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Cartas

Ano 10 - N° 509 - 26 de Março de 2017

Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:

 
 

 
 

De: André Demidoff (Itamonte, MG)
Segunda-feira, 20 de março de 2017 às 14:50:06
Prezados Senhores,
Em encontro do CRE - Conselho Regional Espírita, realizado na data de ontem em cidade do Sul de Minas, se bem entendi, afiançou uma confreira para a plateia presente que o idioma utilizado no Mundo Extrafísico para comunicação entre os espíritos é o Esperanto. Considerando o meu total desconhecimento de literatura espírita a informar sobre tal assunto, e observando os ensinos expostos no Pentateuco Espírita afirmando que o veículo para comunicação no Mundo Espiritual é sempre o pensamento (veja-se, por exemplo, A Gênese em seu cap. XIV - Os Fluidos), gostaria de saber quais informações poderia este periódico nos fornecer ou acrescentar acerca do assunto, bem como a(s) fonte(s) e/ou o(s) livro(s) que versa(m) sobre ele.
Paz e Luz.
André Demidoff 

Resposta do Editor: 

Ignoramos a procedência da informação que teria sido transmitida pela confreira mencionada. Sugerimos ao leitor que encaminhe a ela, ou ao Conselho Regional Espírita, a indagação constante da mensagem acima.
 

 

De: José Lucas (Óbidos, Portugal)
Sexta-feira, 17 de março de 2017 às 20:25
Caros amigos.
Passo ao seu conhecimento a mensagem que enviei nesta data aos dirigentes da Federação Espírita Brasileira:
“Caros amigos da FEB,
Tudo de bom.
Como que por acaso, ao reler um dos livros da série André Luiz, verifiquei que as novas capas que a FEB divulga, e que a FEP, em Portugal, também usa, contêm uma falha grave.
Os livros que foram psicografados por Chico Xavier e Waldo Vieira têm nas capas novas (ao contrário das antigas) apenas o nome e a figura de Chico Xavier, dando a entender, erradamente, que foi este médium quem recebeu o livro.
Como este acto configura uma deturpação grave de factos históricos, para além de ser ética e moralmente incompatível com a postura espírita, venho solicitar que, em abono da verdade, e por uma questão de correcção moral, se dê idêntico destaque aos dois médiuns, seja em parte do livro for, como sempre foi feito até então.
Certamente não foi deliberado, no sentido de valorizar mais um médium que o outro, mas custa a acreditar que tendo a FEB um know how e experiência editorial superior a qualquer outra editora espírita, que tal falha tem passado por quem fez as capas e por quem as aprovou.
Já sensibilizei o Sr. Presidente da FEP (Portugal) para o facto, sendo que deixaremos de adquirir os livros adulterados, até que tenham capas correctas.
Grato pela atenção, e na certeza de que farão o que é mais correcto, com amizade, sempre ao dispor,
José Lucas”.
Acrescento que a Federação Espírita Portuguesa não tem responsabilidade no caso das capas, pois usa as da FEB, num protocolo. A respeito disso, o presidente da FEP informou - me que irão fazer capas novas.
Obrigado.
José Lucas 

Resposta do Editor:

O fato apontado pelo nosso amigo e colaborador José Lucas é lamentável. Não há explicação possível que o justifique e esperamos, portanto, que seja reparado imediatamente pela Federação Espírita Brasileira.
 

 

De: Paulo José Cysneiros de Medeiros (Recife, PE)
Quarta-feira, 15 de março de 2017 às 10:48:27
No livro Obras Póstumas, Segunda Parte, em "Primeira revelação de minha missão”, 30 de abril de 1856; temos a alusão a um certo "Sr. M". Poderiam me informar mais detalhes sobre esta pessoa? O que foi demolido por esta pessoa?
Paulo 

Resposta do Editor: 

Não temos conhecimento de nenhuma informação além da que consta na obra citada, motivo pelo qual não podemos atender à indagação feita pelo leitor.
 

 

De: Maria do Carmo F. Gonçalves (Campinas, SP)
Sexta-feira, 17 de março de 2017 às 16:32:20
Sr. Editor, boa tarde.
Um amigo falou-me sobre o GERA, um grupo espírita constituído na cidade de Londrina voltado para a transformação moral e o autoconhecimento.
Gostaria de obter mais informações sobre esse grupo e saber se é possível a alguém não residente em Londrina participar desse grupo e como.
Agradecida pela atenção, envio a todos dessa revista o meu abraço.
Maria do Carmo 

Resposta do Editor: 

A solicitação da leitora é o tema da seção O Espiritismo responde publicada nesta mesma edição. Eis o link que remete ao texto publicado:  http://www.oconsolador.com.br/ano10/509/oespiritismoresponde.html
 

 

De: Antonio Nazareno Favarin (São José dos Campos, SP)
Sexta-feira, 17 de março de 2017 às 23:01:56
Assunto: Edição 508 – Questões Vernáculas.
Caro amigo, paz e bem.
No título "Questões Vernáculas", nº 508 de 19/03/17, questão nº 1: "Meu amigo não está bem; em verdade, ele deixou se levar pelas más companhias", surgiu-me uma dúvida quanto ao uso da ênclise, na resposta, desta forma passiva: "ele deixou-se levar".
Concordamos, plenamente, segundo nossos gramáticos, de que, nas locuções verbais com sequência de dois verbos, os pronomes oblíquos não podem ficar soltos entre estes verbos e que deve ser usada a ênclise com o 1º ou o 2º verbo.
Acontece que, nesta frase, aparece o pronome pessoal do caso reto "ele" antes dos dois verbos. Então, a pergunta é: nestes casos específicos, não deveríamos, fazer prevalecer a próclise, uma vez que os pronomes do caso reto: eu, tu, ele(a), nós, vós, eles(as)atraem os oblíquos? A resposta correta desta frase não seria, então: "meu amigo não está bem; em verdade, ELE SE DEIXOU LEVAR pelas más companhias"?
Um fraternal abraço e que Deus continue iluminando esta magistral equipe desta tão instrutiva revista de "O Consolador".
Um fraternal abraço.
Antonio Nazareno Favarin

Resposta do Editor:

Na relação das palavras que atraem o pronome oblíquo não estão os pronomes pessoais do caso reto. Em caso de dúvida, sugerimos ao leitor que leia o texto publicado na edição 482 desta revista. Eis o link: http://www.oconsolador.com.br/ano10/482/questoesvernaculas.html

Apesar disso, não há erro na colocação pronominal sugerida pelo leitor: “ele se deixou levar”, porque em casos assim a eufonia exerce um papel fundamental e não deve ser desconsiderada.
 

 

De: José Roberto Hernandes (Santos, SP)
Terça-feira, 21 de março de 2017 às 14:57:25
O que o espírito de Jobard, no livro O Céu e o Inferno, quis dizer ao afirmar que "a água e o fogo são os únicos elementos orgânicos da Terra”? (Cf. Segunda Parte, Capítulo 2, Espíritos Felizes).
José Roberto 

Resposta do Editor: 

Trata-se, segundo pensamos, de uma opinião pessoal de Jobard a que Kardec não deu a mínima importância, porque tal pensamento não merece realmente comentário.
 

 

De: A.M.F. (Vinhedo, SP)
Segunda-feira, 20 de março de 2017 às 10:12:57
Assunto: Especial 508 - Zimbábue
Conhecemos a autora (Eleni) e os fatos mencionados (vários d'eles) no texto apresentado são de nosso conhecimento pela amizade que devotamos a ela, uma pessoa de nobre coração e merecedora sempre da ajuda dos amigos espirituais que a cercam.
A.M.F.
 

 

De: Francisco de Assis (Santa Terezinha de Itaipu, PR)
Domingo, 19 de março de 2017 às 08:40:01
Assunto: Especial 508 - Zimbábue
Belo texto! Acordei hoje e resolvi ler alguma coisa pra começar o dia. E deparei com esse lindo texto baseado em sua vida. Espero também um dia ter um sonho parecido.
Francisco
 

 

De: Maria Lezi de Freitas (Porto Alegre, RS)
Domingo, 19 de março de 2017 às 18:50:55
Assunto: Especial 508 - Zimbábue
Conforme uma outra intervenção que fiz para este jornal, em algumas regiões da África conheciam metalurgia há muito tempo e alguns escravizados (aqui no Brasil ) tinham este conhecimento.
Maria Lezi
 

 

De: Alexandre Fontes da Fonseca (Campinas, SP)
Sábado, 18 de março de 2017 às 11:50:39
Olá todos,
Eu gostaria de parabenizar o irmão Leonardo M. Moreira pelo artigo "O silêncio, realmente, é uma prece?"
Esse tipo de reflexão é que contribui para o desenvolvimento de um espírito crítico positivo no movimento espírita. Estamos numa época que o melindre pessoal impede o exercício daquela recomendação de Jesus: "seja o vosso dizer sim, sim, não, não" (Mateus 5:37).
Esse tipo de artigo que seria bom ver na seção Especial de O Consolador. Assim, parabéns ao Leonardo e ao O Consolador pelos artigos de qualidade.
Abraços,
Alexandre
 

 

De: Léo Martins (Porto Alegre, RS)
Segunda-feira, 20 de março de 2017 às 09:56:41
Gostaria de saber a possibilidade de realizar uma regressão em um encarnado, não sendo médium, e como seria o processo passo a passo?
No aguardo de suas orientações, desde já agradeço.
Léo Martins 

Resposta do Editor: 

O assunto foge à competência dos leigos, ainda que sejam espíritas. Regressão de memória de encarnados diz respeito aos médicos, psicólogos e terapeutas versados na matéria e devidamente capacitados para realizá-la.
 

 

De: Antonio Carlos de Argôllo Andrade (Taubaté, SP)
Terça-feira, 21 de março de 2017 às 10:19:53
Gostaria de receber periodicamente alguns exemplares de edições passadas, para distribuição aqui em Taubaté. Sempre que tenho acesso a alguma publicação espírita, depois de ler, procuro deixar em algum ponto estratégico de grande circulação de público (lojas, bancos, pontos de ônibus etc.) para quem possa interessar, atingindo, dessa forma, pessoas não familiarizadas com a D.E. e que, de outra forma não teriam oportunidade de conhecê-la. Se puderem colaborar, agradeço pela oportunidade de poder ajudar na divulgação da D.E.
Antonio Carlos 

Resposta do Editor: 

É provável que a mensagem acima não tenha sido encaminhada a esta revista, pela simples razão de que nossas edições são virtuais e circulam apenas na internet, podendo o leitor acessar quaisquer delas, desde a edição n. 1, sem nenhuma dificuldade, bastando para isso estar conectado na Web.
 

 

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita