A. Em alguns
casos de
comunicação
mediúnica
entre vivos
verifica-se,
às vezes, um
ou outro
erro de
transmissão
em meio a
uma mensagem
autêntica e
confirmada
em todos os
outros
pontos. Que
diz Bozzano
a respeito
disso?
Bozzano
entende que
o erro de
transmissão,
interpolado
no meio de
tantas
particularidades
verídicas,
não diminui,
de modo
algum, a
importância
teórica do
fato. Tal
erro,
provavelmente,
é
consequência
de um
instante
fugaz de
interferência
subconsciente.
Não nos
devemos
esquecer de
que o estado
de recepção
mediúnica é
uma condição
passiva e
instável do
Espírito
humano, a
qual tem
afinidade,
por
natureza,
com outra
condição
passiva e
instável do
próprio
espírito,
que é o
estado
onírico,
isto é, o
reino dos
sonhos. Daí
a extrema
facilidade
com que nas
comunicações
mediúnicas,
sejam de
vivos ou de
mortos, tais
elementos de
sonho se
interpolam
nas
comunicações
verídicas e
constituam
sempre o
grande
obstáculo a
que
numerosos
pesquisadores
decidam
aderir à
hipótese
espírita. (2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
B. Para
muitos
desses
investigadores,
o Espírito
de um morto
jamais
deveria
enganar-se
ao
transmitir o
nome de um
parente
próximo ou
ao
referir-se a
alguma
particularidade
importante
de sua
própria
existência
terrena.
Como Bozzano
analisa
semelhante
afirmação?
Diz Bozzano
que tal
afirmação,
aparentemente
racional e
incontestável,
é na
realidade
completamente
errada,
porque os
que assim
pensam não
levam em
consideração
as
imperfeições
inerentes ao
instrumento
onírico
subconsciente
de que se
servem os
mortos para
se
comunicarem
com os
vivos,
instrumento
que requer
uma
passividade
absoluta da
mente do
médium,
passividade
em perpétua
condição de
equilíbrio
instável.
Como isso
nem sempre é
possível, é
às
frequentes
infrações e
irrupções
ora
oníricas,
ora
sonambúlicas,
ora
autossugestivas,
que devemos
imputar os
erros, as
contradições
e as
imperfeições
encontradas
em muitas
comunicações
dos chamados
mortos. (2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
C. Quanto à
comprovação
da realidade
das
comunicações
mediúnicas
entre vivos,
que
importância
tem a
experiência
narrada pela
Srta.
Goodrich-Freer,
editora, na
época, da
revista The
Borderland?
O fato
narrado pela
Srta.
Goodrich-Freer
é realmente
digno de
nota.
Sensitiva e
dotada, de
modo
excepcional,
da faculdade
de “visão no
cristal”,
suas
narrações
sobre o
assunto,
publicadas
nos Proceedings
of the S. P.
R.,
podem ser
consideradas
como
clássicas na
literatura
do gênero.
Ela
procurou,
então,
verificar se
as mensagens
por ela
transmitidas
a um médium
distante
poderiam ser
transmitidas
também à sua
própria
consciência
e, desse
modo, vista
por ela,
graças à sua
faculdade de
“visão no
cristal”.
Bozzano
relata neste
livro como
se deu a
experiência,
que resultou
positiva. (2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
Texto para
leitura
200. De um
longo artigo
que William
Stead
publicou na
edição de
janeiro de
1909, de sua
revista The
Review of
Reviews,
extraio o
seguinte
episódio:
Uma senhora
amiga minha
(tratava-se
da Srta.
Summers) que
escreve de
longe por
minha mão
com mais
facilidade
do que com a
sua própria,
passara o
fim de
semana em
Halsmere,
aldeia que
fica a
trinta
milhas de
Londres.
Tinha ela de
vir almoçar
em minha
casa na
quarta-feira
se já
houvesse
regressado à
cidade.
Segunda-feira
à tarde quis
informar-me
a respeito
e, colocando
a pena sobre
o papel,
perguntei-lhe
mentalmente
se já se
achava em
casa e minha
mão escreveu
o seguinte:
“Sinto muito
ter de
informar-lhe
que fui
vítima de um
incidente
bem
deplorável e
de que tenho
vergonha de
lhe contar.
Parti de
Halsmere às
2:27 da
tarde num
carro de
segunda
classe, no
qual vinham
outras duas
senhoras e
um homem. Na
estação de
Godalming
desembarcaram
as senhoras
e eu
continuei a
viagem com o
tal homem, o
qual se
levantou e
veio
sentar-se ao
meu lado.
Espantei-me
e o repeli,
porém ele
não quis
afastar-se
e, em dado
momento,
tentou
beijar-me.
Fiquei
furiosa e
atracamo-nos
em luta
corporal. Na
luta,
tomei-lhe o
guarda-chuva
e dei-lhe
repetidas
pancadas,
mas ele o
quebrou e
comecei a
ter medo de
ser vencida,
quando o
trem parou a
alguma
distância da
estação de
Cuildford. O
homem ficou
atemorizado
e deixou-me
livre,
fugindo do
carro antes
que o trem
chegasse à
estação.
Fiquei muito
cansada mas
não larguei
o
guarda-chuva.”
Mandei
imediatamente
meu
secretário à
casa dessa
minha amiga,
com um
bilhete em
que
expressava o
meu pesar
pela
agressão que
ela sofrera,
acrescentando
por mim:
“Acalme-se e
na
quarta-feira
me traga o
guarda-chuva
pertencente
ao homem.”
Respondeu-me
ela: “Sinto
muito saber
que o senhor
está
informado do
que me
aconteceu,
porque
estava
decidida a
não contá-lo
a pessoa
alguma,
porém o
guarda-chuva
era meu e
não dele.”
Quando na
quarta-feira
ela veio ao
almoço,
confirmou a
absoluta
exatidão de
todos os
detalhes
escritos
pela minha
mão sobre a
aventura a
ela sucedida
e me mostrou
o
guarda-chuva,
que era dela
e não do
agressor.
Como se pôde
dar aquele
erro de
transmissão?
Eu o ignoro,
mas talvez o
erro tivesse
sido
retificado
se eu
houvesse
pensado em
pedir a
revisão de
todos os
pormenores
por mim
escritos. É
quase
supérfluo
advertir que
eu não tinha
a menor
ideia da
hora e do
dia em que a
minha amiga
partira e
nem sombra
de suspeita
sobre o
deplorável
incidente de
que ela fora
vítima. (2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
201. O fato
exposto não
cede, em
valor
teórico, ao
precedente,
porque na
aventura
sucedida à
“correspondente
espiritual”
de William
Stead fica
mais claro
do que nunca
que em
semelhante
circunstância
não podia
tratar-se de
informações
colhidas por
Stead na
subconsciência
da Srta.
Summers e
depois
reorganizadas
de modo a
representarem
uma falsa
personificação
da mesma,
dando-lhe as
informações
mediunicamente,
mas que, ao
contrário,
tratava-se
de uma
conversa
verdadeira e
própria
entre duas
personalidades
espirituais
subconscientes. (2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
202. O erro
de
transmissão,
interpolado
curiosamente
no meio de
tantas
particularidades
verídicas,
não diminui,
de modo
algum, a
importância
teórica do
fato. Tal
erro,
provavelmente,
é
consequência
de um
instante
fugaz de
interferência
subconsciente.
Não nos
devemos
esquecer de
que o estado
de recepção
mediúnica é
uma condição
passiva e
instável do
espírito
humano, a
qual tem
afinidade,
por
natureza,
com outra
condição
passiva e
instável do
próprio
espírito,
que é o
estado
onírico,
isto é, o
reino dos
sonhos. Daí
a extrema
facilidade
com que nas
comunicações
mediúnicas,
sejam de
vivos ou de
mortos, tais
elementos de
sonho se
interpolam
nas
comunicações
verídicas e
constituam
sempre o
grande
obstáculo a
que
numerosos
pesquisadores
decidam
aderir à
hipótese
espírita. (2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
203. Para
muitos
desses
investigadores,
uma
autêntica
personalidade
de morto
nunca
deveria
enganar-se
ao
transmitir o
nome de um
seu parente
próximo ou
no fato de
referir-se a
alguma
particularidade
saliente de
sua própria
existência
terrena. Tal
afirmação,
aparentemente
racional e
incontestável,
na realidade
é
completamente
errada
porque não
se levam em
conta as
imperfeições
inerentes ao
instrumento
onírico
subconsciente
de que se
servem os
mortos para
se
comunicarem
com os
vivos,
instrumento
que requer
uma
passividade
absoluta da
mente do
médium,
passividade
em perpétua
condição de
equilíbrio
instável,
com
frequentes
infrações e
irrupções
ora
oníricas,
ora
sonambúlicas,
ora
autossugestivas,
às quais
devem ser
imputados os
erros, as
contradições
e as
imperfeições
que são
encontradas
em muitas
comunicações
de mortos. (2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
204. De tal
ponto de
vista, os
erros, em
tudo
idênticos
aos que se
encontram
nas
comunicações
de vivos,
são
preciosíssimos
pela sua
eloquência
demonstrativa
em favor da
tese
sustentada.
Dessa forma,
com base no
caso
exposto,
devemos
inferir que
o fato de o
erro
haver-se
interpolado
no meio de
tantas
informações
verídicas
não impede
que fique
demonstrado
que o
complexo
orgânico das
mesmas
informações
seja de
origem
extrínseca,
ou mais
precisamente,
a
manifestação
mediúnica de
um vivo. (2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
205. Em
consequência
disso, os
mesmos
erros,
quando se
verificam
nos casos de
identificação
espírita,
não podem
impedir que
o complexo
orgânico das
informações
verídicas
fornecidas
demonstrem a
origem
extrínseca
das mesmas
informações,
ou mais
precisamente,
a sua
natureza de
manifestações
mediúnicas
de mortos. (2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
206. O tema
é
teoricamente
muito
importante e
merece que
se relatem
outros erros
de
transmissão
ocorridos
nas
experiências
em exame.
Stead as
relata em
sua revista
e Myers as
recolhe em
seu trabalho
publicado
nos Proceedings
of the S. P.
R. (vol.
IX, págs.
56-57). (2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
207. Conta
William
Stead:
(...) por
duas ou três
vezes
interpolaram-se
nas
comunicações
erros
curiosos.
Teoricamente,
esses erros
são tão
importantes
como as
mensagens
corretas. O
primeiro
erro
ocorrido com
a Srta.
Summers foi
a sua
afirmativa
de ter ido
fazer um
passeio no
Regent Park,
quando, na
realidade,
ela não
havia saído
de casa. Eu
não saberia
dizer de que
modo se
teria dado
essa
transmissão
falsa.
Penso,
porém, que
houve de
minha parte
a suposição
de que a
Srta.
Summers iria
ao parque,
todavia,
mesmo que
assim fosse,
fica sempre
certo de que
houve uma
transmissão
falsa.
Em outra
ocasião,
deu-se um
erro muito
mais
relevante.
Eu me
encontrava
em Redcar e
a minha mão
transcreveu
o diálogo
que a Srta.
Summers
teria tido
com certa
pessoa que
ela citou.
Tratar-se-ia
de uma
entrevista
degenerada
em disputa e
foi-me
transmitida
uma parte do
vivíssimo
diálogo
verificado.
Quando me
encontrei
com a Srta.
Summers,
confrontamos
as notas que
havíamos
tomado e
observei,
com grande
surpresa,
que embora
ela houvesse
visitado
naquele dia
a pessoa
indicada, a
entrevista
que se
transformou
em discussão
absolutamente
não foi com
ela, nem com
a pessoa que
visitara,
mas com uma
amiga da
Srta.
Summers e
outro
interlocutor.
Essa amiga
da Srta.
Summers fora
à casa desta
e lhe
contara, com
viva emoção,
o doloroso
incidente de
que fora
vítima e a
minha mão
transcrevera
essa
narrativa,
exagerando-lhe
a
importância,
e isso a uma
distância de
350 milhas.
Eu não
conhecia
pessoalmente
a amiga da
Srta.
Summers, de
modo que
esta última
ficou
profundamente
surpresa ao
ver que a
questão com
a sua amiga
fora
transmitida
com o seu
próprio nome
e havia sido
interpolada
em sua
conversa
verdadeira
com outra
pessoa de
negócios. (2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
208. Assim
relatou
Stead. O
primeiro
caso de
transmissão
errada, por
ele narrado,
não precisa
ser
discutido,
pois muito
provavelmente
a causa que
lhe atribui
Stead é a
verdadeira.
Quanto ao
segundo é,
indubitavelmente,
bem
extraordinário,
fora do
comum e
enigmático.
De qualquer
modo, faz
ele lembrar
outro erro
que já
discutimos
nos
comentários
ao Caso 10,
em que o
príncipe de
Wittgenstein,
desejando
entrar em
relação
psíquica com
a sua
“correspondente
espiritual”,
orientou o
seu próprio
pensamento
para a
residência
dela. Como,
porém, a
referida
senhora se
achava longe
da casa,
enquanto na
mesma dormia
a irmã, isto
fez com que
o príncipe,
por efeito
de
“afinidade
psíquica”
entre as
duas irmãs,
entrasse em
relação com
a que se
achava no
mesmo
ambiente. (2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
209.
Seguiu-se
daí que esta
narrou ao
príncipe um
incidente de
baile com
ela própria
acontecido;
como, porém,
ele
acreditava
achar-se em
relação com
a pessoa
conhecida,
verificou-se
uma
interferência
por
autossugestão
que levou a
mão do
sensitivo a
firmar
erradamente
a mensagem
com o nome
da irmã que
ele julgava
estar
presente. (2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
210. Pois
bem, tudo
concorre
para
fazer-nos
supor que
igual
interferência
se tenha
dado no caso
de Stead e,
do mesmo
modo, se
poderia
inferir que
o pensamento
deste,
achando-se
dirigido
para a
residência
de sua
“correspondente
espiritual”
no instante
em que esta
conversava
com a amiga
e lhe
contava com
viva emoção
os
pormenores
de sua
questão,
tivesse como
consequência
haver o
estado
emocional da
amiga
influído nas
condições de
relação
psíquica que
naquele
momento
existiam
entre a
Srta.
Summers e
Stead,
determinando
uma
perturbação
correspondente
na
transmissão
da mensagem
em curso. (2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
211. Essa
mensagem,
depois de
ter sido
começada
normalmente
com uma
informação
da Srta.
Summers
sobre o
resultado de
uma
entrevista
comercial
que tivera
com um
senhor que
ela então
nomeava,
inesperadamente
se
modificara,
enquanto que
as “ondas
hertzianas
da
telegrafia
sem fio”,
pelas quais
as suas
personalidades
espirituais
estavam
conversando,
foram
dominadas
por outras
“ondas
hertzianas”
mais
poderosas
que haviam
chegado a sintonizar-se com
as
primeiras,
por efeito
da
coexistência,
no mesmo
ambiente,
das amigas
em conversa,
de sorte que
esse segundo
sistema de
“ondas
hertzianas”,
com as
notícias da
disputa, se
sobrepôs ao primeiro
sistema com
o qual se
amoldou e
confundiu. (2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
212. Relato,
finalmente,
um episódio
muito
complexo,
narrado pela
Srta.
Goodrich-Freer,
que foi
editora, com
Stead, da
revista The
Borderland.
Como se
sabe, ela
era
sensitiva,
dotada, de
modo
excepcional,
da faculdade
de “visão no
cristal” e
suas
narrações
sobre o
assunto,
publicadas
nos Proceedings
of the S. P.
R.,
podem ser
consideradas
como
clássicas na
literatura
do gênero,
tanto pelo
valor
intrínseco
dos
episódios
narrados
quanto pelo
vigor
científico
com que são
expostos e
detalhados. (2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C)
213. Em sua
conferência
na The
London
Spiritualist
Alliance,
publicada na Light(1895,
13 e 30 de
abril),
conta ela:
O Sr. Stead
mostrava-me,
algumas
vezes,
longas
mensagens
que pareciam
provindas de
mim e que se
referiam a
incidentes
particulares,
verídicos,
de que porém
eu não tinha
consciência
de lhe haver
transmitido
mediunicamente
coisa
alguma,
mensagens
que talvez
emanassem do eu subconsciente,
de cujas
ações não
sou
propriamente
responsável...
Pensei,
portanto,
que se o meu eu subconsciente
possuía a
faculdade de
transmitir
aos outros
mensagens
particulares,
deveria
poder
referir o
conteúdo de
tais
mensagens à
minha
consciência
por meio da
“visão no
cristal”.
Combinei,
pois, com o
Sr. Stead,
que ele me
avisasse
quando
houvesse
recebido
qualquer
comunicação
minha, a fim
de que eu
olhasse no
cristal e
pudesse
verificar se
o meu eusubconsciente
teria alguma
coisa a
dizer também
a mim.
Algum tempo
depois, o
Sr. Stead me
disse que
havia
recebido o
relatório de
uma viagem
que o meu eu subconsciente
dizia ter
feito para
visitar
certa
pessoa.
Apressei-me,
portanto, a
controlar a
verdade do
fato por
meio da
“visão no
cristal”,
onde vi a
imagem da
Sra. Piper
sentada numa
poltrona,
vestida com
um penteador
leve e
aparentando
um aspecto
de cansada e
doente.
Deve-se
notar, a
propósito,
que durante
a sua
permanência
na
Inglaterra,
a Sra. Piper
usava
habitualmente
vestidos
pretos e
mostrava-se
de excelente
saúde.
Voltei-me
para o Sr.
Stead,
dizendo:
“Supondo que
a minha
visita seria
à Sra.
Piper.”
“Justamente
isto”,
respondeu
ele. (2ª
Categoria:
Mensagens
mediúnicas
entre vivos
e à
distância.
Subgrupo C) (Continua
no próximo
número.)