Fazer o mal é muito pior
que recebê-lo
Fazer o certo é escolher
caminhar meio que
solitário, porém de
consciência tranqüila.
Não pode haver pior
companhia que uma
consciência pesada. Não
há mais severo juiz e
nem tampouco mais cruel
carrasco.
Recebemos tudo o que
enviamos. E só recebemos
dos outros o que fazemos
por merecer. Ou o que
permitimos nos atingir.
Por isso enviar amor ao
mundo é o segredo para
estar em paz consigo
mesmo. Envolver cada
pensamento com amor é o
caminho para receber
boas energias do
Universo, garantindo
desta forma o nosso
equilíbrio íntimo.
Não há bem mais precioso
que o equilíbrio
interior. A paz íntima é
algo que não tem preço e
que só descobrimos seu
valor, muitas vezes,
depois de passarmos por
situações muito
dolorosas.
Aí começamos a procurar a felicidade em nós. Esquecemos o resto, e
passamos a aproveitar as
coisas que nos são
oferecidas pela vida de
maneira gratuita, como a
beleza de uma noite
estrelada, a elegância
de um pôr-do-sol.
Começamos a rir das
coisas que antes nos
pareciam tão chatas.
Começamos a rir dos
chatos, rir de nós
mesmos. Percebemos o
valor de poder sorrir.
De estar em contato com
nossos familiares.
Passamos então a sentir
pena dos arrogantes. Não
mais sentimos raiva,
porque entendemos que o
pior que poderia
acontecer a alguém é
escolher praticar o mal.
Ele escolheu sofrer, ser
infeliz.
Enquanto na simplicidade
das coisas, que a estes
parecem pequena, nós
escolhemos ver a beleza
da vida, caminhar pela
sua estrada mais
iluminada. Resolvemos
plantar rosas para viver
em constante contato com
o perfume que elas
exalam.