Estoica e
misericordiosamente...
“Se já guardamos
a bênção do
Mestre, cabe-nos
restaurar o
equilíbrio (...)
ajudando aos que
se desajudam,
enxergando algo
para os que
jazem cegos e
ouvindo alguma
coisa em
proveito dos que
permanecem
surdos...” (Emmanuel)
A Terra ainda é
território
desequilibrado.
Dessa forma, o
Benfeitor
Emmanuel irá
dividi-la entre os
que conhecem e
os que ignoram a
verdade divina. Mas
não só assim a
divide, mas
convoca e apela
a ambos:
Aos primeiros,
para que sejam o
instrumento
divino do
reequilíbrio e
aos segundos
para que,
tomando
conhecimento da
verdade divina,
se realinhem às
Suas Leis.
O Mestre das
ponderações já
não mais está
encarnado entre
nós exercitando
diuturnamente
atos de
equilíbrio
explícitos, como
o fez nos
territórios da
longínqua
Palestina
Antiga; tão
pouco nos
exigirá através
de inspirações
que pratiquemos
atos heroicos em
favor dos que
precisam se
realinhar. É
possível que nos
solicite mais
misericórdia do
que heroísmo
e que nosso
estoicismo moral
se preste à
restauração da
harmonia...
... Dos que
ainda não
conseguiram se ajudar no
realinhamento
moral; e para
que sejamos os olhos e
os ouvidos dos
que ainda jazem
cegos e surdos
aos apelos
celestes.
Jesus não foi
herói; não na
concepção
infeliz que
damos ao termo
nos tumultuados
dias atuais. Ele
foi
misericordioso!
E o foi porque
misericórdia
bastava como o
principal
pressuposto do
amor que a sua
Revelação
acabara de
implantar.
*
Para nós, que
vivemos a
revelação do
esclarecimento,
que este, estoica
emisericordiosamente, sirva
de ajuda,
olhos e ouvidos aos
que ainda os
reclamam.
(Sintonia: Fonte
viva, Cap.
68, Sementeira
e construção, ditado
por Emmanuel a
Chico Xavier, 1ª
edição da FEB.)