WEB

BUSCA NO SITE

Página Inicial
Capa desta edição
Edições Anteriores
Quem somos
Estudos Espíritas
Biblioteca Virtual
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English Livres Spirites en Français   
Jornal O Imortal
Vocabulário Espírita
Biografias
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English Livres Spirites en Français Spiritisma Libroj en Esperanto 
Mensagens de Voz
Filmes Espiritualistas
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Efemérides
Esperanto sem mestre
Links
Fale Conosco
Jóias da poesia contemporânea
Ano 2 - N° 86 - 14 de Dezembro de 2008
 

Missiva  ao  companheiro

 Alfredo José dos Santos Nora

 

Toda vitória insensata,

Além, na Luz Infinita,

Tem gosto de patarata (1)

Que não sofre contradita.

 

O orgulho é a velha bravata

Que a morte desfaz sem grita,

Deixando mofo e sucata,

Revolta, choro, desdita...

 

Somente a vida correta,

Guardando Jesus por meta,

Faz a estrada livre e enxuta.

 

Se não queres a derrota

Da ilusão que abraça e enxota,

Trabalha, edifica e luta.

 

 

(1) Patarata é o mesmo que ostentação ridícula; mentira jactanciosa; patacoada.

 

Alfredo Nora foi funcionário da Central do Brasil. Poeta e jornalista brilhante, colaborou em várias revistas e jornais. Natural de Piraí-RJ, onde nasceu em 18/11/1881, desencarnou em 13/11/1948. O soneto acima integra o livro “Antologia dos Imortais”, psicografado pelos médiuns Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira.

 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita