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Crônicas e Artigos
Ano 2 - N° 93 - 8 de Fevereiro de 2009

RODINEI MOURA
rodimoura@uol.com.br
Matão, São Paulo (Brasil)

 


Tem gente que confunde
as coisas

 


Sorrir é bom, ser feliz é ótimo. Mas tem gente que confunde demais.

 

Tem gente que acha que ser feliz é viver dando risada de tudo, e muitas vezes de todos.  Mas para ser feliz não é preciso vestir a máscara de uma alegria insana.

 

Já tem gente que acha que para ser sério não se pode sorrir. Tem que viver de mau humor, com uma carranca de dar medo.

 

E pior, tem gente que acha que para ser uma pessoa de boa índole é necessário ser moralista, viver dando lição de moral. Como se alguém tivesse moral para dar lição de moral. Como se alguém fosse perfeito.

 

Claro que o mundo precisa de regras, é evidente que as leis sociais são necessárias. No entanto, educar é melhor que castrar, e muito melhor que punir.

 

E não há melhor professor que a vida, onde nossos exemplos contribuem sobremaneira.

 

Sorrir é gostoso quando representa a vazão de um momento de uma descontração sadia. É quando a alma entra em sintonia com a harmonia da vida.

 

Brincar é saudável, ser criança é preciso. Para que deixar o rancor sugar a vida de dentro de si? Para que revidar a ofensa, seja qual for? Para que se irritar com aquilo que não podemos mudar, com uma contrariedade?

 

Só altera a pressão, prejudica o coração, torna a alma mais densa.

 

Vamos ser felizes, mas de verdade. Vamos alcançar o “céu”, caminhando para dentro de nós. Vamos viver no paraíso de paz, mas não a paz da ociosidade. E sim a da consciência tranquila de quem busca dar sempre o melhor de si.

 

Vamos sim.


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita