Vocês se lembram
da história ou
ao menos a
conhecem?
"Duas
crianças estavam
patinando num
lago congelado
da Alemanha. Era
uma tarde
nublada e fria,
e as crianças
brincavam
despreocupadas.
De repente, o
gelo se quebrou
e uma delas
caiu, ficando
presa na fenda
que se formou. A
outra, vendo seu
amiguinho preso
e se congelando,
tirou um dos
patins e começou
a golpear o gelo
com todas as
suas forças,
conseguindo por
fim quebrá-lo e
libertar o
amigo. Quando os
bombeiros
chegaram e viram
o que havia
acontecido,
perguntaram ao
menino: - Como
você conseguiu
fazer isso? É
impossível que
tenha conseguido
quebrar o gelo,
sendo tão
pequeno e com
mãos tão
frágeis! Nesse
instante, o
gênio Albert
Einstein que
passava pelo
local, comentou:
- Eu sei como
ele conseguiu.
Todos
perguntaram: -
Pode nos dizer
como? - É
simples,
respondeu
Einstein. - Não
havia ninguém ao
seu redor, para
lhe dizer que
não seria capaz.
Deus nos fez
perfeitos e não
escolhe os
capacitados,
capacita os
escolhidos.
Fazer ou não
fazer algo, só
depende de nossa
vontade e
perseverança.
(Albert
Einstein)
Conclusão:
Preocupe-se mais
com sua
consciência do
que com sua
reputação.
Porque sua
consciência é o
que você é, e
sua reputação é
o que os outros
pensam de você.
E o que os
outros pensam, é
problema deles."
Deve ser por
causa da tal
história do
Paraíso que a
humanidade até
hoje se demora
neste impasse.
Não se sentem
capacitadas para
correr atrás dos
seus melhores
sonhos porque
nalgum lugar
alguém as fez
desacreditar de
si e dependentes
da graça dos
santos ou de
Deus para que
obtivessem o que
almejam,
esquecendo-se de
que cada prédio
só é levantado
tijolo a tijolo
via mão de obra
humana, e não
por passe de
mágica
extemporâneo ou
sobrenatural...
Não dão o
primeiro passo
na resolução das
suas diferenças
porque, de tão
imersas em
desencantos e em
contratempos num
mundo onde o
objetivo humano
se solidificou
em torno da
competitividade
exclusivista,
foram ensinadas
a declinar dos
verdadeiros
valores que
fazem da vida e
da convivência
comunhão e
prazer, para se
consumirem na
luta inglória do
se valer só em
função do ter!
Não valorizam
mais a célula
familiar porque
esta mesma
competitividade
tornou pessoas
em peças
descartáveis, em
relação às quais
o amor conta
pouco na hora da
comodidade de se
prescindir da
tolerância
buriladora de
todos no
agrupamento
sagrado do lar,
para lançá-las
no eterno enredo
burlesco de se
prescindir da
qualidade
amadurecida da
convivência em
prol de uma
busca inglória
de emoções novas
com pessoas
novas, todavia
tão humanas
quanto as
anteriores: com
dilemas,
problemas e
árduo percurso
evolutivo a
resolver...
Ninguém se toca
mais das
necessidades e
sofrimentos
alheios, por
todos se acharem
demasiadamente
ofuscados pelos
seus problemas
de ordem
transitória,
tidos como os
piores
possíveis,
ignorando-se o
vizinho ao lado
a nos oferecer
exemplo de
estoicismo e de
serenidade de
dentro de
agruras quiçá
maiores, e de
molde a tornar
as nossas na
essência mesma
do que se
entende como o
Éden!
Crimes hediondos
são perpetrados
como frutos
apodrecidos de
uma sociedade
que atirou ao
lixo os seus
melhores dons e
virtudes,
atribuindo
significado
último ao
contexto
material
sedimentado
sobre fatores
efêmeros que, em
se esvaindo,
como ilusão
fugaz, nos
deixam a todos,
no fim da
trajetória
física, de mãos
vazias, tanto
quanto assim
viemos ter ao
regaço materno
no princípio da
jornada em que
mesmo o
aconchego do
vestuário mais
singelo nos
faltava!...
Conhecido autor
do orbe já nos
alertava, dando
canal à mensagem
valiosa da Voz:
O mundo ainda é
um inferno
porque vós sois
monstros; no dia
em que fordes
anjos, o mundo
será um paraíso
Assim,
considerando a
profunda
autenticidade
dos excertos
aqui
mencionados,
lembremo-nos
sempre:
Cabe-nos o
mérito da
conquista que,
via esforço
nobre e honrado,
nos proporciona
o alcance de
cada um dos
nossos melhores
sonhos, tendo em
conta que todo
sonho deve se
compatibilizar
não somente com
o nosso bem
estar, mas com o
da coletividade.
Harmonizar-se
com o semelhante
é assunto
exclusivo nosso,
de vez que no
capítulo das
diferenças
individuais nada
será conciliado
se
indefinidamente
nos pusermos à
espera de que o
outro dê aquele
primeiro passo
que,
provavelmente,
também ele
espera que lho
ofertemos, mais
das vezes com
lídima razão. De
sorte que a
consolidação da
paz no mundo não
virá do céu, do
além, de Deus,
dos espíritos ou
dos santos que -
sim! - nos
auxiliam,
alertando do
rumo cuja
trajetória só
poderá ser
seguida com os
nossos próprios
passos!
Aquilo por que
vale a pena se
empenhar em
qualquer
quadrante da
Vida universal
nunca será o que
o consumo e a
passagem
implacável das
horas termina
por nos retirar,
inexoravelmente,
da nossa
falseada noção
de "posse".
Exercitemos no
núcleo sagrado
da família a
sedimentação dos
nossos mais
preciosos
atributos como
seres humanos,
porque é daí que
se irradiará a
nossa
contribuição
para a sociedade
e para o círculo
mais amplo das
nossas
convivências;
certo é, de
resto, que se
não nos cala
mais fundo o
sentimento
fraternal para
com os desafetos
do ambiente
consangüíneo,
difícil será que
tal proeza se
realize para com
desafetos
alheios ao ninho
familiar.
Ofereçamos
fraternidade e
interesse para
com os dramas
dos que nos
cercam,
ofertando-lhes
na medida das
nossas
possibilidades
compreensão e
arrimo, porque o
sentimento
humano, em não
se exercitando
na realidade
maior do apoio
mútuo,
estiolado,
deságua em
solidão pétrea,
que vitimiza os
assim ilhados no
seu egoísmo, por
tempo
indeterminado,
no abismo fundo
da amargura e
das angústias
inconsoláveis.
Nenhuma moradia
se nos faz
atraente e limpa
se nós mesmos
não nos
dedicarmos a
decorá-la ao
nosso gosto,
limpá-la,
perfumá-la,
criar nos seus
interiores o
clima harmonioso
de convivência
que nos
interessa e que,
em todos os
sentidos,
refletirá não
mais do que o
perfil de seus
habitantes.
Nenhum ser
afeito ao
pântano há de se
rejubilar com o
frescor das
águas límpidas
da nascente
brilhando ao sol
matutino, assim
como jamais aos
pássaros
delicados
aprazerá
introduzir-se
nas sombras
pegajosas
própria dos
seres
rastejantes nas
profundidades do
solo.
Conscientizemo-nos,
em caráter
definitivo, de
que o Paraíso
idealizado é
obra nossa, e
assunto
exclusivo de
edificação
particular, não
vindo agora, ou
mais para
frente, de cima,
do outro, de
milagres ou do
que quer que
seja se, por nós
mesmos, não nos
sintonizarmos na
freqüência certa
a que habitemos
o remanso
pré-existente em
nosso próprio
íntimo. Porque a
partir daí, este
se
materializará,
sem erros, nos
cenários
exteriores da
nossa jornada!
Paraíso e Éden,
e um mundo
melhor, a
qualquer tempo,
meus amigos,
dependerão
apenas das
nossas próprias
realizações. Já
é, pois,
ultrapassada a
hora de nos
libertar-nos das
formas infantis
de dependência
espiritual e
psíquica, para
assimilarmos com
amadurecimento e
eficiência esta
máxima,
assumindo os
nossos mais
preciosos
valores: Como
ninguém disse
que era
impossível, foi
lá e fez!
Façamos do
planeta Terra
aquilo que
sonhamos que
seja. E assim
como o
forjarmos, com o
cinzel dos
nossos
pensamentos e
atitudes, assim
o será!
Mensagem
psicografada
pela médium
Christina Nunes,
do Rio de
Janeiro (RJ).