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Crônicas e Artigos

Ano 10 - N° 505 - 26 de Fevereiro de 2017

FELINTO ELÍZIO DUARTE CAMPELO
felintoelizio@gmail.com
 
Maceió, Alagoas (Brasil)

 

 

Jesus, os pecadores e
os fariseus


“E aconteceu que, estando Jesus sentado à mesa numa casa, eis que, vindo muitos publicanos e pecadores, se sentaram a comer com ele e com os seus discípulos. E vendo isto, os fariseus diziam aos seus discípulos:  Por que come o vosso Mestre com os publicanos e pecadores?” (Mateus 9: 10 e 11.)
 

Vaidosos e preconceituosos, os fariseus não toleravam a companhia de pessoas humildes e pecadoras.

Ao avistarem Jesus entre pobres, comentaram com seus discípulos em tom de reprovação que o Mestre se deixava rodear de gente de má procedência.

Jesus, que jamais perdia uma oportunidade para ministrar um ensinamento adequado ao momento, respondeu-lhes: “Os sãos não têm necessidade de médicos, mas sim os doentes”.

E, realmente, como autêntico médico, Jesus curava os doentes do corpo e os da alma, consolava aflitos, orava ao Pai rogando as bênçãos espirituais para os sofredores de todos os matizes.

Tanto quanto no passado, os fariseus modernos apegam-se ao poder temporal, apreciam pompas e honrarias, disputam posição de relevo social e, sobretudo, criticam, difamam o Espiritismo pela simplicidade de seus cultos e por estar, sempre, ao lado dos humildes, dos necessitados e dos sofredores.


 

 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita