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Crônicas e Artigos
Ano 2 - N° 101 – 5 de Abril de 2009

RODINEI MOURA
rodimoura@uol.com.br
Matão, São Paulo (Brasil)

 

Eu, agricultor de mim
 

O agricultor semeia e cuida da planta para que ela cresça, floresça e dê frutos segundo a espécie própria.

 

O clima influencia sobremaneira, pois ainda que o agricultor faça sua parte, não poderá prescindir de seu auxílio.

 

A terra tem que ser também apropriada à semente para que o resultado esperado seja atingido.

 

No entanto, figueiras só darão figos, goiabeiras somente produzirão goiabas, laranjeiras apenas poderão nos ofertar laranjas.

 

Cada ser, igualmente, sofre as influências da família, do meio em que nasce e cresce, assim como as influências da mídia, escola, e muitas outras.

 

Mas só poderá oferecer ao mundo aquilo que já edificou em si, pois traz suas próprias tendências, capazes ou não de se sobrepor às influências externas.

 

E deste ponto de vista é o próprio homem que vai escolher a semente que vai plantar para o seu futuro, regar com seus esforços, cuidar com sua perseverança, podar suas más tendências com a tesoura da humildade.

 

Vai oferecer ao mundo os frutos de um homem reformado e de acordo com a lei de evolução. Vai viver envolto no perfume de suas próprias flores. Vai atrair a companhia de trabalhadores que, para desfrutar de sua sombra e alimentar-se de seus frutos, vão ajudar a preservar a árvore.

 

Amando-se cuidará de si. Cuidando de si será exemplo para os outros.

 

Amando ao semelhante vai querer ser útil. Sendo útil vai atrair, desta forma, simpatia.

 

E assim participará deste círculo virtuoso que é “o amar e ser, por esta razão, amado”.
 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita