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Joias da poesia contemporânea
Ano 11 - N° 511 - 9 de Abril de 2017

 
 

 

Ao servir

Casimiro Cunha

 

Na sementeira do bem,

Nas linhas da compaixão,

Não te limites a dar

Remédio, agasalho e pão.

 

Ergue a mensagem fraterna

Da bondade e da esperança

E espalha primeiramente

As bênçãos da confiança.

 

Ajuda com discrição,

Não te comportes a esmo.

A chaga dos semelhantes

Podia estar em ti mesmo.

 

Recolhe a criança em sombra,

Relegada ao desalinho,

Qual se tivesses nos braços

O corpo de teu filhinho.

 

Escuta os velhos da estrada

Que, por tristes, sofrem mais,

Como se ouvisses pulsando

O coração de teus pais.

 

Junto a qualquer sofredor,

Em vez de lamentação,

Estende amor e alegria,

Que ele é sempre nosso irmão.

 

Todos somos uns dos outros,

Toda a Terra é nosso lar.

Sê como o raio de sol

Que ajuda sem perguntar.

 

Não ampares reprovando...

Toda malícia é cruel.

Socorro com reprimenda

É pão recheado a fel.

 

Semeia luz no teu campo...

Não durmas em teu arado...

Seguimos, perante Deus,

Todos juntos, lado a lado.

 

Se atendes à caridade,

Não te esqueças, cada dia,

Que é preciso servir sempre

Como Jesus serviria.

 

Do livro Correio Fraterno, obra mediúnica psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita