A. Diz
Bozzano que
nos casos
arrolados
neste livro
há os que
sugerem, de
um lado, a
presença
real de uma
entidade
comunicante,
de outro a
tese oposta
de uma
comunicação
puramente
telepática.
Como
entender
isso?
Segundo
Bozzano,
tais
perplexidades
teóricas,
produzidas
por
alternativas
episódicas
de
significação
oposta, não
se resolvem
senão
admitindo a
possibilidade
de se
realizarem
ambas as
modalidades
de
manifestação
fenomênica,
segundo as
circunstâncias.
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
B. Quem foi
William
Stead?
Stead foi um
célebre
escritor e
jornalista
inglês.
Possuía ele,
em grau
notabilíssimo,
a faculdade
mediúnica da
escrita
automática
(psicografia),
pela qual
lhe foi
ditado o
livrinho de
ouro de
revelações
transcendentais
intitulado
Letters
from Julia.
Além disso,
conseguia
sistematicamente
entrar em
relações
mediúnicas e
conversar,
livremente,
com pessoas
vivas que se
achavam a
distância,
obtendo
muitas vezes
confissões e
informações
que as
mesmas
pessoas
nunca lhe
teriam
confiado, em
condições
normais.
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
C. Quem
sugeriu a
William
Stead
estabelecer
intercâmbio
mediúnico
com pessoas
vivas?
Foi a
personalidade
mediúnica de
Júlia que
lhe sugeriu
essa ideia,
a título de
experiência.
Certo dia
Júlia lhe
disse que
qualquer
pessoa
poderia
escrever por
sua mão.
Stead
perguntou-lhe:
“Queres
dizer
qualquer
pessoa
viva?” Ela
respondeu:
“Qualquer
amigo teu
pode
escrever com
a tua mão”.
Ele, a
título de
confirmação,
perguntou
novamente:
“‘Queres
dizer que se
eu puser a
minha mão à
disposição
de qualquer
amigo
distante
poderá ele
servir-se
dela do
mesmo modo
que tu o
fazes?” Ela
confirmou:
“Sim,
experimenta
e verás”.
William
Stead
resolveu
fazer a
tentativa e
seus
resultados
foram
imediatos e
assombrosos.
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
Texto para
leitura
136. Caso
10 – Este
depoimento
foi colhido
no livro de
William H.
Harrison,
intitulado
Spirit
before our
eyes
(pág. 173).
Escreveu ele
que este
caso lhe foi
enviado de
Vervey,
Suíça, em 3
de março de
1875, pelo
príncipe
Emílio de
Sayn-Wittgeinstein,
que foi
ajudante-de-campo
do Imperador
da Rússia
durante a
guerra
turco-russa
de 1878.
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
137. Eis o
relato do
príncipe:
“Há cerca de
um ano,
tentei
convencer
uma jovem
senhora de
que o seu
espírito, em
condições
especiais,
poderia
afastar-se
do corpo
para agir
independentemente.
Depois de
insistentes
pedidos
meus,
concordou em
confiar-me
uma de suas
luvas, por
meio da qual
eu esperava
chegar a
pôr-me em
relação
magnética
com ela,
embora nunca
a houvesse
magnetizado.
Separamo-nos
no mesmo dia
e, apenas as
circunstâncias
mo
permitiram,
tentei a
primeira
experiência,
em hora
avançada da
noite, para
que a dama
em questão
se achasse
em profundo
sono. Fiquei
com a luva
na mão
esquerda e o
lápis na
direita,
pousando-o
sobre uma
folha de
papel, e
concentrei o
pensamento
nela. Não
tive de
esperar
muito tempo,
pois logo me
senti
influenciado,
e o lápis
começou a
responder a
várias
perguntas
mentais que
fui fazendo.
Nesta
experiência
estávamos
separados
por meio dia
de viagem.
Continuei as
mesmas
práticas por
várias
semanas,
durante as
quais a luva
foi perdendo
gradualmente
a influência
que a
tornava
ativa, de
modo que
também as
manifestações
se foram
enfraquecendo
até cessarem
de todo.
Vim a saber
que, durante
as minhas
experiências,
a referida
senhora
tivera
muitas vezes
sonhos
comigo, de
clareza
extraordinária
e que, num
desses
sonhos, ela
me havia
visto com
tamanha
nitidez, que
pôde
descrever a
roupa com a
qual me
achava
vestido e o
quarto que
ocupava,
tudo
correspondendo
à verdade.
Além disso,
ela me
confirmou a
exatidão dos
numerosos
incidentes
que chegaram
ao meu
conhecimento
ditados
mediunicamente
por ela,
durante o
sono.
Toda vez que
o seu
espírito
respondia ao
meu chamado
eu sentia um
agradável
calafrio
correr-me
pelas
costas,
enquanto uma
espécie de
disco, do
tamanho de
um prato, do
qual emanava
uma luz
amarelada,
aparecia no
ar e se
deslocava
sempre de um
lado para
outro. Tal
disco
luminoso
aparecia
logo que o
lápis
começava a
escrever e
desaparecia
no momento
em que a
escrita
parava.
Algumas
vezes o
lápis sofria
um abalo
violento
quando
acontecia a
interrupção
da mensagem,
mas esta
logo depois
recomeçava,
como se nada
houvesse
sucedido.
Perguntei
qual o
motivo
dessas
bruscas
interrupções
e foi-me
respondido
serem elas
consequência
dos rumores
imprevistos
que, naquele
mesmo
instante,
haviam
perturbado o
sono da
senhora que
se achava em
comunicação
mediúnica
comigo.
O incidente
mais
estranho,
porém, está
por ser
contado, e
me declaro
incapaz de
interpretá-lo,
razão pela
qual ficarei
muito grato
a quem puder
fazê-lo.
Certa noite
em que
estava
recebendo a
influência
dela,
escrevi
longa
mensagem que
se referia a
um baile no
qual
pretendia
ter tomado
parte na
noite
precedente.
Descreveu-me,
com juvenil
entusiasmo,
o lindo
vestido que
usara, as
pessoas com
as quais
havia
dançado,
fazendo
sobre
algumas
delas
observações
maliciosas
e,
finalmente,
confiava-me
que, num
dado
momento, se
tomara de
forte mau
humor,
sentando-se
a um canto
afastado da
sala e
respondendo
com despeito
a quem dela
se
aproximava,
bem como se
recusara a
continuar
tomando
parte nas
danças.
Vários meses
após
encontrei-me
com a irmã
dela pela
qual soube
que naquela
noite, a
minha
“correspondente
espiritual”
achava-se
ausente,
numa
excursão que
durara uma
semana, e
que fora
ela, a
irmã,
quem
estivera no
referido
baile,
vestida com
a roupa por
mim descrita
e que,
efetivamente,
se havia
portado de
modo
despeitoso e
impertinente
para quem
dela se
acercava. Em
suma,
confirmou,
em todos os
pormenores,
a narração
por mim
obtida
mediunicamente.”
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
138. Essa é
a
interessante
narrativa do
príncipe de
Wittgeinstein.
O incidente
final de
substituição
da
personalidade
mediúnica,
que ao
príncipe
pareceu
muito
enigmático,
na realidade
não o é. De
fato,
podemos
explicá-lo
facilmente,
observando
que a
circunstância
da “relação
psíquica”
existente
naquele
momento
entre o
sensitivo-agente
e o ambiente
longínquo em
que morava a
dama
procurada, é
suficiente
para dar a
razão do
acontecido.
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
139. Tal
circunstância
nos autoriza
a inferir
que, não se
achando em
casa a
senhora em
questão, mas
sim a sua
irmã,
naquele
momento
imersa no
sono, pela
“lei de
afinidade”
existente no
ambiente em
que estava
dormindo,
foi ela quem
entrou em
relação
psíquica com
o agente
afastado, no
lugar da
irmã
ausente.
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
140. Como o
príncipe
estivesse
firmemente
persuadido
de achar-se
em relação
com a
senhora
habitual,
essa
convicção
provocou,
por
autossugestão,
um fenômeno
de
interferência
subconsciente,
que levou a
mão do
sensitivo a
firmar,
erroneamente,
a mensagem
com o nome
daquela que
ele supunha
presente. De
tais
espécies de
interferências
estão cheios
os anais da
casuística
mediúnica.
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
141. Além
disso
observa-se
no caso
exposto o
incidente do
disco
luminoso que
aparecia
quando a mão
do médium
traçava
automaticamente
as primeiras
palavras e
desaparecia
quando a
escrita
cessava. O
incidente
tenderia a
demonstrar a
presença
real da
entidade
espiritual
comunicante
no local.
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
142. Nos
casos
telepáticos,
como nestes
aqui
considerados,
alternam-se
constantemente
episódios
que tendem a
demonstrar
ora a
presença
real de uma
entidade
comunicante,
ora a tese
oposta de
uma
comunicação
puramente
telepática
ou
telepático-mediúnica,
isto é, de
uma pura
transmissão
do
pensamento a
distância.
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
143. Tais
perplexidades
teóricas,
produzidas
por
alternativas
episódicas
de
significação
oposta, não
se resolvem
senão
admitindo a
possibilidade
de se
realizarem
ambas as
modalidades
de
manifestação
fenomênica
segundo as
circunstâncias.
Tudo
concorre
para provar
que a
solução do
problema
seja a mais
digna de
consideração.
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
144. Bozzano
adverte, por
fim, que não
era hora de
se iniciarem
discussões
teóricas a
propósito
deste
primeiro
exemplo de
comunicações
mediúnicas
entre vivos,
em que o
agente colhe
segredos
pessoais de
sensitivos
distantes,
mergulhados
no sono,
devendo
esperar para
o fazermos
quando
houver
melhores
elementos de
discussão,
sejam a
favor ou
contra.
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
145. Ele
observa, no
entanto, que
a objeção
formulada
pelos
opositores à
hipótese
espírita
consiste em
observar
que, se o
médium é
capaz de
extrair
informações
reservadas
na
subconsciência
de
determinadas
pessoas
distantes,
imersas no
sono, tal
fato infirma
as provas de
identificação
espírita
fundadas em
informes
pessoais
ignorados
dos médiuns
e dos
presentes,
que fornecem
os supostos
mortos
comunicantes,
levando-se
em conta que
se poderia
sustentar
sempre, a
tal
propósito,
que o médium
retire todos
os informes
das
subconsciências
das pessoas
vivas que
tenham
conhecido os
mortos.
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
146. Viu-se,
porém, na
introdução
ao presente
subgrupo,
que a
objeção não
resiste a
outras
importantes
circunstâncias
de fato e,
acima de
tudo, viu-se
também que
ela não fica
de pé diante
da
necessidade
da “relação
psíquica”,
que serve
para
condicionar
e, portanto,
para limitar
os poderes
da
subconsciência.
Dentro em
pouco
ver-se-á
como tal
hipótese se
esboroa
diante da
análise
comparada
dos fatos.
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
147. Caso
11 – Também
a célebre
escritora
inglesa
Florence
Marryat, que
era dotada
de
notabilíssimas
faculdades
mediúnicas,
especialmente
de
psicografia
e tiptologia,
fez
numerosas
experiências
com pessoas
distantes.
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
148. Eis uma
dessas
experiências,
que se
encontra em
seu livro
There is no
death
(pág. 41):
“Tais
comunicações
mediúnicas
com
espíritos de
vivos são,
indubitavelmente,
das mais
curiosas que
já obtive.
Em várias
circunstâncias
quando,
sobre um
dado
acontecimento,
eu não
chegava a
conhecer a
verdade
diretamente
das pessoas
interessadas
em
ocultá-la,
eu me
sentava
diante da
‘mesinha
mediúnica’,
em hora que
sabia
acharem-se
adormecidas
as pessoas,
e
concentrava
o pensamento
sobre elas,
convidando-as
a me virem
revelar,
sinceramente,
a verdade,
pela
tiptologia,
o que quase
nunca
deixava de
se realizar.
De modo que,
quando tais
pessoas viam
que eu
estava
plenamente
informada do
que elas me
haviam
escondido,
ficavam
pasmadas e
por certo
não
imaginavam
qual tivesse
sido a minha
fonte de
informações.
Observo que
o poder de
comunicar-se
com os
espíritos
dos vivos
não é comum
a todos os
médiuns, mas
eu sempre o
possuí, e
posso
consegui-lo,
tanto com
pessoas
adormecidas
como em
estado de
vigília,
conquanto
neste último
caso a
experiência
seja mais
difícil. Um
senhor do
meu
conhecimento
certa vez me
desafiou a
tentar com
ele.
Oculto-lhe o
nome, porque
a tentativa
o tornou
risível.
Esperei que
ele fosse
convidado
para um
jantar de
gala e
então, cerca
de nove
horas da
noite,
sentei-me à
mesinha e,
pensando
intensamente
nele,
chamei-o
resolutamente.
Ele hesitou
um pouco em
vir e,
quando
chegou,
estava de
muito mau
humor.
Apanhei
papel e
lápis e,
ditados por
ele, escrevi
os nomes de
todos os
convidados
presentes no
banquete, de
todos os
pratos
servidos e
depois,
comovida
pelas suas
ardentes
súplicas,
deixei que
se fosse.”
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
149. Na
sequência do
seu relato,
a escritora
Florence
Marryat
acrescentou
o seguinte
trecho, que
se inicia
com um
diálogo com
o amigo
evocado:
“– A senhora
está me
levando ao
ridículo.
Todos se
riem de mim!
– Por quê? O
que o senhor
está
fazendo?
– Estou
caído em
profundo
sono em cima
da toalha da
mesa.
No dia
seguinte,
confuso e
humilhado,
foi ele
procurar-me
e perguntou:
– Foi a
senhora que
ontem à
noite atuou
sobre mim?
Eu me achava
num jantar
em casa do
Sr. Watts
Philips e,
terminada a
refeição,
caí
inesperadamente
em profundo
sono, com a
cabeça entre
as mãos. Os
convidados
tentaram
acordar-me,
sem o
conseguir.
Estou certo
de que a
senhora
preparou-me
uma grande
peça.
– Não quero
ocultar –
respondi –
que ontem
resolvi
aceitar o
seu desafio,
impondo-lhe
que fizesse
o que lhe
parecia
impossível
forçá-lo a
fazer.
Gostou da
sopa branca?
E o peixe,
estava bom?
Que me diz
do pão doce?
Ele ficou
perturbado
ao ouvir-me
enumerar os
pratos
servidos no
jantar, e o
seu espanto
subiu ao
máximo
quando lhe
mostrei a
folha de
papel
escrita com
o que me
ditou.
Devo
declarar que
não tenho o
costume de
proceder
assim com os
vivos, mas
sou uma
pessoa
terrível
quando me
desafiam a
fazer alguma
coisa.”
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
150.
Casos 12 a
19 – Trata-se
de episódios
narrados
pelo célebre
escritor e
jornalista
inglês
William
Stead. Como
se sabe,
possuía ele,
em grau
notabilíssimo,
a faculdade
mediúnica da
escrita
automática
(psicografia),
pela qual
lhe foi
ditado o
livrinho de
ouro de
revelações
transcendentais
intitulado
Letters
from Julia.
Além disso,
conseguia
sistematicamente
entrar em
relações
mediúnicas e
conversar,
livremente,
com pessoas
vivas que se
achavam a
distância,
obtendo
muitas vezes
confissões e
informações
que as
mesmas
pessoas
nunca lhe
teriam
confiado, em
condições
normais.
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
151. Ele
nunca havia
pensado na
possibilidade
de conversas
supranormais
de tal
natureza e
foi a
personalidade
mediúnica de
Júlia que
lhe sugeriu
essa ideia,
a título de
experiência.
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
152. Numa
famosa
conferência
realizada na
sede da
The London
Spiritualist
Aliance,
em 1893,
conta ele,
nas
seguintes
palavras, o
seu começo
nessa
espécie de
experiências:
“Certo dia
Júlia
escreveu:
‘Por que te
surpreendes
que eu possa
servir-me da
tua mão para
escrever à
minha amiga?
Qualquer um
pode
fazê-lo’ e
eu lhe
perguntei:
‘Que queres
dizer com
este
qualquer um?’,
ao que ela
respondeu:
‘Qualquer
um, isto é,
qualquer
pessoa pode
escrever com
a tua mão’.
Perguntei
ainda:
‘Queres
dizer
qualquer
pessoa
viva?’ e ela
replicou
‘Qualquer
amigo teu
pode
escrever com
a tua mão’,
ao que
observei:
‘Queres
dizer que se
eu puser a
minha mão à
disposição
de qualquer
amigo
distante
poderá ele
servir-se
dela do
mesmo modo
que tu o
fazes?’ e
ela
respondeu:
‘Sim,
experimenta
e verás’.
Ora,
parecia-me
difícil a
tarefa, mas
resolvi
fazer a
tentativa e
os seus
resultados
foram
imediatos e
assombrosos.”
(2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
(Continua no
próximo
número.)