WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual Edições Anteriores Adicione aos Favoritos Defina como página inicial

Indique para um amigo


O Evangelho com
busca aleatória

Capa desta edição
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

Especial Inglês Espanhol    

Ano 10 - N° 506 - 5 de Março de 2017

RICARDO DI BERNARDI 
rhdb11@gmail.com
Florianópolis, SC (Brasil)

 
 

Ricardo Di Bernardi

Microcefalia e aborto:
a ligação do Espírito
 

Parte 2 e final


As vibrações de amor que envolve os cônjuges criam uma aura energética de alta frequência, estabelecendo um campo de sintonia com os mentores espirituais, propiciam o isolamento no recesso do lar e evitam a aproximação de entidades espirituais não participantes do processo reencarnatório.

Lembra-nos o autor espiritual André Luiz que a privacidade do casal é respeitada pelos mentores espirituais, e que o momento da fecundação ocorre algumas horas após o ato sexual, quando o espermatozoide alcança o óvulo em sua longa caminhada pelo interior dos ductos femininos. Quando as encarnações se processam nos locais onde a gravidez é considerada como um acidente inconveniente, e o amor sexual deixou de ser uma expressão nobre entre duas criaturas para descer às profundezas de um triste comércio, há maiores dificuldades na recepção da assistência espiritual.

Embora os mentores espirituais estejam atuando sobre os envolvidos, nos casais desequilibrados, estabelece-se uma verdadeira capa energética impermeável ao auxílio mais efetivo. As vibrações mentais dos ambientes, às vezes sórdidos, constituem uma aura de baixa frequência, que não sintonizam com as vibrações mais sutis no plano espiritual mais elevado. Nesta situação, torna-se difícil a proteção ao casal, que fica à mercê das entidades que convivem nestes locais. No entanto, nas situações mais dolorosas e complexas, acaba reencarnando, por afinidade vibratória, aquele que necessita do meio em questão para o ressarcimento cármico correspondente. 

Microcefalia de origem congênita e aborto 

Existem microrganismos que, ao serem adquiridos pela gestante, têm ação letal sobre as células embrionárias, determinando o aborto espontâneo. Alguns outros micróbios, no entanto, não chegam a determinar a letalidade, mas ocasionam malformações congênitas de extrema gravidade, como a microcefalia.

A grande polêmica, que se estabelece em alguns círculos, é relativa à indicação ética ou moral dos abortos que visariam impedir a viabilização do nascimento de um ser com expressivas malformações congênitas. Não nos referimos, neste trabalho, à postura legal, pois já passamos por diversas constituições e sem dúvida teremos outras no futuro. A abordagem dar-se-á sob o ponto de vista filosófico, estribado nos conhecimentos da doutrina espírita e na visão palingenésica, ou seja, reencarnacionista.

Do ponto de vista da ética médica, também encontramos em cada país uma flexibilidade de conduta, que vai desde a mais rígida até a mais permissiva. Há que se considerar neste mister, a influência religiosa que, conforme as diferentes regiões do globo e grupos éticos, se manifesta com diversos posicionamentos.

Sob o prisma reencarnacionista, ampliado pelos conhecimentos que o intercâmbio mediúnico nos faculta, teremos uma ótica mais ampla. A grande questão é compreender, perante a lei universal, o motivo pelo qual um pai e uma mãe receberão em seu ninho doméstico um ser deficiente físico.

Tomemos por exemplo o caso da rubéola congênita, cujo raciocínio aproximado poderemos estender às outras patologias. A rubéola, quando não relacionada à gravidez, chega até a passar despercebida, pela pouca monta dos sintomas que ocasiona; durante o primeiro trimestre da gestação, é um verdadeiro terror para os pais.

Crianças que nascem sem visão, defeitos de natureza cardíaca e limitações neurológicas podem advir desta virose que poderia ser evitada com uma simples vacina feita desde dez meses de idade ou até a época pré-nupcial.

Sucede, no entanto, que a grande maioria das gestantes que contraem rubéola, mesmo no primeiro trimestre gestacional, não apresentam filhos com os defeitos citados; um percentual menor é que costuma ser acometido. A que se deve este fato?  Raciocinemos, unindo conceitos da ciência espírita com a ciência médica. Sabemos que há uma individualidade de cada organismo, bem como uma individualidade de cada espírito.

Cada ser proveio de um ovo diferente de qualquer outro na face do planeta. O manancial genético é específico e determinará maior ou menor resistência ou fragilidade do embrião à virulência do vírus.

Se for verdade que o dano físico decorre da programação da fragilidade, conferida pela estrutura dos DNA, também é verdade que a predisposição do Espírito reencarnante está intimamente ligada a este processo. Já estudamos que a entidade reencarnante se fixa à energia vital do óvulo e atrairá entre os milhões de espermatozoides aquele que sintoniza com o merecimento.

O Espírito, que já viveu aqui na Terra inúmeras vezes, traz gravado energeticamente, em núcleos de potenciação, os registros de suas positivas aquisições anteriores bem como de seus desatinos. Ao se unir ao óvulo, espalhará, no mesmo, o padrão energético de seu nível evolutivo. Com a frequência de onda resultante, o óvulo atrairá os genes contidos no espermatozoide, os quais terão as predisposições orgânicas consequentes. Em resumo: o merecimento do Espírito é que determinará sua imunidade.

Com relação aos pais, os amigos espirituais nos esclarecem que só terão filhos acometidos de malformações congênitas, aqueles que antes de renascer foram preparados para esta circunstância, e muitas vezes são novamente lembrados nos desdobramentos durante o sono. Muitos pais, pela maior visão do processo evolutivo, solicitaram esta oportunidade para auxiliar alguém que necessitava passar pela prova da deficiência, como consequência dos atos do passado. Outros, não tão esclarecidos espiritualmente, foram alertados, pelos seus benfeitores e amigos do plano extrafísico, do fato que deveria suceder pelos débitos comuns que os envolveram com aquele que, agora, retornaria ao seu convívio como filho. Mesmo no nível inconsciente, todos são trabalhados pela espiritualidade, principalmente durante o sono físico.

A expulsão da entidade reencarnante, pelo aborto, só determinará a agravação dos débitos perante a Lei Universal. Quando há necessidade, por razões cármicas, de a família viver a difícil situação de um filho microcéfalo, deficiente físico e ou mental, só uma atitude poderá facilitar a assistência espiritual mais ampla: a aceitação do fato.

Os chamados abortos profiláticos ou preventivos, na situação enfocada aqui, desde que a gestação seja biologicamente viável, agravam profundamente a já difícil situação do trio familiar. Abordaremos, oportunamente, as consequências futuras geradas pelos abortos provocados.

Considerando que a tensão emocional é bastante influente sobre o psiquismo do Espírito que está em vias de renascer, lembramos o fato de inúmeras gestantes, que hoje são nossas clientes, tendo tido rubéola congênita no início da gravidez, trazem hoje seus filhos absolutamente saudáveis ao consultório pediátrico ou homeopático. 

Consequências do aborto provocado para os Envolvidos

André Luiz trata disso no livro Evolução em dois Mundos, 2ª parte, cap. XIV. É bom lembrar que há atenuantes, conforme o grau de informação e o tipo de sentimentos envolvidos.

Para o Pai – Há a absorção das vibrações de angústia e desespero, e por vezes de vingança, do Espírito que a Lei lhe reservara para ser o filho do próprio sangue, na obra de restauração do destino. Ocorre o desajuste das energias psicossomáticas com mais penetrante desequilíbrio do centro genésico, implantando, às vezes, no perispírito do pai, as sementes que germinarão na existência imediata.

No próximo corpo poderão sobrevir moléstias testiculares ou distúrbios hormonais, agravados, frequentemente, com a obsessão do Espírito reencarnante, quando este for de nível espiritual mais necessitado.

Para o Espírito reencarnante – Nos casos mais frequentes, o Espírito toma-se de profundo desgosto pela perda da oportunidade. Muitas vezes, ele foi vítima ou algoz dos pais e nesta nova oportunidade estaria procurando, com o incansável trabalho dos Mentores Espirituais, reaproximar-se daqueles que no pretérito foram seus inimigos.

A máxima de Jesus - Amai os vossos inimigos iria ser cumprida, nesse caso, e a mãe iria acariciá-lo ao colo, dizendo “como te amo, meu filho...”. Tudo desfeito, tudo destruído, um longo preparo espiritual, e o amor agora novamente convertido em ódio, pelo Espírito expulso, que irá, em muitos casos, atrasá-lo por longo tempo. O aborto provocado impediu a anestesia do passado, o reencontro entre aqueles Espíritos e a sua reconciliação. É verdade que em muitos casos o Espírito mais evoluído supera a situação, mas, também, não é rara a obsessão sofrida pelos pais por parte daquele que seria o elo de amor entre eles, caso a gravidez não fosse interrompida.

Para a Mãe – Mães que no Plano Espiritual ou ainda nesta vida expressam angústias indefiníveis, presas a consultório psiquiátrico por desajustes do centro coronário, ao retornar ao plano espiritual, apesar da assistência dos benfeitores, sentem-se diminuídas, moralmente, perante si próprias.

Voltam, na próxima vida física, às vezes, com o centro genésico em desarmonia, vibrando em frequência baixa, produzindo ondas frágeis, sem tônus ou força. Essa característica do Chakra é denominada por André Luiz, Espírito, em Evolução em dois Mundos, de Chakra atonizado. Tal peculiaridade pode determinar que a mãe padeça de toxemias gravídicas – as chamadas eclampsias. Essas mães possuem, por defeito deste Chakra que vibra de forma desarmônica, uma trompa uterina com células ciliadas sem a possibilidade de conduzirem o óvulo fecundado para o útero. E, grávidas, o ovo permanece na trompa, gerando a gravidez tubária que determina aborto “espontâneo”, ocasionado, como vimos anteriormente, pela atitude pretérita do aborto provocado.

Muitas outras patologias placentárias, ovarianas e uterinas podem decorrer de abortos em encarnações anteriores. Algumas mães que abortaram o quarto filho no passado gravam no perispírito esse fato, e a gravação se registra também em tempo. Nesta vida, com fator sanguíneo Rh negativo, podem perder seu quarto filho pelo aborto. 

Que aconselhar àquelas que já abortaram? 

Lemos na 1ª Epístola de Pedro, 4:8: A caridade cobre uma multidão de pecados. E acrescentamos nós: Dedique-se à criança abandonada. Atenda ao Berço da Criança Pobre, por exemplo, no centro espírita. Sabemos que é possível renovar nosso próprio destino, todos os dias.

Quem, ontem, abandonou os próprios filhos, pode hoje se afeiçoar aos filhos alheios. Se puder, adote uma criança. Quem sabe não será ela própria aquela a quem você negou a vida? Nunca é tarde para amar. 

Aborto provocado e responsabilidade profissional 

Embora haja atenuantes que reduzem a responsabilidade dos profissionais praticantes do aborto, como a intenção compassiva perante a miséria, fome e outros fatores que envolvem a gestante, pode haver uma reação natural do abortado e das entidades espirituais negativas que o acompanham. Desconhecer a existência do Espírito, infelizmente, ainda é comum na classe médica. Cada profissional da saúde colherá diferentes frutos de um aborto provocado, dependendo da real intenção e qualidade das energias que emite.

Quase sempre é um equívoco com graves consequências. Todos nós, médicos, somos intuídos, constantemente, no entanto, nossa postura permite, ou não, sintonia com as equipes de luz. Por outro lado, o assessoramento espiritual dos profissionais de saúde que comercializam o aborto é composto de formas ideoplásticas aracneiformes, estruturas energéticas viscosas e aderentes, elementos espirituais deformados e animalizados (licantropia e zooantropia). Já nesta encarnação, costumam ocorrer fenômenos de desagregação psíquica nos envolvidos, alguns são mergulhados na aura escura dos “abutres espirituais”, adoecem fisicamente ou desestabilizam seu ambiente afetivo. Pela interferência de obsessores, nas encarnações seguintes, podem ter sérios problemas por desequilíbrio do chakra genésico, coronário, cardíaco e esplênico.   

Um caso mais grave que a microcefalia 

Mais grave que a microcefalia seria a anencefalia. Lembremos que anencéfalo, embora seja considerado um ser sem cérebro, na realidade é portador de um segmento cerebral – faltam-lhe regiões do cérebro, o que impossibilitará uma sobrevivência prolongada pós-parto. A fim de colocarmos a visão espírita acerca desse importante problema, exemplificaremos com um caso real e usaremos nomes e local fictícios.

João e Maria eram casados havia dois anos. A felicidade havia batido à sua porta. Maria estava grávida. Exultantes, procuraram o médico obstetra para as orientações iniciais. Planos mil, ambos estabeleceram. Ao longo dos meses, no entanto, foram surpreendidos, por meio do estudo ultrassonográfico, pela triste notícia de que seu bebê era anencéfalo.

Ao serem informados, caíram em prantos ao ouvirem a proposta do obstetra propondo-lhes o abortamento. Posicionaram-se contrários, explicando sua visão espírita.

- Trata-se de um ser humano que renasce precisando de muito amor e amparo. Nós estaremos junto com nosso filho (a) até quando nos for permitido.

- Mas esta criatura não vai viver além de alguns dias ou semanas na incubadora, disse o obstetra.

- Estamos cientes, mas até lá seremos seus pais, amaremos este bebê.

Guardavam, também, secretamente, a esperança de que houvesse algum equívoco de diagnóstico que lhes proporcionasse um filho saudável.

Durante nove meses dialogaram com seu bebê, intraútero. Disseram quanto o amavam. Realizaram, semanalmente, a reunião do Evangelho no Lar, solicitando aos Mentores a proteção e o amparo ao ser que reencarnava.

Chegara o grande momento. Em trabalho de parto, Maria adentra a maternidade com um misto de esperança e angústia. A criança nasce. O pai, ao ver o filho, sofre profundo impacto emocional, tendo uma crise de lipotimia. O bebê anencéfalo sobrevive na incubadora, com oxigênio, 84 horas. Há um triste retorno ao lar. O casal, com o coração espiritual sangrando, arruma as malas olhando um berço vazio.

Passam-se, aproximadamente, dois anos do pranteado evento. João e Maria, trabalhadores do Instituto de Cultura Espírita de sua cidade, frequentavam na mencionada Instituição uma reunião mediúnica, quando uma médium em desdobramento consciente informa ao coordenador do grupo:

- Há um Espírito de uma criança que deseja se comunicar. Percebo nitidamente sua presença agradável e luminosa.

- Que os médiuns facilitem o transe psicofônico para atendermos este Espírito, responde o dirigente.

Após alguns segundos, uma experiente médium dá a comunicação:

- Boa noite, meu nome é Shirley. Venho abraçar papai e mamãe.

- Quem são seu papai e sua mamãe?

- São aqueles dois – disse apontando João e Maria.

- Seja bem-vinda, Shirley, muita paz! Que tens a dizer?

- Quero agradecer a papai e a mamãe todo o amor que me dedicaram durante a gravidez. Sim... Eu era aquele anencéfalo.

- Mas você está linda e lúcida, agora.

- Graças às energias de amor recebidas, graças ao Evangelho no Lar, que banharam meu corpo espiritual durante todo aquele tempo.

- Como se operou esta mudança?

- Tive permissão para esta mensagem pelo alcance que a mesma poderá ter junto a outras pessoas. Eu possuía meu corpo espiritual muito doente, deformado pelo meu passado cheio de equívocos.

Após breve pausa, continuou:

- Fui, durante nove meses, envolvida em luz, a luz do amor de meus pais. Uma verdadeira cromoterapia mental que, gradativamente, passou a modificar meu corpo astral (perispírito). Os diálogos que meus pais tiveram comigo foram uma intensa educação pré-natal e muito contribuíram para meu tratamento. Eu expiei, no verdadeiro sentido da palavra. Expiar é como expirar, colocar para fora o que não é bom. Eu drenei as minhas deformidades perispirituais para meu corpo físico e delas fui me libertando.

- Estamos felizes por você estar se comunicando com seus pais...

- Como meus pais foram generosos! Meu amor por eles será eterno.

- Por que estás na forma de uma criança, já que te expressas tão inteligentemente?

- Porque estou em preparo para o retorno. Dizem meus instrutores que tenho permissão para informar e, sobretudo, meus pais têm o merecimento de saber. Devo renascer como filha deles, normal, talvez no próximo ano.

Após dois anos, renasceu Shirley, que hoje é uma linda menina de olhos verdes e cabelos castanhos, Espírito suave e encantador. 

Conclusões 

1. O Espírito inicia seu processo de reencarnação no momento da fecundação, portanto, o embrião é um Ser Espiritual com um planejamento reencarnatório a cumprir, envolvendo, também, os familiares.

2. O microcéfalo assim está por lesões nas matrizes do corpo espiritual; são inúmeras as causas, não devemos rotular apressadamente, nem julgar, pois cada caso tem uma origem diferente.

3. A opção pelo aborto prejudicaria a todos os envolvidos, pai, mãe, médico, paramédicos e familiares que participem conscientemente da indicação do ato.

4. O grande prejudicado seria o Espírito abortado, que perde uma grande oportunidade de drenar energias, reequilibrar em seus campos morfogenéticos em desarmonia.  Uma vez abortado poderá sofrer muito e reagir de diversas maneiras conforme seu nível evolutivo.

5. Pelo conhecimento baseado nas informações espirituais, alicerçadas no critério da universalidade de informações (inúmeras fontes mediúnicas), utilidade e racionalidade, não é recomendável o aborto do microcéfalo.

6. Microcéfalo ou anencéfalo, em gestação, são irmãos nossos que necessitam de banhos energéticos de amor.

 

Bibliografia

O Livro dos Espíritos – FEB.

A Gênese – FEB.

Missionários da Luz – André Luiz / Chico Xavier – FEB.

Evolução em dois Mundos -  André Luiz/ Chico Xavier e Waldo Vieira – FEB.

O Consolador - Emmanuel /Chico Xavier – FEB.

Gestação, sublime intercâmbio - Ricardo di Bernardi – Intelítera.




 


 
Para expressar sua opinião a respeito desta matéria, preencha e envie o formulário abaixo.
Seu comentário poderá ser publicado na seção de cartas de uma de nossas futuras edições.
 
 

Nome:

E-mail:

Cidade e Estado:

Comentário:



 

 

Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita