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Cartas

Ano 11 - N° 513 - 23 de Abril de 2017

Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:

 
 

 
 

De: Maristela Brandão (Rio de Janeiro, RJ)
Segunda-feira, 17 de abril de 2017 às 11:39:54
Gostaria de conhecer melhor a religião; já tenho uma pequena noção do Espiritismo.
Maristela 

Resposta do Editor: 

O conhecimento da Doutrina Espírita requer em primeiro lugar a leitura e o estudo das obras que compõem a Codificação Kardequiana, das quais as principais são estas, de acordo com a ordem cronológica de sua publicação: "O Livro dos Espíritos", lançado em Paris (França) em 18 de abril de 1857 e consideravelmente ampliado em março de 1860; "O Livro dos Médiuns", publicado em janeiro de 1861; "O Evangelho segundo o Espiritismo", lançado em abril de 1864; "O Céu e o Inferno ou a Justiça Divina segundo o Espiritismo", publicado em agosto de 1865; e "A Gênese, os Milagres e as Predições segundo o Espiritismo", lançada em janeiro de 1868.

Nesta revista a leitora encontrará também, em cada edição, uma série de estudos que lhe poderão ser úteis no aprofundamento do conhecimento espírita.

Quanto às obras acima mencionadas, esclarecemos que todas elas se encontram disponíveis na Biblioteca Virtual que integra o website desta revista. Eis o link: http://www.oconsolador.com.br/linkfixo/bibliotecavirtual/principal.html
 

 

De: Eugénio Baptista (Covilhã, Portugal)
Segunda-feira, 17 de abril de 2017 às 10:38:45
Assunto: Especial 459 - O Consolador completa 9 anos
Fui sempre desde a primeira hora um leitor assíduo da v/ revista, que me elucidou e "tirou" dúvidas em muitos aspectos da Doutrina Espírita. O estudo das obras de Allan Kardec foi um marco essencial, dinâmico e atractivo na aproximação consciente e célere do codificador; além disso os livros editados pela EVOC serviram também de uma plataforma séria de estudo, devido ao apoio implícito nas obras do mestre de Lyon.
Bem haja a revista "O Consolador" pela dinâmica demonstrada e aos seus colaboradores ao longo destes anos. Será caso para dizer: ninguém poderá alegar desconhecimento da Doutrina, quando tem à sua disposição todo o suporte documental e não só da Doutrina Espírita.
Os meus sinceros parabéns pela v/ perseverança.
Eugénio Baptista
 

 

De: Victor Manuel Pereira de Passos (Viana do Castelo, Portugal)Sábado, 15 de abril de 2017 às 18:41:21
Quero deixar o meu apreço e respeito por tamanho trabalho de divulgação da Doutrina Espírita. E pela forma como, com lucidez, tem tratado todas as matérias. Estão de parabéns seus criadores e todos que participam deste espaço de enorme grandeza.
Abraço fraterno de um leitor assíduo de Portugal.
Victor Manuel
 

 

De: A. L. (São Paulo, SP)
Segunda-feira, 17 de abril de 2017 às 09:52:28
Gostaria que me respondessem por e-mail o porquê de olharmos para algumas pessoas, não são todas, e ao invés de ver nitidamente seus rostos, apenas vemos um esbranquiçado... 
Já aconteceu comigo e com alguns amigos na Casa Espírita e não conseguimos resposta sobre isto. 
Agradeço, 
A. L. 

Resposta do Editor:

Jamais vimos fenômeno semelhante em nossas experiências na mediunidade e nas obras espíritas que conhecemos. Se algum leitor puder ajudar, isso será ótimo.
 

 

De: Henrique Molina (Rio de Janeiro, RJ)
Domingo, 16 de abril de 2017 às 23:05:40
Assunto: Especial 510 - Homossexualidade - Parte 2 e final
Maria Madalena foi muito mais que isso... além de muito importante... 
Sugiro maior pesquisa.
Paz no coração!
Henrique
 

 

De: André Luiz Vieira Baesso (Timóteo, MG)
Segunda-feira, 17 de abril de 2017 às 13:12:43
Assunto: Especial 512 - O cumprimento da Lei
Excelente texto, Ricardo. Parabéns!
André Luiz
 

 

De: Flávio Augusto Faro Teijeira (Aracaju, SE)
Quarta-feira, 19 de abril de 2017 às 13:59:14
Boa tarde, gostaria de saber como faço para fazer a assinatura da revista espírita "O Consolador".
Flávio 

Resposta do Editor: 

Esta revista não adota o sistema de assinaturas, porque não tem formato impresso e suas edições podem ser consultadas, lidas ou impressas, sem custo algum e sem necessidade de inscrição ou senha. Basta, para isso, acessar o site da revista: www.oconsolador.com
 

 

De: Afonso Marinho de Araújo (Rio de Janeiro, RJ)
Sexta-feira, 14 de abril de 2017 às 17:29:22
Qual o significado do que quis dizer Jesus: “Pai, se possível, afaste de mim este cálice, mas que se faça a sua vontade”?
Muita paz.
Afonso 

Resposta do Editor: 

A pergunta formulada pelo leitor será tratada oportunamente em nossa revista, quando então o interessado será devidamente informado.
 

 

De: Luis Otávio Guimarães (Viçosa, MG)
Terça-feira, 18 de abril de 2017 às 14:05:28
Por favor, gostaria de enviar a este conceituado periódico uma mensagem que fora recebida em 1979 por um fraterno amigo, hoje já domiciliado na espiritualidade, de modo que, após análise dos senhores, se o entenderem, possa ser publicada. É possível? E se afirmativo, para qual endereço eletrônico eu a envio?
Na oportunidade, congratulo-me pelo excelente trabalho que desenvolvem pelo Periódico/Site O Consolador.
Desde já, agradeço.
Luis Otávio 

Resposta do Editor: 

O leitor pode enviar-nos a mensagem mencionada valendo-se deste endereço: aoofilho@gmail.com
 

 

De: Aécio Emmanuel César (Sete Lagoas, MG)
Quinta-feira, 13 de abril de 2017 às 07:54
Assunto: Fazer alguma coisa
Haveria algum serviço que nos possibilitasse ascender planos mais superiores com certo merecimento? É o que veremos no livro: “Obreiros da Vida Eterna”, psicografado por Chico Xavier. Padre Hipólito juntamente com André Luiz, aprovava o serviço no lar coletivo de Adelaide na Terra onde visitava as suas dependências.
Para que o espírito, tanto encarnado ou desencarnado possa libertar o raciocínio para ascensão mais rápida a servidora Irene nos instrui: “Urge, no entanto, compreender que, para a obtenção do objetivo a baila, é imprescindível fazer alguma coisa”. De braços cruzados difícil compreender que precisamos deles para acolher irmãos nossos em penúria moral, espiritual e religiosa.
Não nos basta tão somente discutir ou fazer célebres conceitos em palestras construtivas. Devemos além delas, participar mais dos serviços fraternos que nos convidam a dar-nos o ar da nossa graça no terreno de dor e sofrimento.
Devemos, quanto antes, dar vazão às nossas palavras diante do campo de aprendizado e de elevação a nós solicitados. Façamos com que a Espiritualidade nos conceda subsídios no sentido da nossa dedicação diante desta responsabilidade tão grande. Creio que já falamos demais das ações que os Evangelhos do Senhor nos capacitem à compreensão. O momento é agir, trabalhar pelo próximo, ficar mais junto a eles, participando das suas dores e as aliviando com o verbo operante de luz e de otimismo.
Muitos irmãos nossos de credo fazem de tudo para atrair novos prosélitos. Mas essa atração deve ser sincera quanto ao que possamos passar de bom para eles. Creio também que muitos vieram a frequentar esses templos, Igrejas e Casas Espíritas por vontade própria através da curiosidade. Deixando ela de lado, o fiel participará dos afazeres da organização religiosa, segundo o seu contexto de espiritualização e quanto ao seu entendimento até então conquistado.
Não poderemos forçar ninguém a seguir este ou aquele caminho religioso. As diversas religiões que os homens estruturaram são quais escolas de aprendizado, onde cada um se encontra no degrau do saber condizente à sua compreensão e zelo.
A quantidade de adeptos desta ou daquela crença religiosa não diz absolutamente nada, porque o que integra o espírito nas ações fraternas é o seu avanço moral e espiritual quanto às suas obrigações no campo do iluminismo interior. Será a qualidade da prática, falando bem menos.  
Vamos abalizar mais aquelas palavras do Mestre quando disse aos seus apóstolos e seguidores que “A palavra sem obras é morta”. Daí o nosso acolhimento e mais receptividade quanto ao trabalho de semeadura que estamos sendo convidados a executar. O bem para ser tornar belo é indispensável que a sua beleza vem de ações condignas que nos favoreçam crescer trabalhando e trabalhando, elevando sempre. 
Concorda comigo, Leitor Amigo?
Aécio César
 

 

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 Revista Semanal de Divulgação Espírita