Palavras úteis
ou inúteis...
“Palavras...
esquece aquelas
que te incitam à
inutilidade,
aproveita
quantas te
mostram
obrigações
justas e te
ensinam a
engrandecer a
existência, mas
não
[esqueças] as
que te acordam
para a luz e
para o bem; elas
podem penetrar o
nosso coração,
por meio de um
amigo, de uma
carta, de uma
página ou de um
livro, mas, no
fundo, procedem
sempre de
Jesus...”
(Emmanuel).
*
Nestes dias de
“comunicação de
massa”,
acordaremos não
só ansiosos por
notícias, mas
como também
escolheremos
aquelas que
desejaremos
ouvir: teremos
toda uma mídia
(rádio,
televisão,
jornal...) à
nossa
disposição;
poderemos ir
direto à nossa
página de
relacionamento,
e-mail. Em
smartphones,
tablets, tais
opções se
ampliarão e
estarão na palma
da mão;
poderemos optar,
também, pela
leitura de nosso
gosto.
Com todo esse
leque alguém
sempre estará se
dirigindo a nós
– e nós a alguém
– com
palavras úteis
ou inúteis...
A escolha
final será
sempre nossa:
1. Frases
respeitáveis
trafegam nas
nossas páginas;
consolamos e
somos consolados
por amigos de
nosso dia a dia
ou pelos
virtuais que não
conhecemos – ou
‘conhecemos?’.
Enviamos e
recebemos
sugestões
para nossas
equações
difíceis;
são-nos enviadas
lições e as
retribuímos,
felicitações e
as equivalemos;
falamos e
escrevemos a
corações
distantes ou de
perto;
reproduzimos
imagens e
máximas
verdadeiras e
amigos no-las
retribuem; e
‘Encantados’
amigos não só
nos
oportunizarão o
tráfego de
notícias
alvissareiras
como desejarão
“dirigir nossos
atos”.
2. Indivíduos
publicarão,
republicarão ou
compartilharão
inconveniências,
sobre assuntos
que não nos
dizem respeito;
mídias nos
apresentarão
discursos
vazios,
quando não
impróprios;
emissoras
enaltecerão o
mal, com
prejuízo da
divulgação do
bem que sabemos
existir por aí;
outras farão
muito barulho,
estorvando-nos
de ouvir
cânticos,
avisos, lições e
belezas; e
‘amigos’
frustrados ou
desapontados nos
farão
costados...
*
O bom de tudo
isso é que
poderemos
escolher como
fez certa feita
Simão Pedro
quando se
dirigiu ao
Mestre e lhe
disse: “Tu tens
as palavras da
vida eterna”
(João 6:68). Em
sua simplicidade
e franqueza, o
filho de Jonas
nos explicaria
que as palavras
verdadeiras
procedem sempre
de Jesus, o
divino Amigo das
criaturas,
ou de quem O
saiba ouvir,
entender e bem
representar.
(Sintonia:
Fonte viva,
Cap. 59
Palavras da vida
eterna,
ditado por
Emmanuel a Chico
Xavier, 1ª
edição da FEB.)