Meus
amigos,
não são
poucas
as
ilusões
que o
homem
necessita
alijar
do seu
coração,
para a
posse
dessa
felicidade
em cuja
busca
consome
os seus
dias,
destruindo
às vezes
ineficazmente
as suas
forças.
*
A vida é
o
patrimônio
sagrado
de
energias
que a
alma
precisa
coordenar
para a
aquisição
de sua
ventura
espiritual,
convindo
não
esquecerdes
os
vossos
deveres
sociais
e
espirituais
dentro
de
qualquer
situação
em que
sejais
colocados.
Muitos
de vós
pedis
uma
palavra
nossa,
uma
orientação
e um
conselho,
porém,
não vos
esqueçais
que
através
do
luminoso
oráculo
de
vossas
consciências
Deus se
manifesta
porque
Deus é a
Verdade
para
eliminardes
dos
vossos
espíritos
o fardo
de
enganos,
que
carregais
freqüentemente
anos a
fio,
adquirindo
penosamente
as
experiências
que
representam
as
riquezas
em
vossas
almas,
de Sua
presença
constante
em seus
próprios
corações.
*
Todos
vós sois
falíveis.
O homem
luta a
vida
inteira
com o
assédio
das
tentações
e, às
vezes,
cai nas
ciladas
que as
suas
próprias
ilusões
lhe
preparam,
causando-lhe
danos
que
apenas
os
séculos
de dores
expiatórias
podem
reparar.
*
Tendes,
entretanto
o meio
de
evitardes
as
quedas
que tão
dolorosamente
vos
surpreendem,
perturbando
a vossa
marcha
ascensional
para
Deus.
Observai-vos
intimamente.
Sede
tolerante
com o
vizinho,
sendo
severos
conosco
mesmo.
*
Todas as
lições
de moral
são
batidas
e
velhas,
afirmais
naturalmente.
Todavia,
as
vossas
novidades
científicas
e
religiosas
só vos
têm
perturbado,
conduzindo
aos
beirais
de
abismos
tenebrosos.
*
É ainda
para os
exemplos
do
passado
que
devereis
volver
os
olhos.
É ainda
fortificando
o
instituto
sagrado
da
família,
reatando
os laços
da fé,
confiando
em uma
Justiça
Superior
que
podeis
beneficiar
a vossa
civilização
corrompida
por
todos os
abusos,
regenerando
os seus
costumes
em todas
as
esferas
das
atividades
individuais
e
coletivas.
Vós,
porém,
amigos,
tendes a
missão
consoladora.
Mãos à
obra!
... e
que o
Evangelho
do
Mestre
Divino
seja o
vosso
roteiro
em todos
os
momentos.
Mensagem
psicografada
pelo
médium
Francisco
Cândido
Xavier,
publicada
no livro
Ação,
Vida e
Luz.
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