JORGE HESSEN
jorgehessen@gmail.com
Brasília,
DF
(Brasil)
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Os vícios ante
os
"fantasmas"
viciados
Para o aprendiz
dos nefastos
vícios humanos,
o ato de fumar
ou beber são
puramente
simbólicos. Na
adolescência
arrazoa que não
é mais o
“filhinho” da
mamãe, que é
“durão”, um
ousado
aventureiro e
não um démodé.
À medida que o
simbolismo
psicológico
submerge, a
consequência
farmacológica
adota a gerência
para conservar a
usança. Para o
espírita, o
vício de fumar
ou de beber tem
implicações
muito graves,
especialmente,
em face das
repetidas
advertências dos
Benfeitores
Espirituais,
elucidando sobre
os danos que
causam à
mediunidade, por
exemplo. O
médium,
contaminado pelo
tabagismo,
transforma-se
inteiramente
numa espécie de
"cachimbo" ou
"piteira" nas
vinculações dos
fumantes
crônicos do
além-túmulo, e o
viciado em
alcoólicos
torna-se mira de
obsessão dos
indigentes
alcoolistas da
dimensão
espiritual.
O viciado de
qualquer matiz
se torna cativo
ante as garras
insaciáveis do
parasitismo ou
do vampirismo.
Experiências de
vida que
poderiam ser
nobres, dignas,
proveitosas,
tornam-se
vergonhosas e
inúteis,
estimulantes de
capitulações
desastrosas.
Famílias
inteiras são,
quase sempre,
afetadas por
essas ruínas
morais de
profunda
repercussão. Na
verdade, o
vampirismo é,
apenas, um
fenômeno de
simbiose, que
tanto ocorre
entre os
encarnados,
quanto entre os
desencarnados,
isto é, qualquer
vício não
termina com a
desencarnação.
Os vícios aqui
comentados
fustigam as
bases da
consciência
espírita,
desarmonizam a
estrutura
fisiopsíquica e
as composições
funcionais do
perispírito, que
se impregna de
toxinas. O
álcool e o fumo
afetam os
trilhões de
células
unicelulares
saturadas de
vitalidade que
compõem o
psicossoma,
deixando
sequelas
específicas. Em
verdade, o
tabagismo e o
alcoolismo
atormentam os
desencarnados
viciados que se
angustiam ante a
vontade de fumar
e de beber,
irresistivelmente
potencializada.
Mas o desgastante
cenário da
questão é
consubstanciado
na inexistência
de indústrias de
bebidas
alcoólicas e de
fábricas de
cigarros na
erraticidade, a
fim de abastecer
os finados
tabagistas e
alcoolistas. Em
face disso, os
"fantasmas"
fumantes e
beberrões, para
materializarem
suas
baforadinhas e
tragadinhas,
tornam-se
promotores
protagonistas da
subjugação,
transformando-se
em artífices da
vampirização
sobre os
encarnados
inermes de
vontade.
Situações em que
Espíritos
viciados se
locupletam nos
vapores etílicos
e nas deletérias
baforadas do
malcheiroso
cigarro.
Esses são
motivos
relevantes para
nos acautelarmos
contra quaisquer
tóxicos,
narcóticos,
alcoólicos, e
contra o hábito
demasiado da
ingestão de
drogas que
contaminem a
composição
natural do
organismo
físico, até
porque,
disciplina,
discernimento e
comedimento
afiançam o
equilíbrio e o
bem-estar da
nossa realidade
mental.