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Cartas |
Ano 11 - N° 516 - 14
de Maio de 2017 |
Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de
nossos leitores:
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De: Domingos Antero da Silva (Limeira, SP)
Terça-feira, 9 de maio de 2017 às 22:15:56
No capítulo III de O Evangelho segundo o Espiritismo, no item 9, podemos ler: "... Em princípio, a longevidade é proporcional ao grau de adiantamento dos mundos. A morte não tem nada dos horrores da decomposição; longe de ser um objeto de pavor, ela é considerada como uma transformação feliz, porque a dúvida sobre o futuro não existe..."
A dúvida é porque, ao pensarmos no mundo espiritual, pensamos na reencarnação, mas não pensamos em possibilidade de morte de um ser que não está encarnado na Terra.
Vocês podem explicar melhor este processo de mortes de quem está em mundos superiores ao mundo terrestre? Aqui damos o nome de desencarne. Como seria a denominação desta morte de um já desencarnado? Se, como é dito em O Evangelho segundo o Espiritismo, não há a decomposição, o que há então?
Grato.
Domingos
Resposta do Editor:
O nome do desprendimento da alma, finda a vida corpórea, é o mesmo: desencarnação. Mas não existe na literatura espírita, pelo menos ao que sabemos, nenhuma informação se o processo do desprendimento e a própria morte corpórea são diferentes do que vemos em nosso orbe.
No texto citado pelo leitor fica claro que a morte em tais planetas não infunde o medo que é na Terra tão comum, porque a crença na imortalidade é ali algo corriqueiro e geral. Fora isso, nada mais foi acrescentado pelos instrutores da espiritualidade.
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De: Aécio Emmanuel César (Sete Lagoas, MG)
Quinta-feira, 4 de maio de 2017 às 07:47
Assunto: As moléstias prolongadas
Nas enfermidades prolongadas, existiria, para determinados espíritos, certo beneplácito quanto aos angustiantes momentos no purgatório carnal? De certa forma, essas horas de ansiedade para a libertação são realizadas por entidades responsáveis diretamente ligadas aos trâmites da desencarnação, mas segundo a disposição espiritual de cada um, desencarnante.
Vejamos o que padre Hipólito esclarece quanto ao assunto a André Luiz, pelo lápis do médium Chico Xavier: “Os que se aproximam da desencarnação, nas moléstias prolongadas, comumente se ausentam do corpo, em ação quase mecânica”. De fato com os dias em maçantes agonias quanto ao restabelecimento de determinados moribundos em fase terminal, muitos familiares vão aos poucos cedendo aos imperativos do cansaço. Desta forma, fica mais fácil da Espiritualidade agir quanto ao desligamento carnal do parente em vigília.
Os servidores da Casa Transitória, trariam os espíritos de Albina, Adelaide, Dimas, Fábio e Cavalcante que iriam desencarnar por seus intermédios. E naquela noite, reuniriam todos nesta residência nos planos espirituais.
Cada uma dessas personagens citadas neste capítulo que iriam novamente se envolver nos decessos da morte tinha impressões variadas quanto à religiosidade de cada uma. Neste desligamento temporário através do fenômeno natural do sono e a caminho da Casa Transitória, um sentia estar chegando ao céu; outra em Marte; e mais outro, não estava preparado ainda por não ter recebido o Viático católico. Cada um tinha em si expressões de religiosidades que os auxiliariam naqueles momentos anteriores aos desligamentos finais.
Diante do exposto por mim colocado, vamos fortalecer esse meu pensamento através da intervenção de Jerônimo, que elucidaria algumas dúvidas de um dos componentes do grupo: “O plano impressivo da mente grava as imagens dos preconceitos e dogmas religiosos com singular consistência”. Diante de tal assertiva, devemos convir que todo desenlace natural se verificaria com certa cautela em que em nenhum momento poderia ser brusco, ocasionando assim, transtornos emocionais.
Devemos considerar que não será essa ou aquela religião que nos ditará a nossa sorte em planos mais superiores que o nosso se não estivermos com as mãos calejadas pelo trabalho fraterno. A sementeira do bem pelo esforço voluntário não é tarefa fácil como pensam muitos. Demandam horas de renúncia que não é qualquer um que se deixará levar pelo prazer do suor derramado.
A morte tem “cartas na manga” para cada um que vem desligar-se do mundo em seus braços. A consciência ditará normas de merecimento segundo o que tivermos semeado enquanto envolvido num corpo físico. O Céu e o Inferno estão dentro de cada um de nós e, assim sendo, seremos atraídos para um ou para outro, segundo as nossas obras.
Concorda comigo, Leitor Amigo?
Aécio César
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De: Fabio Guimarães Gomes (São Paulo, SP)
Sábado, 6 de maio de 2017 às 13:40:16
Boa tarde!
Eu tenho um livro pronto que vocês poderiam publicar na editorial virtual mantida pela revista – a EVOC. Ele é totalmente gratuito.
Obrigado.
Fabio
Resposta do Editor:
O leitor pode enviar o original do seu livro, no formato Word, diretamente à direção da EVOC – Editora Virtual O Consolador, valendo-se deste e-mail: aoofilho@gmail.com
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De: Airton Azevedo (Blumenau, SC)
Segunda-feira, 8 de maio de 2017 às 11:28:07
Que as graças do nosso Pai estejam te iluminando. Hoje não vou perguntar, só argumentar. Quanto à crônica das tempestades, estou de pleno acordo com as colocações do Sr. Vasconcelos. Tudo o que entendemos atualmente, como sendo problemas, na realidade são formas que nos instigam a pensarmos em nossa maneira de vida e, principalmente, dos nossos pensamentos que serão materializados em algum lugar e de alguma forma. Sabemos que nossas inferioridades abastecem os habitantes do Umbral inferior. Achei o comentário muito oportuno e interessante.
Um abraço.
Airton
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De: Yolanda Garcia da Silveira (Belo Horizonte, MG)
Quarta-feira, 4 de maio de 2017 às 19:28:04
Há alguns países cuja legislação autoriza que o governo exerça um controle de natalidade rigoroso.
Perguntamos: Diante das leis divinas, essa prática gera algum comprometimento espiritual? E para as famílias que moram nesses países, a medida ocasiona algum prejuízo de natureza espiritual?
Agradecemos antecipadamente caso a revista possa esclarecer nossas dúvidas.
Yolanda
Resposta do Editor:
As questões propostas pela leitora constituem o tema da seção O Espiritismo responde publicado nesta edição. Eis o link que permite ao interessado acessar a resposta: http://www.oconsolador.com.br/ano11/516/oespiritismoresponde.html
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De: Site Espírita - Irmãos W (São Paulo, SP)
Domingo, 7 de maio de 2017 à 00:13
Olá, caros amigos... Saudações Kardequianas... O site traz “Obras Póstumas...” (FEB), lançado em janeiro de 1890 por Pierre Gaetan Leymarie. E estamos enviando uma obra de 1912 em Francês...
O trabalho:
- Inserimos a obra da FEB... E uma edição em francês de 1912...
- Na página o discurso de Camille Flammarion e Alexandre Delanne... Na beira do seu túmulo...
- Links diversos... Faça uma visita virtual aonde esta o túmulo de Kardec no Cemitério do Père-Lachaise, Materiais no Canal Espírita Jorge Hessen....
SEGUE EM ARQUIVO ZIPADO...
Link: http://migre.me/wAJRW
A luta segue
Wanderlei
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De: Estênio Negreiros (Fortaleza, CE)
Segunda-feira, 8 de maio de 2017 às 10:23
Assunto: Raiva, violência e insanidade em nosso mundo
Quase todos concordam que os níveis de raiva, violência e insanidade, agora testemunhados em todo o nosso mundo, são os mais altos que já vimos em nossas vidas. Algo está fazendo as pessoas enlouquecerem, dos agitadores da Universidade da Califórnia, em Berkeley, que querem assassinar os oradores conservadores, à raiva generalizada, ao ódio e aos apelos à execução do Presidente Trump pelos esquerdistas insanos.
O que poderia estar causando este aumento acentuado de raiva, violência e loucura que estamos testemunhando agora?
Uma coisa que sabemos com certeza é que os metais pesados causam danos cerebrais. A exposição ao chumbo, ao alumínio e ao mercúrio é conhecida por causar não apenas danos cerebrais, mas até mudanças comportamentais que tendem a um comportamento mais "animalista" nos seres humanos.
Isso não é debatido. A literatura científica é cheia de dezenas de milhares de estudos sobre os metais pesados, e muitos desses estudos se concentram no declínio cognitivo e danos cerebrais. Pesquise science.naturalnews.com para qualquer metal pesado (ou leia HeavyMetals.news) para ver milhares de estudos, ou pesquise no site PubMed.
Vetores de exposição a metais pesados incluem alimentos, água e vacinas. Uma vez que percebemos que os metais pesados causam danos cerebrais, é razoável tentar compreender os vetores de exposição a esses metais. O alimento, a água e as vacinas são todos os vetores primários da exposição a metais pesados, sendo as vacinas mais potenciadas porque são injetadas nos tecidos do corpo em vez de serem ingeridas oralmente pelo trato digestivo. [...]
O único debate real é: Esses metais pesados prejudiciais ao cérebro podem estar causando danos cerebrais suficientes para levar à violência generalizada, insanidade e irracionalidade?
José Estênio Gomes Negreiros
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