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Crônicas e Artigos
Ano 2 - N° 102 - 12 de Abril de 2009

VLADIMIR POLÍZIO
polizio@terra.com.br
Jundiaí, São Paulo (Brasil)
 

Esquecimento do mal


Esta mensagem foi enviada por Meimei, personagem que deixou a Terra em 1946, a Chico Xavier, e fala do amor, do respeito e do compromisso que as pessoas têm em relação à família, quando laços fortes unem as pessoas, especialmente no plano conjugal, onde as diferenças e resgates são registrados, sob a bênção da grande Lei de Causa e Efeito:

 “Deus nos abençoe.

De almas entrelaçadas no mesmo ideal e na mesma esperança, avançamos sob o patrocínio do Senhor.

Nem todos os dias são de marcha regular.

Momentos surgem nos quais temporais arrasadores desabam entre nós, mas há sempre luz de Deus nas sombras que procuram envolver-nos e nova claridade nos banha o coração.

Estou satisfeita de tudo, no caminho em que prosseguimos viagem.

Somos viajores que chegam de longe. Reagrupados no templo da família ou no campo de luta social, achamo-nos à frente uns dos outros com sagrados imperativos no reajuste.

Disfarça-nos o manto da carne, mas as circunstâncias reaproximam-nos. E, irresistivelmente, somos convocados a recapitular velhas experiências que nos pareciam definitivamente esquecidas.

Laços de afeição e ódio encadeiam-nos, de novo, nos interesses mútuos e, quase sempre, incêndios devastadores nos revolvem a alma, nas mais recônditas profundezas do nosso ser, compelindo-nos à revisão de nossos valores.

Só o esquecimento do mal consegue pacificar o terreno revolto de nosso espírito, possibilitando novas plantações.

Só a compreensão é capaz de realizar o milagre de nossa resistência na subida escabrosa.

Assim, pois, não nos esqueçamos do perdão que apaga todas as culpas e do bem que nos renova o ser, a fim de que nos convertamos em verdadeiros instrumentos do Mestre e Senhor.

Quase sempre falamos acerca do Evangelho como quem se reporta ao maravilhoso país que nossos pés jamais pisarão.

Destacamos o ensinamento do Cristo para os outros com facilidade assombrosa e acreditamos que ao nosso companheiro de ideal competem testemunhos mais importantes de fé e aplicação, mas o curso do aperfeiçoamento espiritual atinge-nos a todos e aparece, invariavelmente, à hora de nossas demonstrações práticas das lições recebidas. Nenhum aprendiz é esquecido e, quanto maior o progresso no conhecimento, mais rápida a convocação de serviço em que o discípulo será conduzido à integração com o Mestre.

Quando o sofrimento visitar a sua alma, guarde silêncio e assinale a bênção divina de que a dor se faz emissária e bendita.

Enquanto a árvore se mantém no nascedouro, as questões que a envolvem são muito simples. À medida que se desenvolve, contudo, exigências numerosas da vida lhe impõem pesados tributos.

A fonte, no manancial, é cristalina e singela, mas tão logo desliza sobre o leito que a terra lhe oferece, experimenta a visitação dos detritos que a densificam e poluem, até que o mal a recolha em seu seio.

Desvalorize quanto possível tudo aquilo que o mundo persegue como fator de felicidade transitória na esfera material e valorize o nosso tesouro invisível de ternura e compreensão."                                


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita