WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual Edições Anteriores Adicione aos Favoritos Defina como página inicial

Indique para um amigo


O Evangelho com
busca aleatória

Capa desta edição
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

Questões Vernáculas
Ano 10 - N° 501 - 29 de Janeiro de 2017
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 
BLOG
ESPIRITISMO SÉCULO XXI
 

 

Temos repassado aqui, a cada semana, partes do recente Acordo Ortográfico firmado pelo Brasil, cuja vigência em nosso país teve início no dia 1º de janeiro de 2009.

O tema de hoje: Acentuação gráfica – parte 2.

Acento diferencial

O Acordo Ortográfico não eliminou totalmente do nosso idioma o acento diferencial, que permanece na escrita de determinadas formas verbais, a seguir enumeradas: 

Pôr. O acento permanece no verbo pôr, para distingui-lo da preposição por. Exemplo: Vá por aí para pôr o carro na garagem.

Poder. Continua o acento em pôde, para diferenciá-lo de pode. Pôde é a forma verbal do pretérito perfeito; pode é forma verbal do presente do indicativo. Exemplo: No ano passado Maria não pôde viajar nas férias, mas este ano ela pode.

Ter e seus derivados: manter, deter, reter, conter. Permanece o acento que diferencia o singular do plural das formas verbais. Exemplo: João tem uma ótima casa; ele e seu sócio têm um belo sítio.

Vir e seus derivados: convir, intervir, advir. Tal como no caso anterior, permanece o acento que diferencia o singular do plural das formas verbais. Exemplo: Meu pai vem de Minas; meus tios vêm de Santa Catarina.

Arguir e redarguir. Não se usa mais o acento agudo no u tônico das formas (tu) arguis, (ele) argui, (eles) arguem, do presente do indicativo do verbo arguir, ocorrendo o mesmo com o verbo redarguir.

Verbos terminados em guar, quar quir, como aguar, averiguar, apaziguar, desaguar, enxaguar, obliquar, delinquir etc. Esses verbos admitem duas pronúncias em algumas formas do presente do indicativo, do presente do subjuntivo e também do imperativo. Se forem pronunciadas com a ou i tônicos, essas formas devem ser acentuadas. Exemplos: enxáguo, enxáguas, enxágua, enxáguam; enxágue, enxágues, enxáguem; delínquo, delínques, delínque, delínquem; delínqua, delínquas, delínquam. No Brasil, esta é a pronúncia mais corrente. 

Finalmente, é agora facultativo o uso do acento circunflexo para diferenciar as palavras forma/fôrma. Em alguns casos, o uso do acento evita ambiguidade na frase. Um exemplo é este: Qual é a forma da fôrma do bolo? No meio espírita, sem a opção do acento, a seguinte frase ficaria sem sentido: O perispírito é a fôrma da forma.
 


 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita