Revelações
Não
existe
revelação
maior do
que
aquela
consubstanciada
no
Evangelho
de Jesus
“Se
aguardas
a
revelação
dos
Céus,
revela-te
com
humildade,
diante
do
Senhor e
diante
de teus
irmãos,
com
espírito
de
reconstrução
do
próprio
destino”
(André
Luiz)
Desde a
mais
remota
antiguidade
Deus tem
permitido
que a
Humanidade
se
beneficie
das
grandes
Revelações
suscetíveis
de
fazê-la
progredir
na senda
da moral
e da
intelectualidade...
Há sete
mil anos
atrás,
portanto,
cinco
mil anos
antes da
vinda de
Jesus,
no tempo
dos
Vedas,
surge na
Índia a
sublime
canção:
Bhagavad-Gita,
de
Krishna.
Escrito
em
sânscrito,
narra em
forma de
diálogo
entre
Krishna
e
Arjuna,
a
epopeia
milenar
da
evolução
do
homem,
desde o
estágio
primitivo
do ego
humano,
até as
alturas
do
“Eu”
divino,
o
“Atman”
do
homem.
O
Bhagavad-Gita
foi o
livro de
cabeceira
do
grande
Mahatma
Gandhi,
que
narra em
sua
autobiografia
ter nele
haurido
forças
para
realizar
a sua
gigantesca
obra de
libertação
da
Índia,
sem
derramamento
de
sangue,
fato
inédito
na
história
da
Humanidade.
Bastaria
este
fato
singular
para
aureolar
de um
prestígio
divino
um livro
capaz de
inspirar
tamanha
força à
fragilidade
humana.
Este
livro
influenciou
também,
enormemente,
a homens
como
Arthur
Schopenhauer,
Eilhelm
Von
Humboldt,
Graf
Hermann
Keyserling,
Goethe e
outros
que são
unânimes
nas
expressões
encomiásticas
a essa
obra,
chegando
mesmo
Humboldt
a
agradecer
a Deus
por
tê-lo
deixado
viver
tempo
bastante
para
conhecer
a
Sublime
Canção
indiana.
Há dois
mil e
seiscentos
anos
atrás,
na China
milenar,
surge o
Tao
Te King,
de
Lao-Tse,
que
sintetiza
a
sabedoria
chinesa.
Tao
Te King
pode ser
traduzido
como
livro
que leva
à
Divindade,
ou Livro
que
revela
Deus.
Perlustrando
num
périplo
filosófico
em linha
reta os
séculos
transcorridos,
ainda
que
“a vol-d`oiseau”
[superficialmente,
por
alto],
podemos
visitar
os
ancestrais
monumentos
da
sabedoria
de todos
os
tempos,
desde as
velhas
doutrinas
consubstanciadas
na
metafísica
chinesa
do
Y-King
até
as
modernas
aquisições
do
relativismo
Einsteiniano;
e, nessa
longa
viagem,
passamos
pelo
Hinduísmo,
nas
expressões
luminosas
de seus
mais
eminentes
mestres,
pelo
Idealismo
de
Platão,
pelo
Peripatetismo
de
Aristóteles,
pelo
Racionalismo
de
Descartes,
pelo
Criticismo
de Kant,
pelo
Panteísmo
de
Spinoza,
pelo
Monadismo
de
Leibniz,
pelo
Ocasionalismo
de
Malebranche,
por Hume
com seu
Epifenomenismo,
pelo
Solipsismo
de
Berkeley,
pelo
Evolucionismo
de
Darwin,
pelo
Positivismo
de
Comte,
pelo
Pragmatismo
de
James,
pelo
Monismo
de
Haeckel,
pelo
Intuicionismo
de
Bergson,
pelo
Pampsiquismo
de
Farias
Brito,
pelo
Hermetismo
de
Trimegisto...
Não
obstante,
as
concepções
filosóficas,
embora
respeitáveis,
são
sempre
visões
geralmente
fragmentárias,
unilaterais,
perfunctórias
e,
portanto,
só
mostram
parcelas
da
realidade.
A
Humanidade,
sempre
ávida de
norte,
diretriz
e
segurança,
exige
mais...
Onde
encontrar
a água
que
dessedenta
nossa
sede
existencial?
Onde
podemos
nos
firmar
quando o
chão
estremece
sob
nossos
pés?
Onde
encontrar
o
lenitivo
que
suavizará
todas as
dores?
Existirá
mesmo
essa
pedra
filosofal?
Como
transpor
o muro
da
mediocridade,
sair da
cela
estanque
da
ignorância
e
começar
a
indagar
(e
receber
respostas
corretas)
sobre a
nossa
origem e
destino?
Onde
encontrar
guarida,
aconchego,
amparo,
consolo
e
repouso
para
nossas
Almas
cansadas?
Onde
encontrar
o
repositório
monumental
da
Sabedoria
imarcescível
que
esquematiza
todo o
conhecimento
Universal,
manancial
inesgotável
que
possa
ofertar-nos
alimentação
espiritual
suficientemente
substancial
para
nutrir-nos
pelos
infindáveis
caminhos
palingenésicos?
A
resposta
surge
límpida,
cristalina,
insofismável
e
singular:
Encontraremos
tudo
isso e
mais
ainda na
Revelação
Maior,
consubstanciada
no
Evangelho
de
Jesus,
nosso
Mestre e
Senhor!
Esse
Código
de Luz
iluminado
mais
ainda
pelos
“spotlights”
do
Espiritismo,
que é a
Terceira
e
definitiva
Revelação
de Deus,
ensejar-nos-á
nosso
encontro
conosco
mesmos
e,
consequentemente,
facultar-nos-á
a
definitiva
alforria
espiritual,
que,
afinal,
é a meta
assinada
por Deus
para
todos os
Seus
filhos.