FRANCISCO
REBOUÇAS
costareboucas@ig.com.br
Niterói, Rio de
Janeiro (Brasil)
O
respeito e a
valorização
da
moral
O homem de bem
enfrenta, na
atualidade, um
momento bastante
delicado em que
se vê muito
desencorajado a
seguir os
princípios da
boa convivência
com seu
semelhante, sem
a aceitação dos
abusos absurdos
cometidos hoje
em dia, de forma
quase que
natural por uma
esmagadora
maioria de
criaturas, e,
cada vez mais,
se sente
deslocado no
meio social em
que se
movimenta.
Isto porque
enfrenta
diariamente as
atitudes
desrespeitosas
das criaturas
que não se
contentam em
serem
mal-educadas,
grosseiras,
indelicadas
etc., e querem
também de todas
as formas
arrastar para
seu lado os que
não comungam de
suas idéias e
atitudes, muitas
vezes de forma
rude e até mesmo
agressiva.
Todos os que com
eles não
concordarem
passarão por
isso, sendo
perseguidos e
provocados de
diversas formas,
forçados a se
recolherem em
seus aposentos
para não
sofrerem
discriminações,
azedumes, ou se
sujeitarem a
ouvir até mesmo
palavrões dos
mais variados
tipos.
São esses
mesmos, que
vivem em
passeatas,
gritando por
direitos de que
se acham
merecedores,
que, ao voltarem
da demonstração
pública de que
são bons
cidadãos,
retornam aos
costumeiros
abusos e
desrespeitos aos
direitos dos
outros.
Chegam a tal
ponto, que se
revoltam quando
medidas que
venham de
encontro ao que
pensam e fazem
os reprimem de
satisfazerem aos
seus insaciáveis
prazeres de
importunar e
perturbar a paz
do próximo, sem
se importarem
com as
conseqüências
funestas de seus
maus hábitos
para com uma
sociedade, que
não respeitam e,
sim, desdenham e
desprezam.
Uma dessas
medidas que
muito tem
trazido revolta
e desgosto para
muita gente é a
proibição de
dirigir após as
costumeiras
bebedeiras que
sempre
promoveram,
saindo, depois,
na direção de um
veículo causando
desastres e
mortes
impressionantes,
impondo à
sociedade
prejuízos
materiais,
financeiros e
morais
irrecuperáveis.
Chegou a hora
desses nossos
irmãos
entenderem que a
sociedade
não mais está
disposta a
aturar
desrespeitos,
abusos, e que
exige o devido
preço da falta
de
responsabilidade
desses
ignorantes e
abusados donos
da verdade e da
vida alheia,
e que doravante
não mais
queremos ver
bêbados matando
pessoas, entre
elas muitas
crianças,
sem o mínimo
respeito à vida
de seus
semelhantes.
Temos esperança
que essas
medidas sejam
apenas
o início de
inúmeras outras
providências de
combate ao abuso
e ao crime,
em que o cidadão
de bem não seja
minoria
discriminada,
mas, sim, a
maioria absoluta
dos seres
humanos
inteligentes e
dispostos a
agirem de acordo
com as Leis e os
bons costumes.