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O Espiritismo responde
Ano 11 - N° 513 - 23 de Abril de 2017
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 
BLOG
ESPIRITISMO SÉCULO XXI
 


 
O leitor Aparecido Paulo, conforme mensagem publicada na seção de Cartas da edição passada, enviou-nos a seguinte pergunta: 

Céu, Inferno, Purgatório e Umbral são estados de consciência que adquirimos ao desencarnar? Ou realmente existe o Umbral tão falado por André Luiz em sua fala em o livro "Nosso Lar"? 

Segundo os ensinos espíritas, não existe um lugar chamado Céu. A felicidade, explica Allan Kardec, está na razão direta do progresso realizado, de sorte que, de dois Espíritos, um pode não ser tão feliz quanto o outro, unicamente por não possuir o mesmo adiantamento intelectual e moral, sem que por isso precisem estar, cada qual, em lugar distinto.

Ainda que juntos, pode um estar em trevas, enquanto que tudo resplandece para o outro, tal como um cego e um vidente que se dão as mãos: este percebe a luz da qual aquele não recebe a mínima impressão.

Sendo a felicidade dos Espíritos inerente às suas qualidades, haurem-na eles em toda parte em que se encontram, seja à superfície da Terra, seja no meio dos encarnados ou no Espaço, no chamado Plano Espiritual.

O mesmo ensinamento aplica-se ao conceito de Inferno. Conforme a doutrina espírita, o inferno não se traduz por regiões circunscritas em que o indivíduo passaria, conforme a teologia católica, por sofrimentos atrozes e eternos. Céu e Inferno são, em essência, um estado de alma que varia conforme a visão interior e o grau evolutivo da pessoa.

Diferentemente do que diz a respeito do Céu e do Inferno, o Espiritismo não nega a existência do purgatório e diz mais: que nele nos achamos, pois é em um planeta como a Terra – de provas e expiações – que expiamos os equívocos, os erros e os males que tenhamos cometido.

A palavra purgatório sugere a ideia de um lugar circunscrito; eis por que, segundo o entendimento espírita, mais naturalmente se aplica à Terra do que ao Espaço infinito onde erram os Espíritos sofredores, visto que a natureza da expiação terrena tem os caracteres da verdadeira expiação.

No tocante ao conceito de Umbral, trata-se de uma região espiritual de transição, a que André Luiz se referiu na obra mediúnica Nosso Lar, psicografada por Francisco Cândido Xavier.

Segundo André Luiz, debatem-se na zona umbralina Espíritos desesperados, infelizes, malfeitores e vagabundos de várias categorias, mas todos eles ali permanecem o tempo que se faça necessário ao esgotamento de seus resíduos mentais negativos.

Fisicamente falando, o Umbral faz parte do campo magnético da Terra que, segundo alguns autores, estaria dividido em sete regiões ou esferas.

Para entender melhor o que ele significa, sugerimos aos interessados que leiam o artigo “Umbral e Inferno: termos diferentes para designar situações diferentes”, que publicamos no blog Espiritismo Século XXI. Eis o link: http://espiritismo-seculoxxi.blogspot.com.br/2017/04/reflexoes-luz-do-espiritismo_9.html



 


 
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