Alguém nos pergunta se há
algum inconveniente na
aplicação de passes fora da
Casa espírita e em pessoas
alcoolizadas.
Divaldo Franco (Diretrizes
de segurança, pergunta 81) e
Roque Jacintho (Passe e
passista, cap. 16) são
categóricos: os passes
ministrados no lar da pessoa
devem ocorrer em casos
excepcionais, quando o
indivíduo não reúne
condições de ir a uma Casa
espírita.
Com relação aos alcoólatras,
é preciso lembrar que
aqueles que buscam curar-se
do alcoolismo podem e devem
ser auxiliados com o passe,
mas este será mais eficaz se
ministrado na Casa espírita,
porque, indo ao Centro
espírita, eles se desligam
do recinto doméstico onde
perduram suas
formas-pensamentos
enfermiças.
Se o indivíduo é alcoólatra
e no momento do passe se
encontra alcoolizado,
devemos lembrar o
ensinamento constante do
livro “Mecanismos da
Mediunidade”, p. 148, o qual
nos informa que maior
eficácia terá o passe quanto
mais intensa for a adesão do
paciente.
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