– Qual deve
ser o
comportamento
dos pais,
quando os
filhos estão
envolvidos
com drogas?
Raul
Teixeira:
O do
esclarecimento
lúcido, sem
emoções
desequilibradas,
mostrando
que eles, os
filhos, são
os primeiros
e grandes
lesados. A
persistir o
envolvimento,
nenhum pai
responsável
e que ame
seus filhos
deverá
negar-se a
conduzi-los
a tratamento
médico, ou
médico e
psicológico,
com
profissionais
de
comprovada
confiança e,
se
necessário,
pelo nível
de
descontrole
a que
cheguem ou
pelos
perigos para
os
implicados
ou para a
própria
família, a
internação
em
competente
clínica. É
bom que
lembremos
que, em tais
casos, o
paciente não
tem que
decidir se
vai ou não
internar-se,
uma vez que
já
demonstrou
não estar
sabendo
utilizar seu
livre-arbítrio
para o bem
de si e dos
que o
rodeiam.
Ao lado do
atendimento
de
profissionais,
a oração e o
tratamento
da
fluidoterapia
espírita em
muito
contribuirão
para
desfazer-se
o quadro
tormentoso,
considerando-se
a insuflação
obsessiva
que costuma
estar
presente em
situações
desse
gênero.
Transcrito
de
entrevista
concedida
por Raul
Teixeira em
Catanduva-SP
e
reproduzida
pelo jornal
Mundo
Espírita
de agosto de
1986.