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Estudando as obras de André Luiz

Ano 11 - N° 515 - 7 de Maio de 2017

ANA MORAES 
anateresa.moraes2@gmail.com
Rio de Janeiro, RJ (Brasil)
 

  

Endereços de Paz

André Luiz

(Parte 7)

Damos continuidade ao estudo sequencial do livro Endereços de Paz, obra escrita por André Luiz, psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier e publicada originalmente em 1982.

Questões preliminares

A. Todos nós enfrentamos dificuldades, vicissitudes e aborrecimentos ao longo da vida. Será que a Divina Providência toma conhecimento disso?  

Claro que sim. De todas essas ocorrências a Divina Providência toma conhecimento através dos mensageiros que a representam junto de nós. Contudo, aquilo que ao Plano Superior interessa saber é o nosso tipo de reação, diante disso ou daquilo que nos sucede. (Endereços de Paz – O que interessa.) 

B. Aos que desanimam da tarefa em face dos erros que outros eventualmente cometem, qual o conselho de André Luiz?  

André Luiz reporta-se a isso na forma de uma singela prece que diz o seguinte: “Senhor! Deixa-me perceber quanto tenho incomodado aos outros com os meus erros, para que os prováveis erros dos outros não me façam desanimar”. (Endereços de Paz – Orações da estrada.) 

C. Alguém nos feriu? Alguém nos dilapidou o patrimônio? Que devemos fazer? 

A tais perguntas André Luiz faz-nos a seguinte recomendação: “Não se irrite. Concentre-se nas energias de que dispõe na reconstrução dos próprios recursos e observará o refazimento, em mais alto nível, de todos os bens que lhe parecem perdidos”. (Endereços de Paz – Perdas.) 

Texto para leitura 

147. O que interessa – As ocorrências da vida se destacam em dias determinados, na senda de todos: as tribulações em família; os obstáculos no trabalho; as enfermidades de longo curso; os desgostos domésticos; o momento de erro; os tempos de crise; os empeços profissionais; as incompreensões de pessoas queridas; os dias de reconforto; as horas de êxito nas realizações laboriosamente esperadas; os sofrimentos ocultos; os parentes difíceis; as aversões gratuitas; os companheiros-problemas; os prejuízos de consequências graves; os negócios infelizes; as épocas de solidão; e as sombras da tempestade, quando a tempestade nos domina o ambiente... (Endereços de Paz – O que interessa.) 

148. De tudo isso, a Divina Providência toma conhecimento através dos mensageiros que a representam, junto de nós, mas, em verdade, aquilo que ao Plano Superior interessa saber é o nosso tipo de reação, diante disso ou daquilo que nos sucede. (Endereços de Paz – O que interessa.) 

149. Oportunidades – Alguém disse a uma pessoa que a via na condição de um homem carregado de influências menos felizes... Entretanto, disse-lhe o mentor: - Filho meu, que me diz de um ônibus ou de um carro vazios, de uma casa ou de um templo vazios? O Senhor sabe quando a criatura se vê ameaçada pela carga que carrega e providencia meios de aliviá-la, qual ocorre com o caminhão superlotado que a autoridade do trânsito observa e reajusta. (Endereços de Paz – Oportunidades.) 

150. Em seguida, sorrindo, completou: Agradeçamos a Deus pelo fato de estar você carregado pela oportunidade de auxiliar. Dizem que uma estrela, suportando vasta região de trevas no espaço, pediu à chama da vela que a substituísse numa sala escura. (Endereços de Paz – Oportunidades.) 

151. Orações da estrada – Senhor! Ante as ofensas que, porventura, me firam, auxilia-me a lembrar quantas vezes já recebi o perdão alheio, diante de minhas próprias faltas. Senhor! Deixa-me perceber quanto tenho incomodado aos outros com os meus erros, para que os prováveis erros dos outros não me façam desanimar. (Endereços de Paz – Orações da estrada.) 

152. Perdas – Efetivamente, em algumas ocasiões, teremos sofrido prejuízos grandes, por determinação de ocorrências ou pessoas. Convém perguntar, porém, quantas vezes fomos furtados por nós mesmos, através do nosso hábito de adiar. (Endereços de Paz – Perdas.) 

153. Diante do bem por fazer, quantas vezes teremos dito: “Será melhor amanhã?” (Endereços de Paz – Perdas.) 

154. Alguém feriu a você? Alguém lhe dilapidou patrimônios ou direitos adquiridos? Não se irrite. Concentre-se as energias de que dispõe na reconstrução dos próprios recursos e observará o refazimento, em mais alto nível, de todos os bens que lhe parecem perdidos. (Endereços de Paz – Perdas.) 

155. Deus trabalha no íntimo da vida. Em silêncio. Em paz. (Endereços de Paz – Perdas.) 

156. Pergunta de sábio – O sábio recebia consultas de muita gente. Por isso mesmo, passou a necessitar de colaboração alheia, a fim de consolar e instruir os companheiros aflitos que lhe recorriam ao coração. (Endereços de Paz – Pergunta de sábio.) 

157. Certo dia, mais cansado, colocou à porta um cartaz para os que chegavam, em que se podia ler: - Amigo, você veio em meu auxílio ou é parte dos meus problemas? (Endereços de Paz – Pergunta de sábio.) (Continua no próximo número.)



 


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