– Decorrerá
algum problema
do fato de se
aplicar passes
em alguém que
esteja de
costas?
Raul Teixeira:
Absolutamente.
Se a
circunstância
obrigar a que se
apliquem passes
em alguém que
esteja de
costas,
aplicá-los-emos
com a mesma
disposição, a
mesma fé no
auxílio que vem
do Mais Alto,
vibrando o
melhor para o
paciente.
– Muitos
que aplicam
passes, logo
após, sentam-se
para recebê-los
de outros a fim
de se
reabastecerem.
Que pensar de
tal prática?
Raul Teixeira:
Tal prática
apenas indica o
pouco
entendimento que
têm as pessoas
com relação ao
que fazem.
Quando aplicamos
passes, antes de
atirarmos as
energias sobre o
paciente, nos
movimentos
ritmados das
mãos, ficamos
envolvidos por
essas energias,
por essas
vibrações que
nos chegam dos
Amigos
Espirituais
envolvidos nessa
atividade, o que
indica que,
antes de
atendermos aos
outros, somos
nós, a
princípio,
beneficiados e
auxiliados para
que possamos
auxiliar, por
nossa vez.
Tal prática
incorre numa
situação no
mínimo estranha:
o fato de que
aquele que
aplicar o passe
por último
estaria
desfalcado, sem
condições de ser
atendido por
outra pessoa.
Do livro
Diretrizes de
Segurança,
de autoria de
Divaldo P.
Franco e José
Raul Teixeira,
publicado pela
Editora Fráter Livros
Espíritas Ltda.,
de Niterói-RJ.