarmos os
ausentes e os que falam.
(Sinal Verde, cap.
41.)
B. Que diz André Luiz a
respeito do uso de
anedotas em reuniões
sociais?
Nada contra as anedotas
em si, mas sim contra o
uso daquelas que
ultrapassem as
fronteiras da
respeitabilidade.
(Sinal Verde, cap. 41.)
C. Muitas festas têm por
objetivo arrecadar
fundos para obras
caritativas. Qual deve
ser, a respeito disso, a
nossa atitude?
Devemos prestar-lhes a
nossa contribuição,
mesmo que não possamos
comparecer. Diz André
Luiz que festejar
dignamente, em torno da
fraternidade humana,
para ajudar o próximo, é
uma das mais belas
formas de auxílio.
(Sinal Verde, cap. 42.)
Texto para leitura
335. Reuniões sociais
–
A reunião social numa
instituição ou no lar,
deve sempre revestir-se
do espírito de comunhão
fraterna. (Sinal
Verde, cap. 41.)
336. Sempre que o
espinho da maledicência
repontar nas flores do
entendimento amigo,
procure isolá-lo em
algodão de bondade, sem
desrespeitar os ausentes
e sem ferir aos que
falam. (Sinal Verde,
cap. 41.)
337. As referências
nobres sobre pessoas,
acontecimentos,
circunstâncias e cousas
são sempre indícios de
lealdade e elegância
moral. (Sinal Verde,
cap. 41.)
338. Ignore, em qualquer
agrupamento, quaisquer
frases depreciativas que
sejam dirigidas a você,
direta ou indiretamente.
(Sinal Verde, cap. 41.)
339. Evite chistes e
anedotas que ultrapassem
as fronteiras da
respeitabilidade.
(Sinal Verde, cap. 41.)
340. Ante uma pessoa que
nos esteja fazendo o
favor de discorrer sobre
assuntos edificantes,
não cochiche nem boceje,
que semelhantes atitudes
expressam ausência de
gabarito para os temas
em foco. (Sinal
Verde, cap. 41.)
341. Nunca desaponte os
demais, retirando-se do
recinto em que
determinados
companheiros estão com a
responsabilidade da
palavra ou com o encargo
de executar esse ou
aquele número artístico.
(Sinal Verde, cap. 41.)
342. As manifestações de
oratória, ensinamento,
edificação ou arte
exigem acatamento e
silêncio. (Sinal
Verde, cap. 41.)
343. Jamais rir ou fazer
rir, fora de propósito,
nas reuniões de caráter
sério. (Sinal Verde,
cap. 41.)
344. Aproveitar-se, cada
um de nós, dos
entendimentos sociais
para construir e
auxiliar, doando aos
outros o melhor de nós
para que o melhor dos
outros venha ao nosso
encontro. (Sinal
Verde, cap. 41.)
345. Festas –
Todos os motivos para festas dignas
são respeitáveis,
entretanto a caridade é
a mais elevada de todas
as razões para qualquer
festa digna. (Sinal
Verde, cap. 42.)
346. Ninguém há que não
possa pagar pequena
parcela para a
realização dessa ou
daquela empresa festiva,
destinada à sustentação
das boas obras.
(Sinal Verde, cap. 42.)
347. Sempre que
possível, além da sua
quota de participação
num ato festivo, com
fins assistenciais, é
importante que você
coopere na venda de,
pelos menos, cinco
ingressos, no campo de
seus amigos, a benefício
do empreendimento.
(Sinal Verde, cap. 42.)
348. Mesmo que não possa
comparecer numa festa de
caridade, não deixe de
prestar a sua
contribuição. (Sinal
Verde, cap. 42.)
349. Festejar
dignamente, em torno da
fraternidade humana,
para ajudar o próximo, é
uma das mais belas
formas de auxílio.
(Sinal Verde, cap. 42.)
350. Se você não dança,
não é aconselhável o seu
comparecimento num
baile. (Sinal Verde,
cap. 42.)
351. Nos encontros
esportivos, é melhor
ficar à distância se
você ainda não sabe
perder. (Sinal Verde,
cap. 42.)
352. Se você possui dons
artísticos, quanto puder
colabore, gratuitamente,
no trabalho que se
efetue, em auxílio ao
próximo. (Sinal
Verde, cap. 42.)
353. Nas comemorações de
aniversário, nunca
pergunte quantos anos
tem o aniversariante,
nem vasculhe a
significação das velas
postas no bolo
tradicional. (Sinal
Verde, cap. 42.)
354. Conduza o
empreendimento festivo,
sob a sua
responsabilidade, para o
melhor proveito, em
matéria de educação e
solidariedade que sempre
se pode extrair do
convívio social.
(Sinal Verde, cap. 42.)
355. Aprendamos a não
criticar a alegria dos
outros. (Sinal Verde,
cap. 42.)
(Continua no próximo
número.)