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Ano 2 - N° 101 – 5 de Abril de 2009
Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:
 

De: Maria Regina Grossi (Ubá, MG)
Sexta-feira, 27 de março de 2009 às 17:59:40
Gostaria de uma explicação sobre mediunidade mecânica, pois estou em dúvida.
Desde já obrigado.
Abraços.
Maria Regina
 

Resposta do Editor: 

O assunto foi tratado por duas vezes nesta revista, na seção “Estudando as obras de Kardec” , edições 11 e 52. Segundo Kardec, o médium pode ser mecânico ou intuitivo. No médium intuitivo, o Espírito age sobre o cérebro, transmitindo pela corrente do sistema nervoso o movimento ao braço. No médium mecânico, o Espírito age sobre a mão, que recebe o impulso inteiramente involuntário e desempenha o papel daquilo que o Sr. Brasseur chamou de médium inerte. O acesso às edições anteriores desta revista é possível por meio do link que tem esse nome. Basta clicá-lo e depois acessar a edição desejada.

 

De: Gustavo Guimarães de Castro (Lem, Bahia)
Domingo, 29 de março de 2009 às 20:48:51
Qual a posição espírita para a criança de 9 anos que foi estuprada pelo padrasto e que, por causa disso, foi submetida ao aborto?
Gustavo

Resposta do Editor:

O assunto foi tema do editorial da edição 99, de 22 de Março de 2009, desta revista, disponível em http://www.oconsolador.com.br/ano2/99/editorial.html, cuja leitura sugerimos. 

 

De: Nilton Freitas (Curitiba, PR)
Domingo, 29 de março de 2009 às 23:38:16
Hoje estive no Centro "Capa dos Pobres", assisti a algumas palestras e a seção de psicografia. Numa das palestras tratou-se da fotografia Kirlian, fiquei muito interessado e nas pesquisas localizei seu site e gostaria de me informar como se obtém essa máquina fotográfica.
Gostaria de saber se você trabalha com a fotografia kirlian.
Cordialmente
Nilton Freitas

Resposta do Editor:

Não trabalhamos com fotografia kirlian, mas no site http://www.ipati.org/ é possível com certeza obter informações não só sobre a câmara kirlian mas também sobre outros temas relacionados com a transcomunicação instrumental.

 

De: Lílian S. (Ribeirão Preto, SP)
Quinta-feira, 26 de março de 2009 às 13:39:54
Meu nome é Lílian, e gostaria de obter informações sobre que tipo de alimentação é mais recomendável para os médiuns no dia da realização da reunião mediúnica. Li em obras doutrinárias e foi-me ensinado que no dia da reunião mediúnica é desaconselhável comer carne devido aos fluidos deletérios que os animais possuem. No entanto, a mesma pessoa que me disse isso fez a ingestão de carne em um dos dias da reunião alegando que, na verdade, esta recomendação é apenas para algumas horas antes da reunião, mas que, por exemplo, se a reunião for a noite, pode-se comer carne na hora do almoço.
Gostaria de saber a opinião de vocês a esse respeito, já que sigo o que me foi originalmente passado, não ingerindo carne nos dias da reunião.
Lílian 

Resposta do Editor:

No cap. 2 do livro “Desobsessão”, André Luiz diz expressamente: A alimentação, durante as horas que precedem o serviço de intercâmbio espiritual, será leve. Nada de empanturrar-se o companheiro com viandas desnecessárias. Estômago cheio, cérebro inábil. A digestão laboriosa consome grande parcela de energia, impedindo a função mais clara e mais ampla do pensamento, que exige seguran­ça e leveza para exprimir-se nas atividades da desobsessão. Aconselháveis os pratos ligeiros e as quan­tidades mínimas, crendo-nos dispensados de qual­quer anotação em torno da impropriedade do álcool, acrescendo observar que os amigos ainda necessitados do uso do fumo e da carne, do café e dos temperos excitantes, estão convidados a lhes reduzirem o uso, durante o dia determinado para a reunião, quando não lhes seja possível a abstenção total, compreendendo-se que a posição ideal será sempre a do participante dos trabalhos que transpõe a porta do templo sem quaisquer problemas alusivos à digestão.”

 

De: Welida Paz (Penedo, Alagoas)
Quarta-feira, 25 de março de 2009 às 22:10:10
Gostaria de receber dicas de evangelização adultos e infantis.
Welida
 

Resposta do Editor: 

Há um site mantido pelos confrades do Grupo Espírita Seara do Mestre, de Santo Ângelo (RS), que oferece o material e os subsídios necessários à tarefa de evangelização infanto-juvenil. Reportagem sobre esse trabalho foi publicada nesta revista e está disponível em http://www.oconsolador.com.br/ano2/97/especial2.html, cuja leitura recomendamos.

 

De: Kaic Hussein (São Vicente, SP)
Quinta-feira, 26 de março de 2009, às 4:33
Eu li que o Consolador prometido  seria o Espiritismo e não poderia ser uma pessoa, porque Jesus diz que tal estará sempre entre nós. Então minha pergunta agora é outra: Qual o médium brasileiro considerado o mais puro, após o desencarnado Chico Xavier?
Kaic
 

Resposta do Editor:

Somente finda a existência é que se poderá dizer, com certeza, quem aproveitou melhor as oportunidades para trabalhar na vinha do Senhor. O cristão se reconhece por suas obras. A prática do bem e da caridade, aliada à humildade verdadeira, é que define o verdadeiro espírita, que, na terminologia usada por Kardec, pode ser chamado, sem dúvida alguma, de espírita cristão. 

 

De: Cláudia Hofsetz (Porto Alegre, RS)
Quarta-feira, 25 de março de 2009 às 00:36:29
Por favor, gostaria de obter um melhor esclarecimento sobre Espíritos ovoides e sobre a segunda morte.
Muito obrigada.
Cláudia
 

Resposta do Editor:

André Luiz trata do tema ovoide nos livros Libertação, cap. VI, e Evolução em Dois Mundos, cap. XII. O assunto foi também examinado nesta revista na edição 99 na seção “Estudando a série André Luiz” e na edição 84 por Paulo da Silva Neto, disponível em http://www.oconsolador.com.br/ano2/84/especial.html, cuja leitura recomendamos. Quanto à chamada segunda morte, Ernesto Bozzano dela trata em seu livro A Crise da Morte, pp. 133 e 134. Essa denominação é aplicada no plano espiritual aos casos em que há perda do veículo perispiritual. Assim como há companheiros que se desfazem dele rumo a esferas sublimes, os ignorantes e os maus, os transviados e os criminosos também perdem, um dia, a forma perispiritual. Pela densidade da mente, saturada de impulsos inferiores, não conseguem elevar-se e gravitam em derredor das paixões absorventes que por muitos anos elegeram em centro de interesses fundamentais, surgindo daí o que ficou conhecido pelo nome de ovoide.

 

De: Márcia Regina Gaspar Bueno Ribas (Curitiba, PR)
Terça-feira, 24 de março de 2009 às 13:36:22
Faz 11 meses que meu marido faleceu de um infarto, aos 43 anos. Foi tão inesperado; estávamos  juntos no hospital e em menos de 30 minutos ele se foi. Preciso saber dele, pois estou sofrendo. Ajudem-me. O nome dele é Gilson.
Obrigada
Márcia

Resposta do Editor:

O tema morte foi examinado no editorial desta revista na edição número 100 de O Consolador, disponível em http://www.oconsolador.com.br/ano2/100/editorial.html, cuja leitura recomendamos à leitora. A duração de  uma existência está geralmente relacionada à chamada programação reencarnatória. O sofrimento dos que ficam faz parte das provas da vida, mas as provas não existem para nos abater, sim para serem vencidas. Em momentos como esse, o melhor recurso para a harmonização da família e auxílio àquele que partiu é a prece. A morte, em verdade, não existe. Significa apenas mudança de endereço e de tarefas. Ninguém, efetivamente, morre, porque um dia todos nos encontraremos e daremos continuidade aos projetos que um dia sonhamos. No momento da prece e nos períodos do sono é possível, mesmo sem ajuda de médiuns, manter contato com aqueles que partiram, o que não exclui também a possibilidade de que eles, no momento oportuno, se comuniquem conosco pela via da mediunidade. 

 

De: Mauro da Costa Oliveira (Rio de Janeiro, RJ)
Segunda-feira, 23 de março de 2009, às 10:14
Bom dia! Segue o endereço do nosso site:  www.ceasa.org.br  que peço seja divulgado nesta revista, juntamente com os outros links da página de vocês (Outros Links em ordem alfabética). Nosso site é bem simples; na verdade sou o único responsável por ele e quem propõe mudanças e tenta alimentá-lo com novas idéias e artigos. A página de vocês já está no nosso site.
Um abraço fraterno!
Mauro

 

De: Zislene Rodrigues Brito (Diadema, SP)
Terça-feira, 24 de março de 2009 às 10:34:56
No Espiritismo não existe cobrança por ajudas espirituais, mas existe quem cobre. Gostaria de saber se entidades como Bezerra de Menezes aprovam este tipo de comércio. Também não sei se o dinheiro é para ajudar necessitados.
Zislene 

Resposta do Editor: 

A leitora tem razão. No Movimento Espírita não pode haver cobrança de espécie alguma pelos atendimentos prestados às pessoas. Kardec deixou isso bem claro ao dizer que o médium deve trabalhar nos seus momentos de lazer e que a mediunidade, especialmente a de cura, jamais poderia ser objeto de exploração pecuniária. No caso das obras assistenciais existem outros meios lícitos para obtenção dos recursos necessárias para mantê-las.

 

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita