educativo”, os
educadores discutiram o
papel dos pais e
dirigentes no sucesso da
tarefa, os quais devem
valorizar o trabalho e
ter participação ativa
para que o objetivo de
ensinar a doutrina
espírita ao público
infantil seja plenamente
atingido.
Uma das maiores
dificuldades
demonstradas pelos
participantes é a
implantação de um
planejamento que englobe
a estrutura física e,
principalmente, a
definição de temas e a
elaboração de aulas que
sejam agradáveis aos
educandos e, assim,
garanta a assiduidade
deles às reuniões.
Nesse sentido, o uso de
recursos didáticos
variados passa a ser
fundamental e a
criatividade um grande
aliado dos educadores.
Além dos recursos mais
conhecidos – a música,
o teatro, o jogral e o
mural –, os
participantes aprenderam
como usar outros
expedientes, como a
literatura, os jogos
espíritas e, até mesmo,
a culinária.
Repleto de exemplos bem
sucedidos, provenientes
da experiência dos
educadores que dirigiram
a atividade, o curso
demonstrou que é
possível realizar um
trabalho eficaz que leve
em conta o perfil das
crianças e dos
adolescentes de cada
casa espírita,
respeitando-os e
integrando-os à
estrutura da
instituição. Também
ficou visível que a
criatividade torna o
trabalho mais atrativo,
conforme percebeu Neiva
Carvalho, participante:
“Eles dividiram
conosco experiências
extremamente criativas,
mas de fácil aplicação
e, acima de tudo, nos
impressionaram com o
amor com que desenvolvem
a tarefa ”.
Totalmente aprovado, o
curso abriu novos
horizontes aos
educadores presentes. “Esse
curso foi uma verdadeira
injeção de ânimo em
todos nós. Saímos daqui
totalmente entusiasmados
e repletos de idéias
para aprimorarmos nosso
trabalho com as crianças
e jovens”, afirmou
Walkyria Lima, resumindo
a impressão de todos os
participantes.